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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Ui, que tesão, roubar dinheiro do povão!
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Ameaça de agressão, pressão sobre os trabalhadores e ações na Justiça esquentam o 'vale-tudo' na disputa entre os grupos adversários, que tentam assim garantir uma fatia do imposto sindical, que gira em torno de R$ 2 bilhões por ano no País
31 de maio de 2010 Leandro Colon - O Estado de S.Paulo
Na mira. Miquilino, do sindicato do Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo, é acusado de coagir e agredir quem tenta mudar de entidade
BRASÍLIA
A união das centrais sindicais em atos públicos e festivos, como nas comemorações do 1º de Maio e na conferência nacional que acontece amanhã, esconde uma guerra dos sindicatos por reserva de território, filiados e, principalmente, por dinheiro.
O objetivo é atropelar os adversários, crescer, e, por fim, garantir o imposto sindical, que gira em torno de R$ 2 bilhões por ano no País. Vale tudo nesse ringue: ameaça de agressão, acusações de ligação com os patrões, boletins de ocorrência na polícia, pressão sobre os trabalhadores, ações na Justiça e denúncias ao Ministério Público.
Os 6,8 mil frentistas dos 320 postos de gasolina do Distrito Federal conhecem essa história de perto. Assim como os 15 mil trabalhadores das empresas de joalheria de Limeira, polo industrial do setor em São Paulo, e os milhares de carregadores de mercadoria do Centro-Oeste. São funcionários que, diante dessa guerra, ficam sem saber quem os representa e quem negocia o reajuste salarial. Contribui para esse cenário beligerante a proliferação de registros sindicais concedidos diariamente pelo Ministério do Trabalho nos últimos anos ? como revelou o Estado na semana passada.
Criado em 2008 e filiado à Força Sindical, o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis (Sinpospetro) briga na Justiça com o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo ? ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) ? para representar os frentistas de postos no DF, um setor que, na capital, vive sob suspeita de cartelização.
O Sinpospetro acusa o presidente do segundo sindicato, Raimundo Miquilino, de coagir e agredir fisicamente quem tenta mudar de sindicato. Exibe como prova boletins de ocorrência registrados na polícia.
Diretrizes. O revide é à altura: os líderes da entidade ligada à CUT acusa o Sinpospetro de agir de acordo com as diretrizes do patronato. "Eu não pego dinheiro do patrão", provoca Miquilino.
Enquanto isso, os trabalhadores não sabem a quem recorrer ? as duas entidades fazem rescisão de contratos de trabalho, por exemplo ? e o dinheiro do imposto sindical recolhido todos os anos tem sido depositado em juízo. Pior: não há consenso sobre quem representa a categoria na negociação com os donos de postos de combustíveis.
A entidade ligada à CUT, o sindicato de Minérios e Derivados, que representava os frentistas há 27 anos, acusa o Ministério do Trabalho, dirigido pelo PDT e líderes da Força Sindical, de incentivar dissidências como essa.
Até março, o secretário de Relações do Trabalho era o pedetista Luiz Antônio de Medeiros, fundador da Força Sindical. Ele ficou três anos no cargo. O ministro é o presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi.
Medeiros, aliás, é colega de partido de um personagem central de uma guerra sindical no interior paulista envolvendo os 15 mil funcionários das empresas de joias de Limeira, polo industrial do setor, com mais de 450 indústrias.
Dirigente regional do PDT ? assim como Medeiros ? Carlos Chaves Solano deixou a secretaria-geral do Sintrajoias para fundar uma entidade restrita à cidade de Limeira. Deu-lhe o nome de Sintijob.
Em março, Solano, acusado de montar um "sindicato de fachada", conseguiu o registro sindical do Ministério do Trabalho. O Sintrajoias foi à Justiça e a 10ª Vara do Trabalho de Brasília anulou a decisão do governo. Mas a disputa continua.
Há um mês, o procurador do Trabalho Antônio Carlos Cavalcante Rodrigues, que atua em Goiás, recebeu denúncia de um sindicato de trabalhadores em cargas e descargas de Vicentinópolis, interior goiano, contra o Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral de Rio Verde, uma entidade de fachada que atua como empresa de terceirização.
Esta última é acusada de invadir territórios delimitados pelo governo.
Ministério Público. Na avaliação do Ministério Público, no entanto, ninguém tem razão. Os sindicatos se "equiparam a uma empresa" e só querem disputar o mercado, afirma o procurador do Trabalho.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100531/not_imp559269,0.php
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"Você não consegue mudar o que não consegue encarar" (James Baldwin)
Na Má-ringa nasce o Catu- aí
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Na última sessão a Câmara de Maringá aprovou requerimento 1738/2010, do Vereador Heine Macieira ,solicitando ao Prefeito que informe a Câmara, para fins de conhecimento público, qual a contra partida que o Shopping Catuai dará ao município pelos impactos da construção. Pode ter sido uma bola fora, já que segundo informações o Catuai se comprometeu a colaborar nas obras do Parque do Trópico de Capricornio com R$ 272.900,00, conforme podemos ler no blog do Thiago Gritzenco , em setembro de 2008. Além do Catuai os empreendedores do condomínio Vilagio Bourbon teriam entrado com R$ 150.000,00. Por que bola fora? Por que ,pelo que se sabe, nada foi até agora e os recursos do Catuai já teriam entrado ,não nas contas da Prefeitura, segundo denuncia anônima, que o Rigon recebeu por email. Temos certeza que se Macieira soubesse disso não teria requerido informações. Esperamos que a resposta da Prefeitura seja divulgada e a denuncia anônima devidamente esclarecida. Esta é uma missão para a Vereadora Marly.
Akino Maringá, colaborador do Blog do Angelo Rigon
Poizé!
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Mas, o que são as humanidades?
Na continuação de textos anteriores - O fim das humanidades, de Eugénio Lisboa, e A segunda lei da termodinâmica, de Carlos Fiolhais - deixo aqui um texto de Fernando Savater sobre a (falsa) dualidade humanidades - ciências.
"No campo da educação, um fantasma é o hipotético desaparecimento das humanidades dos planos de estudo, substituídas por especialidades técnicas que mutilarão as gerações futuras da visão histórica, literária e filosófica, imprescindível para o cabal desenvolvimento da plena humanidade (…).
A questão merece ser considerada com alguma detenção, porque a própria reflexão sobre o ensino que queremos ou que recusamos nos obriga também a meditar sobre a qualidade da própria cultura em que hoje nos inserimos. Em certo sentido, o temor parece bem justificado. Os planos de ensino em geral tendem a reforçar os conhecimentos científicos ou técnicos que, supostamente, terão uma utilidade prática imediata, isto é, uma aplicação laboral directa.
A inovação permanente, aquilo que é uma descoberta recente ou tudo quanto abre passagem para a tecnologia do futuro gozam do maior prestígio, enquanto a rememoração do passado ou as grandes teorias especulativas soam a pura perda de tempo. Há algum cepticismo sobre tudo o que se apresenta aspirando a uma concepção global do mundo.
Essas pretensões totalizantes já, muitas vezes, derivaram para o totalitarismo e em qualquer caso estão sempre sujeitas a controvérsias intermináveis que o afã politicamente correcto do dia‑a‑dia prefere deixar abertas para que cada qual escolha a seu gosto (...).
(...) nalguns países como a Espanha, onde um clero propenso ao dogmatismo monopolizou até há pouco tempo a oferta pedagógica, a plétora de letrados versados em logomaquias contrasta tristemente com a escassez de investigadores científicos capazes, parece lógico que as autoridades educativas, que se consideram progressistas, decidam que chegou o momento de inverter esta proporção (…).
Mas, o que são as humanidades?
Suponho que ninguém sustente a sério que estudar matemáticas ou física sejam tarefas menos humanistas, não digamos menos «humanas», que dedicar-se ao grego ou à filosofia. Nicolau de Siracusa, Descartes, Voltaire ou Goethe teriam ficado pasmados ao ouvir hoje tamanho disparate na boca de um literato pedante, daqueles que repetem vacuidades sobre a técnica «desumanizadora» (…).
A separação entre cultura científica e cultura literária é um fenómeno que só se inicia nos finais do século passado, para de imediato se consolidar no nosso, dada a impossibilidade de abarcar saberes cada vez mais técnicos e complexos, que desafiam as capacidades de qualquer indivíduo, impondo a especialização, que não é mais do que uma forma de renúncia. A seguir assiste-se à necessidade de encontrar a virtude, clamando os literatos contra a quadrícula desumana da ciência, enquanto os cientistas zombam da ineficácia palavrosa dos seus adversários. O certo é que esta hemiplegia cultural é uma novidade contemporânea, não uma constante necessária e que encontraria poucos adeptos — se acaso encontrasse algum — entre as figuras mais ilustres da nossa tradição intelectual.
Diz‑se que as faculdades que o humanismo pretende desenvolver são a capacidade crítica de análise, a curiosidade que não respeita dogmas nem ministérios, o sentido de raciocínio lógico, a sensibilidade para apreciar as mais altas realizações do espírito humano, a visão de conjunto, face ao panorama do saber, etc.
Francamente, não conheço nenhum argumento sério para provar que o estudo do latim e do grego favoreçam mais estas desejáveis qualidades que o estudo da matemática ou da química.
Apresento estes exemplos, para poder falar com total imparcialidade, porque sempre fui igualmente incompetente no estudo dessas quatro disciplinas. Sem duvidar do interesse intrínseco de nenhum desses saberes, como estabelecer que é mais humanamente enriquecedora a filologia das palavras que a ciência experimental das coisas?
Considero de grande valia estar prevenido de que as doenças «venéreas», por exemplo, nada têm que ver etimologicamente com as veias, assim como conhecer a lenda mitológica da amável deusa a que devem o seu nome, mas tão‑pouco me parece ser de desdenhar informar-me sobre a desordem fisiológica que tais doenças provocam, assim como a composição activa das substâncias capazes de remediá‑las. Duvido que do ponto de vista do interesse estritamente cultural (a força espiritualmente emancipadora) a primeira aprendizagem seja superior à segunda e, de imediato indignar‑me-ia ver menosprezar esta sua condição mais «prática» ou «técnica».
Quanto à filosofia, cujo conteúdo me é mais familiar, desconfio também de que tenha per se virtudes especiais para configurar personalidades críticas ou insubmissas face aos poderes deste Mundo. Quando oiço os estudantes ou os professores da minha corporação denunciar como atentados governamentais contra o pensamento livre qualquer redução do horário das disciplinas filosóficas no bacharelato, não posso deixar de sentir uma certa incomodidade (…).
Na verdade, algumas das pessoas mais conformistas, supersticiosas e desprezíveis que conheço são catedráticos de filosofia. Se eu tivesse que julgá‑la por tais representantes, restar-me‑ia uma única solução: solicitar a abolição do seu estudo no bacharelato e até na Universidade.
A questão das humanidades não se baseia primordialmente, quanto a mim, no título das matérias que vão ser ensinadas, nem no seu carácter científico ou literário. Todas são úteis, muitas são oportunas e há‑as imprescindíveis… sobretudo na opinião dos professores cujo futuro laboral depende delas."
Referência completa: Savater, F. (1997). O valor de Educar. Lisboa: Edições Presença (A obra foi republicada pelas Edições Dom Quixote em 2006).
Publicar, publicar, publicar ....
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http://obsuni.podomatic.com/ (audio)
http://www.slideshare.net/bragaprof/publicar-publicar-publicar (slides)
domingo, 30 de maio de 2010
É grátis, não tem encargos, não carteira de trabalho, tem parente e serpentes.. Adivinhe o que é? na Má-ringa!
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O assunto que parecia encerrado voltou à discussão por iniciativa do prefeito. O que se pretende com a criação do “Serviço voluntário público municipal” em Maringá? Bem lembrou o vereador Mário Verri, deve ter alguma pegadinha. Há quem pense que o objetivo seja colocar cabos eleitorais em todas as repartições públicas, a pretexto de voluntariado, para espionar servidores, tomar lugar de outros que deixariam de ser contratados, fazer campanha política para Ricardo Barros e outros candidatos. Não seriam propriamente voluntários, mas pagos por fora, com caixa dois de recursos de origem ilegal. É uma hipótese. Fala-se que vereadores que não podem contratar, diretamente, parentes como assessores se utilizariam da lei para regularizar a situação dos já existentes e trazer outros, que também seriam pagos por fora, quem sabe no esquema mensalinho, onde um comissionado que recebe alto salários devolve parte para dividir com outros. É outra hipótese. A verdade é que este projeto é um absurdo e as pessoas precisam saber que trabalho voluntário não pode ter as características de contratação, nem burlar a Constituição com a entrada sem concurso público, fato que rendeu recente condenação ao ex-prefeito Ricardo Barros, com trânsito em julgado do acórdão, caracterizando improbidade administrativa. Se tiverem juízo acabam com esta idéia. Estamos de olho!
Akino Maringá, colaborador do Blog do Angelo Rigon, na Má-ringa
Fora o foro e os desaforados dos políticos!
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Decano do STF defende supressão do foro
Autor(es): Juliano Basile, de Brasília
Valor Econômico - 28/05/2010
Apenas os chefes de Poder deveriam ter foro privilegiado. As demais autoridades públicas e os parlamentares deveriam responder a crimes na 1ª instância do Judiciário. Essa posição é defendida pelo ministro Celso de Mello, o decano do Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, o foro privilegiado atual não se justifica, pois dá aos parlamentares um privilégio que não existiu nem nos tempos do Império.
"Sou a favor da supressão pura e simples da prerrogativa de foro em relação a qualquer autoridade pública", afirmou Celso ao Valor. "Que os magistrados de 1ª instância sejam os juízes naturais de todas as causas penais envolvendo políticos", completou.
Há 21 anos no STF, o ministro Celso avalia que a Constituição de 1988 é a pior de todas quanto à prerrogativa de foro - nome técnico do foro privilegiado. Ela prevê até 20 hipóteses de forodes do governo. Para se ter uma comparação, a Constituição dede 1824, fixou apenas cinco hipóteses. O pior é que a Constituição de 1988 ainda deu autorização aos Estados para incluir, em suas constituições, novas hipóteses de prerrogativa deforo perante os tribunais de Justiça. "É Deus e todo o mundo", diz o ministro. Até conselheiros de tribunais de contas têm foro privilegiado no Brasil. para políticos e autorida Império,
"Pretendendo ser republicana, a Carta de 88 mostrou-se estranhamente aristocrática", lamenta Celso. Nas contas do ministro, o Brasil viveu por 145 anos sem o foro para parlamentares. Mais precisamente, entre 25 de março de 1824, data da promulgação da Constituição Imperial, até 30 de outubro de 1969, quando o triunvirato militar outorgou a Emenda nº 1 à Constituição dedeu foro e deu tantos privilégios aos políticos quanto a de 88. 1967. Nesse meio tempo, o Brasil teve cinco constituições, em 1891, 1934, 37, 46 e 67. Nenhuma conce
Por causa do foro privilegiado o STF ficou exatos 36 anos sem condenar um político: entre 1974 e 2010. Nesse período, houve situações constrangedoras, como o caso do então deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) que, acusado de tentativa de homicídio, renunciou às vésperas do julgamento no Supremo para perder o foro e fazer com que o processo fosse levado à 1ª instância, onde voltaria à estaca zero.
O foro também atrasou o julgamento do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA). Acusado dedesvio de dinheiro público quando era ministro da Reforma Agrária, nos anos 80, Jader começou a responder ao inquérito no STF. Ele deixou o cargo e o caso caiu para a 1ª instância. Em seguida, Jader foi eleito governador e o processo subiu para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Terminado o mandato, Jader tornou-se cidadão comum. O caso voltou para a 1ª instância. Depois, elegeu-se senador e o processo voltou para o STF. Ao fim, o tribunal só conseguiu julgar e receber a denúncia contra Jader 19 anos, 11 meses e 27 dias depois de apresentada pelo Ministério Público.
Até 13 de maio passado, a última condenação havia ocorrido em 1974, quando o então deputado Chico Pinto, do MDB da Bahia, denunciou o regime do ditador chileno Augusto Pinochet. Ele foi denunciado por crime contra a segurança nacional pelo procurador-geral da República na época, Moreira Alves, que, depois, viria a ocupar o posto de ministro do STF por mais de 28 anos, entre 1974 e 2003. Pinto acabou preso por seis meses. Em seguida, um deputado da Arena fez discurso contra o ditador cubano Fidel Castro. A oposição entrou com ação contra ele no STF, alegando o mesmo delito de Chico Pinto. Mas o caso foi arquivado a pedido do procurador-geral. Pinto morreu em 2008.
Celso foi relator do processo que levou à condenação do deputado federal Cássio Taniguchi (DEM-PR). A decisão foi tomada na última quinta-feira, uma semana após o tribunal ter condenado o deputado federal Zé Gerardo (PMDB-CE), em 13 de maio. Ambos foram julgados por crimes cometidos quando eram prefeitos, ainda nos anos 90. E, nos dois casos, os crimes foram o desvio de verbas de convênios. As verbas foram aplicadas, mas não da forma como estavam pré-estabelecidas nos convênios. Gerardo vai pagar multas e prestar serviços comunitários. Já Taniguchi ficou sem qualquer punição. Como o processo do deputado paranaense demorou a subir para o STF, os crimes contra ele prescreveram, em 2004, bem antes do julgamento, na semana passada. Com isso, o Supremo julgou e condenou. Mas não puniu.
"Essa é uma questão que depende de reforma constitucional", advertiu Celso. "O Congresso deveria refletir sobre isso e pura e simplesmente suprimir as hipóteses de prerrogativa de foro."
O decano do STF defende a supressão do foro, como ocorre nos Estados Unidos. Lá, o presidente tem imunidade e não pode ser processado enquanto estiver no mandato. Mas, depois, ele pode ser julgado pela 1ª instância da Justiça. "Eu acho que tem que ser assim. Alguns dizem que é muito radical. Sugiro, então, a seguinte fórmula: que se dê prerrogativa deforo apenas aos chefes de poderes." São os presidentes da República, do Senado, da Câmara e do STF. "Seria um bom critério."
Sublime: by the time I get to Phoenix
Stroszek, com direito à música (trecho bem curto) de By the time I get to Phoenix
Cena final de Stroszek, de Herzog
Stroszek, de 1977
Filme de Werner Herzog. Assisti em 1977 ou 1978. Não me lembro. Mas recordo-me do impacto. São as cenas finais de Bruno, sem rumo, sem amizade, sem ...
Num parque (metáfora de mundo) onde as galinhas progaramadas tocam piano, coelhos tocam trombone, patos tocam bumbos ... orientados pelo behaviorismo social... Num parque onde somos todos treinados... homens e animais.
Cinzas jóias ...
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Eu sei que neste momento estão todos a odiá-las. Elas, as cinzas, puseram um mundo global, habituado ao limiar da ubiquidade, a arrancar os cabelos. Mas confesso que, assim, vistas ao microscópio, parecem peças de joalharia. E como são bonitas.
[A imagem, retirada daqui, é uma dica do meu caro David Bradley.]
Belo texto!
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Aula Inaugural (1999) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Roberto Romano
Caros estudantes : bem vindos à universidade. Neste setor da vida humana, os senhores encontram o mundo em miniatura, com as suas dores e alegrias, belezas e faces hediondas, elevações do espírito e pequenez contábil. Caros estudantes, os campi, em especial os brasileiros, podem ser definidos, pilhando a frase de Pope, como "a vergonha e a honra" da sociedade. Apesar de todas as mazelas, as escolas superiores podem efetivar a pesquisa sobre o verdadeiro, o belo, o bom. Agindo assim, é possível desvelar os truques que nos impingem a mentira oficial e afastam nossos corações da bondade. Os campi não se limitam aos lados negativos da existência. Eles nos conduzem ao sublime. Nesta vossa estréia nos assuntos acadêmicos, quero indicar as bases filosóficas da pesquisa, de modo a vos dizer a causa de sua defesa, pelos docentes que ainda não se reduziram a meros funcionários do espírito.
Os senhores entram para a universidade moderna, sabendo que ela se encaminha rumo a um tempo em que, talvez, a própria essência universitária será transfigurada pelas revoluções científicas e tecnológicas, sobretudo no campo das comunicações e da informática, da cibernética e de outros progressos culturais. Recordo que mesmo numa sociedade alterada até às suas bases, nela, nos próximos anos habitarão seres humanos dotados de cinco sentidos. É a semelhantes entes que a pesquisa será dirigida. Através deles, ela receberá sentido e funcionamento. Não irei apresentar sobremodo, como o solicitado pela Reitoria que me honrou com o convite para esta aula, não tanto as bases do futuro, mas pressupostos incluídos nos conhecimentos que definirão a face humana nas próximas décadas. Tenho procurado exorcizar, em meus livros, a paixão romântica do futuro, a qual possibilitou, em importantes movimentos renovadores da sociedade, o esquecimento de um presente horripilante.
Em 1930 escrevia Roman Jakobson, grande lingüista e teórico da literatura, russo de origem e universal no trabalho do espírito : "Lançamo-nos em direção ao futuro com excessivo ímpeto e avidez para poder salvaguardar algum passado. O laço dos tempos rompeu-se. Vivemos demais no futuro, nele pensamos demais, acreditamos nele, não temos mais a sensação de uma atualidade que se baste a si mesma, perdemos o sentimento do presente...".()
Consideremos a metáfora do olhar, que definiu a própria idéia de pesquisa antes e durante a idade moderna e discutamos as modificações daquele pensamento, a partir do século 18. Inicio o percurso em Platão. No grande texto platônico sobre a cosmologia, o "Timeu", ocorre o nexo entre a atitude de busca sapiente e o sentido da vista. O termo para indicar pesquisa é "zetesis" (indagação, investigação, procura). No "Timeu" (47 A) , lemos ser a visão "a causa do maior benefício em nosso favor, sobretudo porque todas as narrativas sobre o universo jamais poderiam ocorrer, caso o homem não tivesse enxergado as estrelas ou o sol ou o céu. Mas (...) a visão diurna e noturna e a dos meses e dos anos circulares produziu a arte do número e nos deu não apenas a noção do tempo, mas também a da pesquisa da natureza inteira". (2)
Neste plano, para grande parte do pensamento grego, os olhos são a origem da investigação. Eles penetram os infinitos aspectos do cosmos e ultrapassam os espaços, recolhendo o tempo e possibilitando, com a ciência dos números e da geometria, a base para o conhecimento. Comunicar algo sobre estas experiências é tarefa difícil, pois exige que se tenha o domínio de cada um de seus momentos, desde a vista clara até a força para captar ou definir medidas, com as matemáticas.
A busca do saber em todos os planos é tarefa que se inicia e se realiza com os olhos. A palavra "teoria", o exercício do olhar da inteligência, surge na raiz deste conceito de pesquisa e de sua comunicação. Tudo pode ser alvo de busca, mas na marcha do conhecimento existem níveis, tanto no que é procurado, quanto no modo de o adquirir.
Na "República" (VI, 508 e), se enuncia semelhante doutrina sobre o saber na boca de Sócrates : "Do mesmo que no mundo visível temos razão de pensar que a luz e a vista (ópsis) têm analogia com o sol, mas não poderíamos tomá-las pelo sol, assim também no mundo inteligível, temos razão de acreditar que a ciência (epistême) e a verdade (aletheia) são uma e outra semelhantes ao Bem, mas erraríamos se acreditássemos que uma ou outra fosse o Bem; pois é preciso elevar ainda mais a natureza do Bem".
Esse valor da vista e da pesquisa que a ela se liga, supõe a tese de que a verdade atingida pela investigação encontra-se no que é permanente, estável. As coisas sensíveis, instáveis e fugidias, não trazem veracidade e nem podem ser dignas de ciência. (3) Os cinco sentidos humanos perdem, nesta forma de pensamento, importância diante do olhar. O imperialismo visual dificilmente pode ser extraído de todas as elaborações intelectuais produzidas no Ocidente. Note- se que me refiro ao Platão ensinado nas escolas atualmente. Existem pesquisas que negam semelhante privilégio de um sentido sobre os outros nos textos platônicos. Mas nos referimos ao tipo de apropriação seletiva das teses do grande filósofo.
Conhecimento é visão correta, não das coisas perecíveis, o que é próprio da opinião, mas da parte mais luminosa do ser, o Bem. Na "Carta VIIa", texto controvertido, Platão afirma, contra os que julgam fácil comunicar o saber através de escritos com vistas à divulgação, que a ciência, adquirida através de uma ascese rigorosa, só pode ser captada por quem a exerce de fato. "Todas estas pessoas", adianta o filósofo, "que afirmam ter conhecimento das questões às quais eu me dedico, bem como os que pretendem ter sido meus ouvintes ... nada entendem do assunto. Não existe escrito meu, e nunca existirá, sobre isto. Trata-se de um saber que, à diferença de outros, não se pode formular, de modo algum, em proposições. Ele resulta de um comércio repetido com a matéria mesma deste saber, de uma partilha repetida com ela. De repente, como se acende uma luz e, ao brotar a chama, este saber é produzido na alma e, doravante, alimenta a si mesmo". (4)
Só quem faz ciência capta a luz dos conhecimentos. Para isto, o sábio possui, entre muitas habilitações, a força de sintetizar os elementos da pesquisa. Ele é um "sinótico" (5) capaz de ver o todo, e não apenas as parcelas da investigação.
A cultura da visibilidade sobreviveu perfeitamente, contra o com o barulho da retórica e da fala sem peias. Os efeitos da arte da persuasão e do palavrório, segundo Heidegger, são encontrados na falta de sentido cada vez maior, especialmente nos meios de massa. Os jornalistas e acadêmicos que se jogam na tarefa de persuadir a massa, são dignos herdeiros da sofística e da retórica demagógica que dominaram a Grécia antiga e da cultura que privilegiou os olhos como instrumentos teórico e teatral. Mas voltemos ao olhar. Ele está presente ao mesmo tempo na palavra que define o saber, e num de seus modos de aquisição, o ato de intuir idéias e conceitos.
"Desde a Antigüidade até Kant e Hegel" diz Heidegger, "a intuição representa o ideal de todo conhecimento". O termo usado por Heidegger, "Anschauung" corresponde à "theoria" grega e ao "intuitus" latino, o golpe de vista. Tal referência une-se ao pensamento especulativo, especular. "Intuitus", ato de olhar, se nota diretamente na idéia da mente como espelho, "intuitio" sendo a imagem o refletido. "Speculator", o pesquisador que observa, compartilha o mesmo vocábulo de "espião". "Intueor" marca o olhar atento, o fato de observar, penetrando as coisas.
Em Descartes, por exemplo, a intuição desempenha papel essencial no conhecimento. Aquele pensador distingue entre dedução e intuição. A segunda seria própria à "inteligência pura e atenta".(6) A dedução sendo "tudo o que se conclui necessariamente de certas outras coisas conhecidas com certeza". (7)
Em Kant, na "Critica da Razão Pura", lemos que "de qualquer modo e através de qualquer meio que um conhecimento possa relacionar-se com os objetos, o modo pelo qual ele se relaciona imediatamente aos objetos e para o qual tende todo pensamento enquanto meio é a intuição". E temos o batido símile kantiano, para o nexo entre sensibilidade e intelecto : "pensamentos sem conteúdo são vazios, intuições sem conceitos são cegas". Deste modo, o conhecimento é um olhar que pensa, reflete.
Em Hegel, leva-se ao máximo refinamento esta metáfora optica. A vista não deve, pensa Hegel, para captar o movimento do mundo e dos homens, ser limitada a um dos componentes do real. "A pura luz e a pura obscuridade são dois vazios idênticos. Só na luz determinada -e a luz é determinada pela obscuridade- e portanto só na luz turva pode-se distinguir algo. Assim como só na obscuridade determinada -e a obscuridade é determinada por meio da luz- e portanto na obscuridade iluminada, é possível determinar algo."(8) Hegel conduz a metáfora do espelho ao seu nível mais complexo, sem romper com ela. A especulação, ainda na "Ciência da Lógica", significa "compreender o oposto na sua unidade" , mas esta última, a síntese, suscita o seu oposto, num movimento de espelho : "do aparecer reflexivo, quer dizer, do espelhar recebe o speculari (speculum: espelho) sua suficiente determinação", diz Heidegger. (9)
O pensamento erra, buscando para além do mundo sensível as determinações certas e válidas desde sempre. Quando capta o verdade, o faz através da intuição, a vista imediata do essencial. O pesquisador, neste ponto, passa ao conhecimento .
Tomo um primeiro desvio neste itinerário, um obstáculo já denunciado por Platão. Refiro-me ao fato de que "olhar" pode adquirir um sentido que não se coaduna com o bem, muito pelo contrário. Nos olhos encontram-se duas formas de atenção ao que se apresenta diante de nós: a pesquisa (zetesis) e a curiosidade, a chamada "polypragmosine".
Enquanto o "zetetés", o investigador, usa os olhos para captar o permanente, atingindo um conhecimento dificilmente comunicável, o curioso atarefado recolhe informações sobre tudo e todos, sobretudo das coisas e atos sem relevância para o Bem. Ao redor da mesma imagem, vemos se produzir, na crítica do conhecimento e da moral, duas atitudes diferentes diante do mundo. A mais completa análise da "polypragmosine" encontra-se num tratado de Plutarco, com este nome. (10)
A mente curiosa, afirma Plutarco, um médico que também se dedicou à cura de outras doenças da alma, se limita ao palavrório. Ela é como a Lâmia mitológica. "Quando dormia em sua casa, ela depositava os olhos num vaso. Saindo, Lâmia os colocava em seu rosto e podia ver". Todos os homens, quando não se dedicam à pesquisa e à virtude, são Lâmias. Segundo Plutarco, "cada um de nós...põe sua indiscreção em sua maldade como num olho, esquecendo as próprias faltas e taras por ignorância (agnóia), porque não tem o meio de vê-las e de esclarece-las". (De Curiositate, 2).
A pesquisa leva ao descobrimento de tudo, trazendo para a luz dos olhos as formas permanentes das coisas. A curiosidade também procura tudo revelar, sobremodo no plano ético. "A curiosidade", adianta Plutarco, "é a paixão de se conhecer o escondido e o dissimulado. Mas ninguém esconde o bem que possui. Às vezes nos atribuímos um bem que não temos. O curioso, em seu desejo de saber o que vai mal entre os demais, é tomado pela paixão da maldade, irmã da inveja e da calúnia. Porque a inveja é a tristeza causada pelo contentamento alheio e a maldade é alegria pela sua infelicidade. Ambas nascem de uma cruel paixão, a ruindade" (De Curiositate, 6).
Plutarco tem uma cura para a curiosidade : a própria pesquisa. Quem se acostumou ao mal curioso, deve curá-lo, de modo homeopático, com ele mesmo. A cura consiste em "transferir a curiosidade, transformando-a em gosto da alma por assuntos honestos e agradáveis". E arremata Plutarco : "seja curioso do que se passa no céu e na terra, nos ares e no mar (...)Pesquise (zétei) as fases da lua, imagem das variações humanas (...) Estes são segredos da natureza, e esta não se enraivece porque eles são roubados...Seja curioso para saber como as plantas são sempre verdes e floridas...". (De Curiositate, 5).
Desde o século 16, com a Renascença, os procedimentos ao redor do método se beneficiaram de uma saudável desconfiança no olhar, na teoria. (11) No século 18 sobretudo, se determinou uma nova representação do espaço, não estritamente platônica. Isto conferiu ao espectador, "uma liberdade que antes não era pensável. Este como que se liberta do seu lugar no espaço e pode agora jogar com ele, colocando-se em todos os lugares, adotando as pespectivas e pontos de vista que lhe aprouver (...) A optica moderna autonomiza-se face à visão enquanto tal e passa a conceber-se como ciência objetiva da luz, a qual encontra na geometria a linguagem adequada e segura. Esta ruptura da solidariedade entre a visão e o visível invoca a distinção entre o fenômeno da consciência e a sua causa exterior, correlata, no plano optico, da distinção (...)entre sujeito e objeto" do saber. (12)
Os olhos humanos não servem mais como paradigma do verdadeiro. Novos instrumentos opticos ampliam cada vez mais a própria visão, corrigindo-a. Já Francis Bacon louvou as "próteses opticas" , o telescópio, o microscópio, instrumentos destinados a corrigir a vista. Assim, os olhos deixam seu papel hegemônico, e sofrem a concorrência dos outros sentidos. Em I. Kant e na filosofia das Luzes, especialmente na escrita de Denis Diderot, a vista é corrigida pelos demais sentidos. Isto ampliou desmesuradamente a necessidade e a importância da comunicação dos saberes.
Herder é um grande pensador do século 18, com importância reconhecida até hoje. Ele notava o seguinte: cada um dos nossos sentidos "tem a sua linguagem específica, os seus sinais, os seus tipos e esquemas. E, com eles, também um diferente potencial de conhecimentos e de mobilização afetiva. Cada sentido tem a sua ontologia específica. Sendo o mais universal e o mais amplo dos sentidos, a vista tem contudo as suas limitações. Depende das condições da luz e da visibilidade. Mas onde falha a luz e a visão resta ainda lugar para outras modalidades da percepção humana".(13)
Tal doutrina deve-se a Denis Diderot. Contra a metáfora optica (teórica), Diderot escreveu a "Carta sobre os Cegos", texto nuclear na moderna demolição da metafísica. O pressuposto da "zetesis" com base visual, era a permanência do objeto verdadeiro. Só o que é e sempre será, pode ser pesquisado. A curiosidade, outro lado do sentido visual, o ruim,encarrega-se dos acontecimentos mutáveis e das coisas distantes do Eterno. Isto requer a tese complementar da harmonia fundamental da natureza e da sociedade humana.
Diderot recusa ao mesmo tempo o símile optico para o conhecimento e a idéia de ordem para o mundo físico ou humano. Segundo ele, no princípio e no fim do conhecimento e da ação reside o caos.
"O sentido da vista é o mais superficial", diz a "Carta sobre os cegos", um enunciado que fez tremer todos os metafísicos antigos e modernos. Enquanto isto, o tato seria "o mais profundo e filosófico". A economia dos sentidos é modificada de alto a baixo. No mesmo golpe, inverte-se a busca do verdadeiro : não mais o que permanece, ma o que muda, se transforma. "O universo", diz R. Niklaus comentando a atitude filosófica de Diderot, "desde toda eternidade, toma formas diferentes num devir incessante sem começo nem fim, enquanto nosso mundo finito segue lenta mas inelutavelmente rumo ao seu próprio fim numa ´depuração geral´ (...) O presente, o passado, o futuro são apenas a soma do mundo que se torna um com a eternidade. Mesmo para nós, há uma espécie de eternidade. Como diz Diderot numa Carta a D´Alembert, ´Vivo, ajo e reajo em massa...morto, ajo e reajo em moléculas´".(14)
É a mesma tese que se enuncia na "Carta sobre os Cegos" : "Que sequência prodigiosa de gerações de efêmeros atesta nossa eternidade! Que imensa tradição! Mas nós todos passaremos, sem que se possa assinalar nem a extensão real que ocupamos, nem o tempo preciso que tivermos durado. O tempo, a matéria e o espaço talvez sejam um só ponto".
Rompe-se, a partir desse momento, outro lado importante da idéia de pesquisa e de ciência fundada na metafísica, o mimetismo especular entre o verdadeiro, captado pela vista, e os demais sentidos. Para Diderot, sobretudo a partir da "Carta sobre os Cegos" e da "Carta sobre os Surdos e os Mudos", não existindo a supremacia dos olhos, os outros sentidos não mais imitam a vista. Não há teoria hegemônica, nem especulativa. O símile do conhecimento como reflexo, como espelho do real, não tem mais razão de ser. É preciso, portanto, a tradução ativa de um sentido para outro.
Já se disse que os trabalhos diderotianos apenas copiam, ou só consistem em plágios de Francis Bacon. Qualquer que seja o juízo sobre este ponto, o fato é que Diderot seguiu as propostas de Bacon sobre o método, e principalmente sua crítica ao empirismo, de um lado, e ao dogmatismo intelectual, de outro. Contra a idéia de intuição, como exposta acima no campo idealista, Bacon mostrou que a visão sinótica em ciência é sempre algo transitório, relativo, a ser modificado justo pelo trabalho do pesquisador. E contra o empirismo, ele indicou que o pensamento conceitual não pode estar alheio ao trabalho empírico. De qualquer modo, a recusa da metáfora optica é concomitante à tese do método onde os dois lados, o conceito e o empírico seriam unidos, sempre de modo provisório e incompleto.
É célebre a imagem do pesquisador, nos textos de Bacon, como símile de animais. O puro empírico, diz ele, é como a formiga : sempre corta e recorta a natureza e os atos humanos, mas nunca os sintetiza de modo a fazer com que o conhecimento avance, sendo inteligível para os demais pesquisadores ou para o público. No outro lado o metafísico, imaginando assegurar-se pela intuição das essências, algo que só ocorre no interior do seu pensamento, sem passar pela empiria, é como a aranha, extraindo de sua própria cabeça, telas operosas e finas, mas que não resistem ao sopro da menor dúvida ou contrariedade. O pesquisador correto, como a abelha, sai de suas próprias certezas, segue para o objeto exterior, o recolhe e o transforma em conhecimentos lógicos e em novos dados empíricos. (15)
Bacon aproxima os pesquisadores dos animais. Estes últimos servem para corrigir erros e desvios do suposto "animal racional". Semelhante atitude, o naturalismo, tem base antiquíssima na cultura filosófica, e ainda vigora no século 18. Com o idealismo do século 19, onde se instaurou uma diferença absoluta entre a subjetividade humana e a dos animais, mesmo um pensador materialista como Karl Marx assumiu que entre a humanidade e o campo animal existe um abismo quase intransponível.
O símile dos animais na doutrina sobre o conhecimento, imagem que relativiza ao máximo a forma optica adotada pela metafísica, vem dos pré-socráticos. Plutarco, retroage a Democrito para rastrear as bases desta imagem. "Talvez sejamos ridículos", diz ele, "quando nos vangloriamos de ensinar os animais. Deles, prova-o Democrito, somos discípulos nas coisas mais importantes : da aranha no tecer e remendar, da andorinha no construir casas, das aves canoras, cisne e rouxinol no cantar". (16)
Karl Marx nega a proximidade entre homens e animais e instala a pesquisa e saber apenas na consciência humana. "Uma aranha" diz ele, "efetua operações parecidas com as do tecelão, e a abelha poderia envergonhar muito arquiteto, com a suas celas. Mas o que distingue o pior arquiteto da melhor abelha é que o arquiteto constrói a cela na sua cabeça antes de construí-la na cera. No final de todo processo de trabalho, emerge um resultado que já tinha sido concebido na representação do inicio, logo já existiria de modo ideal (ideell)". (17) Uma falha de nosso vocabulário filosófico é não existir, em português algo semelhante a este "ideell" germânico, que também ocorre na lingua francêsa. Ele indicar a diferença entre o que é Ideal, ou seja, estaria diante do olhar desde sempre, e o "ideal", aquilo que está presente apenas em nosso pensamento.
Voltemos a Diderot, e à sua via para retomar o vínculo entre animalidade e humanidade, nisto seguindo o pensamento renascentista e moderno. A metáfora optica só conseguiu se estabelecer como fonte legitimadora do conhecimento, porque era colocado o sujeito humano como um "império dentro do império" natural. Retomando a Renascença, Diderot indicou uma outra senda para a pesquisa.
A comunicação entre os sentidos dos homens, e entre os próprios homens, a partir de Diderot, não pode mais ser reduzida ao nível zero, como na tentativa metafísica. Os ruídos de comunicação representam obstáculos inevitáveis, com as idiossincrasias, os idiotismos. As comunicações -social e somática- correspondem cada uma, a partir de agora, à uma arte. A primeira é inventada pelos homens, a segunda, pela natureza.
Após Diderot, a junção dos sentidos permite dizer que não há mais a idéia de espaço único, mas pelo menos cinco deles : o espaço optico, o tátil, o sonoro, o cinésico, o olfativo. Cada um destes espaços, qualitativamente diferentes, possui estrutura própria no homem. Se os sentidos operam de modos diversos é porque eles são descontínuos. Assim, só é possível a "tradução" de uns aos outros, o que permite captar alguma simultaneidade entre nós e nós mesmos, entre nós e o mundo.
"Nossa alma é um quadro que se move, segundo o qual nós pintamos sem cessar...o pincel executa em longo prazo o que o olho do pintor abarca num só golpe". A partir de agora, é preciso "tatear" a alteridade, a ser conhecida, sob pena de reduzi-la ao idiotismo do sujeito. Este mesmo sujeito, é uma reunião instável de orgãos e de sentidos : "todos os nossos orgãos são apenas animais distintos que a lei da continuidade mantêm numa simpatia, numa unidade, numa identidade geral". O eu, arremata Diderot, "resulta da memória, a qual liga um indivíduo à sequencia de suas sensações".
Deste modo, a pesquisa torna-se muito mais difícil, porque ela supõe capturar a alteridade. Para isto, não é possível partir de um sentido hegemônico, mas da reunião instável de cinco sentidos. Também não é possível partir de um suposto sujeito inteiriço, mas de um sujeito caótico, que se dirige e que recebe mensagens de outros. O pressuposto das trocas de todos os indivíduos humanos é o caos. A ciência e a cultura, deste modo, tornam-se mais exigentes, incertas. Rompe-se com a suposta harmonia, ou o cosmos. A beleza é fruto do ser humano. Não se esqueça que "kosmos" liga-se a "kosméo", que na lingua grega significa "pôr em ordem", aproximando-se também de "enfeitar". Cosmos e cosmético têm fontes comuns. É este belíssimo artifício, ou ilusão, que desaparece com o fim da meta-física no século 18. A beleza, doravante, os seus artifícios, não se encontram no exterior do trabalho humano, mas é seu fruto. O mesmo para o verdadeiro e para o bem.O conhecimento em física, em moral, em política, é atingido, mas o dogmatismo é refutado na sua raiz.
É impossível "resolver", na proposta filosófica de Diderot, os dilemas da pesquisa e de sua comunicação entre os homens. Como a unidade não é originária, mas resulta do trabalho de tradução de um sentido para os outros, o equívoco, os ruídos, sempre existirão. Não por acaso Diderot procurou investigar os surdos e os mudos, além dos cegos. Seu alvo era definir alguns elementos para a tradução dos sentidos. O remédio para a falta de comunicação entre os homens não seria encontrado, pensa ele, fora da cultura, ela mesma resultado de uma arte, a de traduzir o caos em cosmos efêmero, passageiro.
A universidade, nesta linha, permitiria formar o maior número possível de indivíduos numa comunicação com força para reduzir os ruídos ao máximo. Mas para isto, não poder-se-ia esquecer nunca a dificuldade da pesquisa, devida ao elemento caótico. Na sua proposta de universidade para a Rússia, Diderot propõe um campus onde nenhuma arte, e nenhum sentido, nenhuma ciência, poderiam exibir hegemonia. Todos deveriam ser cultivados ao mesmo tempo. E isto leva Diderot à proposta de uma junção entre saber erudito e saber destinado à cidadania. Ele procura aproximar a linguagem comum da utilizada nas universidades : "se queremos que os filósofos sigam em frente, aproximemos o povo do ponto em que os filósofos estão".
Diderot tem plena consciência de que nunca o público e os pesquisadores utilizarão uma só linguagem : "sempre existirão obras acima do alcance comum dos homens" escreve ele. Mas para o filósofo, trata-se mais de saber se convêm dar à filosofia (moral e ciências) "uma linguagem, uma forma, uma expressão que a tornem acessível a todos, ou pelo menos a todos que se interessem por ela ativamente". Diderot, pois, se preocupa com a publicidade do saber.
Mas, antes de tudo, as modificações realizadas por Diderot na economia dos sentidos ajudaram a diminuir as distâncias entre as ciências, as artes, as técnicas. Com os instrumentos que surgiram recentemente na comunicação dos saberes, temos um desequilíbrio acentuado entre os sentidos humanos, novamente em proveito da vista, contra os demais.
Tomemos o caso dos computadores e do livro em CD-Rom, partes estratégicas da chamada "Information Technology". Em pequenos discos podem ser reunidos todos os traços relevantes da cultura humana. Os filósofos, da Grécia aos nossos dias, os artistas, os pesquisadores em todos os ramos da ciência, tudo pode estar disponível, aos olhos dos estudantes e professores, bem como do público em geral. Nada disto seria viável sem o concurso de todos os sentidos.
Voltemos um pouco a Diderot. Este, convicto popularizador do saber, não dispensava a pesquisa mais profunda, por intelectuais, pelo contrário. A sua "Enciclopédia" das ciências, artes e ofícios era "raisonnée". Ou seja, cada um dos artigos podia ser lido pelos que desejavam se introduzir num determinado conhecimento, mas traziam informes preciosos para os eruditos e técnicos. Desta face dupla vem a enorme repercussão da mesma "Enciclopédia" na vida moderna, ao contrário da universidade, presa aos rígidos procedimentos dos especialistas, e da imprensa, comprometida com o efêmero, o que se esvai no cotidiano.
Entre a "Enciclopédia" e o jornal, resistiu o livro como instrumento de pesquisa e meditação sobre ela. Com o CD-Rom ou a Internet com seus recursos, aparentemente, o nexo entre os três tenderia a desaparecer. Digamos que os apologistas do ensino e da pesquisa "do futuro" ainda precisam refrear seu entusiasmo no computador.
Mesmo parasitas econômicos desse instrumento de pesquisa, como Bill Gates, confessam com nitidez a sua insuficiência. Em volume editado em 1995, escrito com a ajuda de um físico e filósofo, Natan Myhvold, e de um jornalista, Peter Rinearson, confessa Bill Gates: "O livro, a revista ou o jornal baseados no papel ainda tem vantagens diante do seu correspondente digital. Para ler um documento digital ocorre uma aparelhagem informática como o PC, em confronto com o qual um livro é pequeno, leve, com alta resolução e com baixo custo". Deste modo, "para serem amplamente utilizados, os documentos digitais não deveriam limitar-se a duplicar o velho meio de comunicação, mas deveriam oferecer uma nova funcionalidade". (18)
Para que surja a requerida "nova funcionalidade", entretanto, é preciso um trabalho de invenção, o qual não aparece de repente, como algo criado por um ser divino. E para que exista invenção, é preciso empréstimo do passado e dos povos entre si, além de um ativo trabalho da imaginação coletiva. (19)
Com as novas formas de apropriação cultural, é possível se buscar um novo equilíbrio entre os sentidos, e por conseguinte entre as artes e as ciências, bases da pesquisa real nas universidades. Se não houver uma profunda meditação sobre os vínculos da arte e das ciências, as primeiras podem ser tragadas pelo uso rotinizado das segundas, em detrimento justamente da imaginação e da sensibilidade, as quais coexistem com a inteligência técnica em íntima dependência.
As tentativas de se diminuir o abismo entre teoria e arte, administrando os cinco sentidos para que eles colaborem na formação dos novos pesquisadores, e não apenas consumidores do que já foi feito por outros, até hoje, ou fracassaram ou não tiveram divulgação ampla.
Um caso exemplar é o MIT. Fundado em 1865, só em 1945 ele apresentou propostas de ensino de elementos artísticos unidos à pedagogia para engenheiros. Nele, até pelo menos em 1970, a História da Arte, as Ciências Humanas e Sociais, foram estabelecidas para educar os olhos dos futuros técnicos em engenharia. Como diz um idealizador desta reforma educacional, era preciso, com o cultivo maior, fazer com que rapazes e moças diplomados no MIT deixassem de ser "visualmente iletrados". Dentre os que propunham esta educação humanística além da técnica, estavam pessoas respeitáveis no mundo científico, como Cyril Satnley e Philipp Morrison, implicados nas experiências nucleares norte-americanas, que até hoje espantam as mentes e corações éticos.
Mas um instituto de engenheiros ligados à indústria e à produção militar, dificilmente pode romper estes vínculos. Hoje, como enuncia uma pessoa que analisa o MIT, alguns artistas são convidados a utilizar as tecnologias, sobretudo em música. Eles são poucos, mas seu estatuto é muito mais oficial do que antes. Ele se tornou mais próximo ao usufruído pelos cientistas; eles são reconhecidos e integrados na instituição : são artistas-engenheiros. Este estatuto se justifica em parte pelo fato de existir um aprendizado técnico relativamente aprofundado, indispensável para o uso do computador. Mas tem-se a clara impressão de que os artistas afiliados ao Media Lab são convidados para estar a serviço da tecnologia, para mostrar quais aplicações podem dela serem feitas. A arte tornou-se um alibi. É claro que não se trata de um reconhecimento da arte enquanto tal, mas de um reconhecimento da utilidade das aplicações artísticas como um traço, entre outros, dos rendimentos e aplicações tecnológicas".
Desse modo, " o MIT retornou hoje ao que era antes da última guerra : um instituto onde são formados engenheiros, ligado à indústria e à produção militares. As virtudes morais da estética não são mais invocados alí. Os discursos sobre a necessidade de humanizar a vida social tecnocrática e alargar a sensibilidade do engenheiro não têm mais vez na fala da administração". Além disso, "as explorações informáticas ligam-se às aplicações militares, sem que isto levante contestações. O fascínio pela informática substituiu a ameaça nuclear de uma destruição humana extensa, com consequências de longo prazo e sem limites controláveis pela humanidade toda. A informática parece menos ameaçadora porque suas aplicações são múltiplas, ligadas a jogos como o Nintendo e à robótica doméstica. As novas tecnologias militares se caracterizam pela sua precisão nas delimitações dos alvos. Isto fornece guerras ´limpas´e jornalísticas. A transformação do militar em jornalismo tem uma tal capacidade de enceguecimento dos homens, que certos intelectuais europeus e americanos analisam este fenômeno sem pôr em causa a realidade destas guerras". (20) A tragédia que hoje se desenvolve na Iugoslávia, com os Estados Unidos da América exercitando seu imperialismo sob a máscara de sheriff do mundo, exemplificam o que enunciei.
Desse modo, o conhecimento visual, que opera na midia e nos instrumentos como o computador, nega hoje a sua origem platônica como via de pesquisa. Os cegos que diante de uma TV, ou de um PC, assistem impassíveis o bombardeio de países, elogiando a "precisão" dos mísseis, sem olhar para os corpos estraçalhados por eles, tornam-se cativos da opinião, e negam a ciência e a pesquisa. Assim, se quisermos uma universidade, ou qualquer instituição que a substitua no próximo século, onde exista pesquisa, isto é, não conformismo com a mentira e a feiúra imperantes hoje em dia, um bom caminho é unir, sempre, os nossos cinco sentidos, as artes e as ciências, a política e as técnicas. É uma universidade assim que nós convidamos os senhores a construir, o que, infelizmente, não pudemos fazer.
Notas
(1) Jakobson, R. e Pomorska, K. : "Diálogos". (SP, Cultrix, 1985, trad. Elisa A Kossovitch páginas 132 e seguintes).
Platão. "Timaeus". Trad. R.G.Bury, Loeb Classical Library, Oxford, 1975, Plato, volume 9, páginas 106-107.
Boutot, Alain : "Heidegger et Platon. Le Problème du Nihilisme." Paris, PUF, 1987, páginas 116 e seguintes.
"Carta VII", 341. Uso a tradução de Leon Robin :Platon Oeuvres Complètes. Pléiade, V.2, página 1209.
(5) "República", VII, 534 e 2-3.Boutot, Alain, página 118.
(6) "Per intuitum intelligo....mentis purae & attentae non dubium conceptum, qui a sola rationis luce nascitur". "Regulae ad Directionem Ingenii." In Descartes, Oeuvres, Adam ,Ch. e Tannery, P. Vrin Ed. Volume X, página 368.
(7) "Regulae" ed. Cit. Página 369.
8) "Wissenschaft der Logik" (Werke in zwanzig Bänden, Suhrkamp Verlag, T.I, v. 5, página 96).
(9) "Hegel e os Gregos". Tradução Ernildo Stein, São Paulo, Duas Cidades Ed., página 113.
(10) Utilizo este texto na edição Belles Lettres : "De la Curiosité", traduzido por Dumortier, J. Cf. Plutarque Oeuvres Morales. T. VII, Première Partie, 1975, páginas 266 e seguintes.
(11) Jurgis Baltrusaitis : "Le Miroir". (Paris, Elmayan/Le Seuil, 1978). Este autor tem sido um dos mais prolíficos intelectuais do século 20 na pesquisa sobre este campo. Outro filósofo que se dedica ao tema, com muito proveito para os que se preocupam com o problema da visão e das imagens, hoje, é Dagognet, François. Cf. "Philosophie de l´Image". (Paris, Vrin, 1984).
(12) Leonel Ribeiro dos Santos. "Metáforas da Razão, ou EconomiaPoética do pensar kantiano." Fundação Calouste Gulbenkian/Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica. Portugal. 1994, página 510.
(13) Leonel Ribeiro dos Santos, op.cit. página 514.
(14) Cf. Romano, Roberto : "Silêncio e Ruído. A Sátira em Denis Diderot" (Campinas, Ed. Unicamp, 1997).
(15) Um trabalho importante, neste sentido, é o de Paolo Rossi : "Ants, spiders, epistemologists". In: Francis Bacon, terminologia e fortuna nel XVII secolo. Seminario internazionale, a cura di Marta Fattori. Roma, Ateneo, especialmente página 254 e seguintes.
(16) Cf. "Democrite" in "Les Écoles présocratiques". Édition établie par Jean-Paul Dumont. Paris, Gallimard, 1991. O próprio Plutarco tem um pequeno texto satírico sobre a superioridade ética e racional dos animais sobre os homens. Cf. "Os animais são racionais". Moralia, Loeb Classical Library, V.12, trad. Cherniss, H. e Hembold, W. páginas 481 e seguintes.
(17) Tenho me dedicado à análise destas passagens marxistas, desde "O conservadorismo romântico". Elas são lugares privilegiados para se compreender o caminho que levou o marxismo à dogmática estalinista, de um lado, e à superação do idealismo também dogmático, de outro.
(18) "The Road Ahead", Penguin Books, 1995, página 143. Cf. Montagnini, Leone : "Comunicazione ´Ipermediale` e cultura umanística." La Critica Sociologica 127. 1998, páginas 13-27.
(19) Cf. Martinelli, Bruno : "Après André Leroi-Gourhan : les chemins de la technologie", in André Leroi-Gourhan ou Les Voies de l´Homme. Actes du Colloque du CNRS, mars 1987. Albin Michel, 1988.
(20) Epstein, Judith : "Contrechamp outre Atlantique : le dérives d´une politique". Autrement. Numero Especial : "Chercheurs ou artistes ? Entre Art e Science, il rêvent le Monde". Outubro, 1995.
Postado por Roberto Romano
Cântico
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O Sol Negro da Noite.
Uma análise filosófica do Cântico dos Cânticos
Roberto Romano/Unicamp
No mundo de hoje o religioso bate em retirada diante das ciências e das técnicas, o universo indica soluções imanentes para sua gênese e desenvolvimento, dispensando, como disse um dia Laplace a Napoleão, a “hipótese Deus”. Isto, no plano dos cientistas. Na vida cotidiana, o sagrado se comercializa nas televisões, vende milagres sem graça ou beleza, num prosaísmo inaudito. Entre os físicos e pastores eletrônicos, resta pouco espaço para o exercício filosófico e sua irmã gêmea mas rival, a poesia. Unir, como se anunciou, os cantares de Salomão, um sábio poeta, e filosofia, parece tarefa desprovida de sentido.
Quero centrar minha fala no seguinte problema : o que significa “ler” um poema bíblico ? Como este labor foi realizado na vida cristã, enquanto herança do mundo judaico ? Em primeiro lugar, evocarei algumas formas de exegese que enlaçam filosofia e poesia bíblica. Depois, indicarei a técnica de leitura mais prestigiosa na vida eclesiástica, desde o catolicismo até a experiência protestante. Terminarei indicando o rompimento com este método, no pensamento filosófico moderno, especialmente em Spinoza .
Antes, indico a dificuldade de todos os que desejam abarcar sinóticamente, nas obras capitais da humanidade, como os escritos bíblicos, os versos homéricos, as fantasias dantescas, o elemento filosófico, o religioso, o poético. Luciano, o grande satírico sírio, dizia ter inventado um gênero sério-cômico, e que este, para o leitor desavisado, poderia parecer um monstro.
Unir o diverso é dificil para todo intelecto que deseja pensar a vida humana, mistura complexa do Mesmo e do Outro, de harmonia e guerra dos opostos. Bem diz Holderlin, poeta e filósofo translúcido : “Como o canto do rouxinol no escuro, o concerto do mundo só é ouvido divinamente na dor mais profunda”. Ou seja, palintonos harmonie, na frase de outro poeta e filósofo, Heráclito de Éfeso, tensa concórdia do pensamento. Quem observa as várias formas do ser humano, afirma ainda Hölderlin, “só encontra dissonâncias, música demasiado surda, barulhenta, salvo na ingênua limitação infantil, cujas melodias ainda permanecem totalmente puras”.
Ui, céus!
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Deixai, ó vós que assistis, toda a mitologia!
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Assisti à refilmagem de "Fúria de Titãs", hoje à tarde. Antes mesmo de dizer isso, já quis apontar a tônica da minha resenha com a frase acima. A partir daqui, tenha sempre este pensamento em mente: esqueça a mitologia! Os Irmãos Warner a esqueceram.
É por isto que não posso mais assistir a tais filmes. Não consigo suportar a violência contra a riqueza da mitologia. Não me venham com conversas do tipo "mito é mito e filme é filme", ou "filme não tem compromisso..." ou "filme é arte, não é História". Licença poética, ou adaptação, é uma coisa - distorção é outra. Até porque - vou demonstrar - não se trata apenas de deturpar o mito grego, mas contaminá-lo com ideologias estranhas a ele.
É o caso da nada palatável inserção de clichês linguísticos norte-americanos, como o pai adotivo de Perseu, que diz a ele, ainda jovem: "Um dia você vai longe. Mas não hoje" (ou no original: "but not tonight"). É típica frase de filmes americanos - fala-se em acontecimentos desagradáveis futuros, e segue o alento: "Mas não hoje". Outro clichê que aparece é típico de produções policiais: "Confie em seus instintos". Porém, pior ainda, é o clichê do "Eu odeio você, mas o único jeito de atingir meu objetivo é me unindo a você". Americano adora modalizar seus herois desta maneira - forçando-o a aceitar uma aliança que lhe desagrada. Isto é tão cansativo. Tem mais um clichê, logo no começo do filme: "Algum dia alguém tem que dizer: 'basta!'".
Como sempre, a história gira em torno de um heroi, e toda produção norte-americana que se preza chama o heroi de "salvador", o que acontece várias vezes no filme. Ora, a ideia de um salvador que virá, ou seja, messiânico, não tem nada a ver com a mitologia grega. Gregos nunca esperaram um salvador, em tempo algum. O salvador messiânico é completamente judeu. E como bom enviado por Iahweh, primeiro ele recusa sua missão. E Perseu o diz, mais de uma vez: "Sou apenas um homem".
Mais que isso, em vários momentos Perseu é criticado e até zombado por ser um semideus, ou seja, "o filho de um deus". Esta seria a voz daqueles que acusaram Jesus de blasfêmia? Seria a ideologia judaica dizendo: "que ninguém reivindique para si o título de filho de Deus"?
A anti-idolatria judaica aparece permeando todo o filme, desde o início, com as imprecações contra os deuses, que não fornecem o peixe ao pescador. E tudo piorou: foram os deuses que causaram a morte da família adotiva de Perseu, daí seu ódio pelas divindades olimpianas. Eis outro clichê: o heroi estava bem e em paz, mas perde toda a sua família, e por isso - e só por isso, porque não fosse assim poderia o mundo todo explodir - decide lutar.
Tudo errado: no mito, Perseu não foi adotado por uma família de pescadores (e o que será que a mãe e a irmã pequena ficam fazendo num barco de pesca?). Ele foi encontrado no mar e levado ao rei Polidectes, que o criou. Mas Polidectes nem foi mencionado. Perseu, no filme, foi criado por Sepyro. Não: Sepyro, no mito, foi onde foi encontrado. E foi Poseidon que não o deixou morrer, e não Io.
Io? O que Io faz no filme? Só os roteiristas sabem. O mito de Io não tem absolutamente nada a ver com o de Perseu. Io é a lua (no caso, uma das luas de Júpiter, ou Zeus), mas algumas versões dizem que Io fugiu para o Egito, onde se tornou Ísis.
Nem tudo foi tão ruim. Gostei do visual retrô dos deuses do Olimpo. As armaduras lembram as dos Cavaleiros do Zodíaco. Iluminação e modelos lembram um pouco o filme "Excalibur" e como as armaduras reluziam lá. A cena em que Hades vem falar a Zeus contra a Humanidade chega a lembrar o primeiro capítulo de Jó, em que Satanás, que - sim - frequenta a Corte Celeste, fala contra Jó. E quem defende a Humanidade é Apolo (o sol). Mas daí a dizer que ele estaria representando Jesus é um passo que não pode ser dado. Teologicamente sim, mas como a produção é contaminada pelo Judaísmo, torna tudo muito improvável, para não dizer impossível. Até porque Zeus permite que Hades aja (como Deus fez no Livro de Jó), mas as intenções dos Senhor do Olimpo são bem outras.
Contudo, se o figurino dos deuses é interessante, acaba aí. Os demais deuses, com exceção de uma frasezinha de Apolo, são totalmente omissos. Estão lá como meros figurantes.
Perdida a família, Perseu, no filme, chega em Argos. Que Argos? Não tem cidade de Argos no mito original. Na mitologia grega, Perseu foi criado pelos reis etíopes. Argos, na mitologia, é um monstro com 100 olhos, que não aparece no filme. No filme, são reis de Argos. E, no filme, a rainha Cassiopeia foi morta por Hades, enquanto na mitologia ela foi punida por Afrodite. Cassiopeia cometeu o pecado da hybris, ou seja, foi extremamente arrogante, a ponto de se considerar uma deusa. Neste ponto, foi como Eva, que - alegoricamente falando - ao provar do fruto proibido, reivindicou o direito de ditar o que é o bem e o que é o mal: o pecado original.
Em Argos, aparece uma espécie de "profeta" gritando que o povo deve se humilhar, pedir perdão e jurar servidão aos deuses. Esta é a voz da idolatria aos falsos deuses. Por outro lado, ele defende a "redenção através do sangue". Como não pode ser o sangue de Cristo, deve ser o sangue do Êxodo.
Na mitologia, o rei Acrísio, avô de Perseu, decide jogá-lo no mar com a mãe porque um oráculo havia dito que seu neto lhe traria a morte. No filme, Acrísio é o pai terreno de Perseu (Zeus tomou a forma dele para fiar com a mãe, Dânae) e se confunde com outro mito: Calibus. Incrível como Acrísio recebeu um raio dos céus e não morreu. Enfim: Acrísio não é Calibus - na mitologia.
Momento revoltante: enquanto se armavam para sair em busca do conhecimento para matar o Kraken (espere: Kraken? Mas Kraken não é da mitologia grega; é da mitologia nórdica), encontraram a Coruja de Atena. Quem lembra da corujinha metálica/robótica feita por Atena no filme "Fúria de Titãs" original? Pois então: ela aparece esquecida no meio de lanças e espadas e, quando encontrada, é abandonada com desdém, como lixo. Revoltante. Ainda sobre o Kraken. No mito, é Ceto (ou Cetus) que vai atacar a cidade. Do nome deste ser mitológico vem o termo "cetáceo", que designa as baleias, os mamíferos gigantes dos mares.
Pouco antes da partida do grupo, aparecem do nada dois "caçadores" que querem se juntar aos outros. O detalhe é que os dois dizem que são capazes de participar porque conhecem os segredos do Leão de Nemeia. da Hidra de Lerna e dos centauros. Ora, estes são personagens do mito de Héracles, nada a ver com Perseu.
Outro ponto muito fraco do filme é o lado "revoltado com papai" de Perseu. Ele se recusa a aceitar a espada - retrátil (!!!) - que Zeus lhe envia. Mas depois é obrigado a usá-la. Lembre-se do clichê: "Eu te odeio, mas se o único jeito de fazer isso é aceitando, então eu aceito". Curiosamente, Perseu não reclama de ganhar Pégaso (e vamos combinar: Pégaso é lindo, soberbo, elegante, majestoso) nem da moeda que vai usar para pagar Caronte. Muito menos reclama quando Zeus traz Io de volta (Io? O que Io faz aqui? Ah, já falamos disso).
Mas fraco mesmo é o elenco. Nenhuma das atrizes é mais do que medíocre. O ator principal é um desastre, daqueles que parece que tem músculos e nada de cérebro. Os bons atores, como Liam Neeson, Liam Cunningham, Ralph Fiennes (que parece mais Voldemort no Olimpo) e o outro que não lembro o nome (Le Chiffre de 007-Casino Royale), apagam-se em papeis que privilegiam perfis de gladiadores.
Estranhos, porém, são os médio-orientais que aparecem no meio do filme. Chamados de "djins" (os 'gênios' do Oriente Médio), eles montam escorpiões gigantes (forçou!!!), e um deles se junta ao grupo na jornada. Para mim pareceu mais um absolutamente cumprimento de cota étnica, típico dos filmes norte-americanos. O ator que faz o djin não é negro nem aparece de cara limpa, mas o próprio djin tem a face negra, embora seja uma espécie de máscara ou semblante sobrenatural.
No filme, o djin (chamado Kucuk) dá um escudo a Perseu feito de casca de escorpião gigante (quá!). É com ele e a "espada que papai me deu mas eu odeio ele assim mesmo" que Perseu vence a Medusa. Aliás, a história de Medusa, contada por Io (Io? O que Io...? Deixa pra lá), está toda errada, nada a ver com a mitologia grega. E mais: Perseu só venceu a Medusa porque seus aliados morreram como buxa de canhão para a górgona.
E assim que ele sai do templo de Medusa, Pégaso aparece para levá-lo de volta a Argos. Tamanha sincronia só tem uma explicação... ordem de Zeus? Errou: ordem do roteirista mesmo. Outras partes são bem forçadas também. Exemplo: o demônio que rouba a cabeça da Medusa de Perseu. Ao invés de voar para longe, fica em torno do Kraken. Pra quê? E depois, quando Perseu o derruba do céu, eles caem a poucos metros de Andrômeda e do Kraken. Ora... só por obra e graça dos roteiristas, mais uma vez. Para finalizar, o salvamento de Andrômeda debaixo d'água foi muito forçado. Perseu a encontrou, sem erro, no mar profundo, escuro, e no meio de toneladas de pedras afundando - claro que nenhuma pedra chegou nem perto da moça. Aff...
Lamento, por fim, nenhuma referência à lenda do coral. Os gregos antigos contavam que o coral nasceu a partir de gotas do sangue da Medusa que caíram no mar, quando Perseu a ergue diante de Cetus.
Isto tudo... entre outras coisas.
Em resumo: não dá.
Menos, Zerra, menos ...
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Serra: ‘...Virou política de governo mandar cocaína...’
Folha do Josias de Souza
José Serra gastou o seu sábado de candidato em Cuiabá. Foi ao lançamento da candidatura tucana de Wilson Santos ao governo de Mato Grosso.
Voltou à carga contra o governo de Evo ‘Corpo Mole’ Morales. Já dissera que a Bolívia é “cúmplice” do tráfico. Agora, foi além.
Insinuou que a gestão companheira de Evo converteu a exportação de pó em política oficial:
"Parece que virou política de governo mandar cocaína para acabar com nossa juventude", disse.
"O interesse nacional tem que ficar acima dessas questões partidárias."
Mais cedo, de passagem por Campinas (SP), também Marina Silva, a presidenciável do PV, fizera restrições à pregação de Serra:
"Não é assim que se trata um país irmão, até porque o povo boliviano não merece esse tipo de generalização. Nós somos vizinhos dos bolivianos no Acre...”
“...Temos graves problemas ali na fronteira com o tráfico de drogas, mas longe de eu querer atribuir isso a uma ação deliberada do governo e ou à sociedade boliviana".
sábado, 29 de maio de 2010
Eita, sô!
Eita, Sabiá por Elba Ramalho
Viva São Carlos
Na dança, no forró
Vagabundeando, estudando
Experienciando ...
Farinha do mesmo saco ...
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Nesta semana, o DEM teve seus dez minutos no rádio e na TV. Usou esse tempo para promover José Serra, pré-candidato do PSDB a presidente. O PT reagiu. Foi à Justiça pedir punição ao Democratas.
Esse comportamento dos partidos políticos na atual campanha eleitoral chegou ao paroxismo quando se trata de desrespeitar a lei. Todos reclamam. Mas todos infringem as regras. É um escárnio completo.
A lei dá aos partidos, a cada seis meses, a oportunidade de falar no rádio e na TV sobre atividades das legendas. Em ano eleitoral, é raro encontrar uma sigla usando o benefício de forma correta. A praxe é fazer propaganda eleitoral fora do prazo legal estipulado.
Trata-se de uma grande disfuncionalidade da democracia brasileira. A começar pelo tempo determinado de campanha. Os políticos precisam fingir não ser candidatos. De repente, na data certa, a partir do primeiro minuto da madrugada, passam então todos a ser postulantes a um cargo público.
A regra foi inventada pela ditadura militar (1964-85). Não interessava aos autocratas o debate eleitoral constante. Na democracia, os políticos enxergaram conveniência no modelo. Podem fugir da mídia e de perguntas indigestas sob a desculpa de não serem candidatos.
No caso dos programas partidários semestrais, a lei tem outra anomalia: obriga políticos na TV a não demonstrarem interesse pelo poder (não podem pedir apoio).
Tudo considerado, os programas eleitorais disfarçados indicam haver esclerose avançada no modelo de exposição dos políticos na TV. O descumprimento da lei é sistemático. Como em 2011 não haverá eleição, o assunto será esquecido. Voltaremos todos ao tema em 2012.
(*) Fernando Rodrigues, Folha de São Paulo.
To be or not to be
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Cap-tirado do Acir Vidal
ELEIÇÕES: O DOM DE ILUDIR
O candidato é um ator em eterno teste;
uma condição vexatória e desconfortável
O QUE LEVA alguém a se candidatar à Presidência? A ser tão bisbilhotado, ofendido, pesquisado e aviltado? Que papel grandioso é esse cujo ensaio, estreia e temporada custam o fígado do próprio intérprete?
A política é um palco letal, o Coliseu romano da atualidade. Um lugar de ódios milenares, mágoas irreparáveis, conciliações imperdoáveis e, também, do temível ridículo. Eu seria incapaz de atuar sob tamanha pressão.
Não se trata apenas de dar conta de Rei Lear: tem que voar no jatinho, fazer a carreata, comer dobradinha, andar de mula e enfrentar a tempestade do Crato ao Pampa gritando “Uiva vento!” pelos palanques.
Tem que ter sangue de barata, paciência de Jó, cara de pau e vontade de elefante.
Outro dia me mandaram um link na internet onde a Dilma Rousseff se embananava toda para responder a uma simples questão: “Que livro a senhora está lendo?”
Qualquer um que cultive o prazer de ler sabe que um ser humano que está em plena campanha presidencial não tem cabeça nem tempo para se dedicar à leitura.
Talvez a “Arte da Guerra”, de Sun Tzu, entre um programa do Ratinho e outro, seja o único exemplar que resista ao tranco, por seu conteúdo bélico de autoajuda milenar.
Mas admitir que não está lendo porcaria nenhuma é encarar as manchetes do dia seguinte afirmando que fulano, ou fulana de tal, é um energúmeno, um(a) ignorante não afeito às letras.
Por isso Dilma se contorce, tentando se lembrar do último livro que leu, o que só consegue com a ajuda dos assessores. A duras penas acerta o título e a mais duras ainda arrisca um resumo dele. A pergunta corriqueira, quem diria, a colocou em um mato sem cachorro.
Se a tivessem arguido a respeito da política de juros, da dívida pública ou até mesmo de um espinhoso tema como o aborto, ela estaria apta a responder. Bastou uma perguntinha pessoal para que Dilma se afastasse brechtianamente da ciranda da candidata e caísse em si mesma, perdendo o fio do personagem.
O candidato é um ator em eterno teste. Uma condição vexatória e terrivelmente desconfortável.
José Serra escolheu o perfil do conciliador boa-praça, se manteve bem no personagem até que perdeu a paciência na rádio CBN diante da prensa de Míriam Leitão. Míriam, aliás, tem sido dos ossos mais duros de roer para os que estão na corrida presidencial.
Serra soltou um desabafo irritado a respeito do que pensava da relação entre a Presidência e o Banco Central. Depois, teve que remar forte para recuperar a imagem que passou semanas construindo, justificando de forma sincera que o horário matutino lhe havia puxado o tapete.
Qualquer razão idiota, como pular da cama cedo, pode colocar tudo a perder; da mesma forma que um celular que toca no meio de um espetáculo pode fazer Macbeth desencarnar de vez da alma de um ator.
A verdade e a franqueza são armas de destruição em massa na política, é necessário saber ocultá-las com desenvoltura e, muitíssimas vezes, mentir com convicção.
Marina Silva não titubeia, ela é a terceira via, pode dizer o que pensa. Apesar de ter sido ministra, ela não passa pelo comprometimento político dos dois outros adversários, pertencentes a partidos que já ocuparam o Planalto e fizeram alianças muitas vezes incompreensíveis para poder governar.
Marina está dentro e fora do jogo, uma posição importante e confortável.
Glorinha Beautmüller, fonoaudióloga e preparadora vocal de inúmeros atores e políticos, é uma figura lendária, dona de intuição aguçada, métodos nada ortodoxos e técnica que visa ancorar a palavra ao corpo e aos sentidos do palestrante.
Profissional ímpar, ela já botou de quatro modelos com ambições a atriz, para que perdessem a pose enquanto recitavam um texto, e aconselhou com veemência que Cláudia Jimenez falasse pela vagina na sua estreia no teatro profissional como uma das prostitutas de “A Ópera do Malandro”. Ao que Claudia, com seu talento e humor de sempre, respondeu, aplicada: “Eu estou tentando, Glorinha, estou tentando!”
Uma vez, a maga foi chamada às pressas a Brasília para atender um político repentinamente afônico e necessitado de discursar. Segura, não pestanejou no diagnóstico: “Meu filho, você está rouco desse jeito porque você mente demais!”
Hoje, o político ideal deve reunir o carisma de Sílvio Santos, a classe de Paulo Autran, a astúcia de Alexandre, o Grande, a retórica de Ruy Barbosa, o empreendedorismo de Antônio Ermírio, a responsabilidade do doutor Paulo Niemeyer, o desapego de Buda, a razão de Confúcio, a bondade de Cristo e ainda sair vivo da arena quando soltarem os leões famintos atrás da sua carne. Essa pessoa não existe. O político, portanto, tem que ter o dom de iludir.
(*) Fernanda Tôrres, atriz, na Folha de São Paulo.
...
Milton Nascimento, Beijo Partido
*****
Sabe, eu não faço fé nessa minha loucura
e digo:
Eu não gosto de quem me arruina em pedaços
e Deus é quem sabe de ti
e eu não mereço um beijo partido
Hoje não passa de um dia perdido no tempo
e fico
longe de tudo que sei
Não se fala mais nisso
eu sei
"Eu serei pra você".
"O que não importa saber"
Hoje não passa de um vaso quebrado no peito e grito:
Olha o beijo partido
Onde estará a rainha
que a lucidez escondeu
escondeu.. .
*******
Eita, 1974!
Em Ribeirão Preto, SP
Na rua, na universidade ...
entre amores e roedores
Lá longe ...
Rosa Passos, Sentado à beira do Caminho...
Lembra-me Porto Ferreira, SP (parafraseando Drumond, ôh , cidade besta!)
Lá pelos idos (graças a Deus já foi) de 1969, 1970
Em Porto Ferreira, SP, onde a zelite era zen... cultura e os trabalha...-dores.
Na Má-ringa compramos ...
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Muitos consideram a derrubada da rodoviária ‘um crime’. Todo crime tem uma motivação e no caso da rodoviária velha surgiram dúvidas. Uns dizem que foi um crime passional, motivado por ciúmes e inveja. Pessoas não se conformavam com a Catedral ser um monumento tão alto e pretendem fazer algo mais espetacular que passe para a história. Uma grande torre que talvez tivesse o nome de um ex Prefeito, já falecido. Quem poderia ser? Houve que sugerisse Silvio Barros. Por que não ? Mas outros que pensam que o ‘crime’ teve motivos financeiros, lembrando que o dinheiro faz coisas do demônio, como a notícia que tivemos ontem, de um pai que contratou pistoleiros para matar um filho, por motivos de um prêmio da mega sena.
Outra hipótese é de que os indiciados sejam absolvidos. Com bons advogados, como quase toda a imprensa local, é possível que se convença os jurados( população), que na verdade houve um suicídio, ou uma ‘eutanásia legal’ e o que se fez foi abreviar a sofrida vida da ‘velha e inútil rodoviária’. Tudo é possível, aguardemos os próximos capítulos.
Akino Maringá, colaborador
Braziu!
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