O Direito na UEM
De leitor, acadêmico do 4º ano do curso de Direito, citando o pensador Rudolf Von Ihering:
De leitor, acadêmico do 4º ano do curso de Direito, citando o pensador Rudolf Von Ihering:
Os acadêmicos do curso de Direito da UEM alçaram nossa universidade a uma bela posição no cenário jurídico do país. Está a UEM entre os cursos que mais aprovam no exame da Ordem. Mas... Isso é mérito de quem? Da universidade? Dos acadêmicos?Me questiono e me preocupo. Já estamos no mês de abril, com mais de um mês do início das aulas, várias turmas ainda não têm seus professores definidos. Pois é, os acadêmicos estão lá, mas não há quem os ensine. No 4º ano noturno há uma matéria sem professor, no 5º e último ano são duas as matérias. Quando as pessoas competentes são inquiridas, sobre as razões que levaram a isso, somos informados das dificuldades da burocracia estatal. Mas... mas já que conhecem a burocracia, deveriam ter feito esta previsão. É necessário, sob prejuízo do ensino, que estes alunos possam ter suas aulas na melhor forma possível. Urge que as pessoas “competentes” ajam no sentido de resolver estes problemas. Não é concebível que os responsáveis pelos departamentos tratem com tanto descaso os alunos. Estamos revoltados.
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Comentário: Até uma semana atrás o mesmo fenômeno ocorria no curso de administração.
2 comentários:
É triste saber que após dezessete anos que passei por lá ainda persistam os velhos problemas na área do Direito. Aliás, sempre me pareceu que o pessoal que dirige o curso o trata como se propriedade sua fosse. Consideram-se "os intocáveis". E não são não!! A UEM é da população; aqueles que lá estão dirigindo algum setor (Direito Público e Direito Privado) são tão passageiros como as nuvens do céu maringaense.
Ahahahahahahahahah!
Ah Marta, perdão pela risada, mas o que tenho a dizer é que o Exame da OAB pede muito menos que o óbvio ululante, necessário para a advocacia.
Ser a instituição que mais aprova nele,NÃO SIGNIFICA ABSOLUTAMENTE NADA!
Se significasse alguma coisa, seria apenas um alerta para o país constatar faculdades ocupadas por alunos preguiçosos, que não lêem, não estudam, ficam tempo demais em festas e ainda, do alto de toda sua indolência, alegam que o Exame de Ordem é inconstitucional.
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