TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Em Maringá, jornalistas blogueiros comentam a derrota da Chapa Manda Brasa do PP que queria o PMDB



O clima ontem na Câmara era de guerra. Até troca de sopapos houve (John x Dr. Vieira). A participação da família Barros no partido alheio estava explícita desde o lançamento da chapa "Manda Brasa" , que ficou adequadamente batizada de "Manda Barros". Mas durante a convenção a coisa ficou escancarada pra valer. A começar pela presença ostensiva de assessores diretos do prefeito Silvio Barros II, caso por exemplo, do Mário Alexandre, eminência parda da administração municipal.. A estrutura de campanha da "Manda Barros" era coisa de cinema. Tinha até um batalhão de homens parrudos , fazendo a segurança. Um deles, que não quis se identificar mas que é muito conhecido por ser guarda de uma agência da Caixa Econômica Federal, deixou escapar que o contratante teria sido o presidente da Câmara John Alves.. O deputado federal Odílio Balbinotti, que presidia a Convenção, na condição de presidente provisório do PMDB local, perdeu a calma num certo momento, quando percebeu que havia alguém com um gravador ligado próximo à sua boca. Falou cobras e lagartos, colocou o sujeito pra correr. Segundo informações obtidas pelo pessoal da chapa vencedora, o "araponga" seria CC na Prefeitura, atuando muito próximo do gabinete do prefeito.. Terminada a votação, os comandantes da chapa de oposição ao PMDB pareciam não acreditar no resultado. "Não é possível, com a estrutura que montamos era pra dar de goleada". Teve gente chorando pelos cantos, perplexa com os 588 a 499 pró crispim.. A insistência do engenheiro Wanderlei de Oliveira Ernani e fazer parte da executiva inviabilizou uma composição para a formação de executiva. O pessoal do Crispim não queria nem o Wanderlei e nem o médico Antônio Carlos Pupulim, que eram chamados permanentemente de traíras. Diante disso, a chapa Requião ficou com toda a executiva, ou seja, fez cabelo e barba.. O detalhe interessante dessa convenção é que o deputado Odílio Balbinotti decidiu fazer votação aberta, uma precaução exigida por Crispim, para reduzir os riscos de trairagem. Se a votação fosse secreta, talvez o resultado tivesse sido outro. Uma das peemedebistas que gostou de declarar o voto foi a professora Adaleide Colombari, chefe do Núcleo Regional da Edução, pois sobre ela pesavam algumas desconfianças de peemedebistas históricos. Ela fez questão de declinar seu voto em alto e bom som, para que não pairasse nenhuma dúvida sobre sua posição. A convenção do PMDB foi portanto, uma vitória do própio PMDB, gostem ou não do Crispim. E tem muita gente que tem sérias restrições a ele, principalmente por estar Humberto Cristpim de Araújo dominando o diretório municipal há tanto tempo. Havia saído, devido àquela intervenção que conduziu o então ex-reitor da UEM Gilberto Pavanelli ao papel de interventor. Pavanelli foi um dos que aderiu à chapa "Manda Barros".
VER mais: Angelo Rigon e Andye Iore do Toscorama, jornalistas de Maringá, PR

Um comentário:

Anônimo disse...

Estamos salvos, agora vem ai Enio Verri ou Edmar Arruda, tudo menos os barros, ahahahaha.

Braziu!

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