Por Cremilda Teixeira de São Paulo
CHUVA DE LEIS E SECA DE JUSTIÇA… A imprensa batizou de “Turno da Fome ” o turno intermediário entre as 11 e as 15 horas.
As escolas querem fechar um turno deixando centena de milhares de alunos na rua.
Se o problema é a fome, então é só fornecer merenda no intervalo não ?
O que acontece é que as diretoras querem diminuir um turno, para assim aliviar o fluxo e diminuir o serviço. Bom para a direçao, bom para os funcionários, mas péssimo para os alunos.
Se agora temos 500.000 sem vaga, fechando um turno teremos muito mais. Só fazer a conta de 500 vagas fechadas em cada escola Municipal de São Paulo.
Das 500.000 vagas faltando, 90.000 são do ensino fundamental.
As escolas que não fecharam o turno são da Zona Leste, região de São Mateus, e aindan ão fecharam esse turno que ali tem uma comunidade carente, mas atuante.
O fechamento do primeiro turno se deu na gestão Maluf. Esse prefeito cometeu o maior engano de sua gestão. Colocou como Secretário de Educação um sindicalista. Este para atender os profissionais mandou fechar um turno.
Assisti o fechamento de um turno na Emef Theodomiro Dias na Vila Sonia. Foi um massacre.
A direção escolheu os alunos que ela mandaria pra fora, para fechar o turno.
Os alunos mais pobres, os que moravam mais longe e os que as professoras não gostavam.
Primeiro escolherem os alunos em todos os turnos, foi uma “limpa” geral. Depois ajeitaram os que sobraram em tres turnos.
Essa escola era a escola famosa na Vila Sonia, e tinha até a gestão Erundina 4 turnos e ainda funcionava um Emei com duas classes.
A emei fechou e tiraram um turno. A escola passou por uma reforma e “encolheu”
Hoje é uma escola chinfrim, fechou o turno da fome e a direção percebeu na prática que podia tudo. O que se cometeu de violência e injustiça contra pais e alunos alí, é coisa de roteiro de filme de terror.
Depois disso as escolas de São Paulo, nunca mais encontraram o rumo.
Hoje os alunos tem sede e fome de justiça
Temos chuva de leis que favorecem professores e seca de justiça para os alunos
As escolas querem fechar um turno deixando centena de milhares de alunos na rua.
Se o problema é a fome, então é só fornecer merenda no intervalo não ?
O que acontece é que as diretoras querem diminuir um turno, para assim aliviar o fluxo e diminuir o serviço. Bom para a direçao, bom para os funcionários, mas péssimo para os alunos.
Se agora temos 500.000 sem vaga, fechando um turno teremos muito mais. Só fazer a conta de 500 vagas fechadas em cada escola Municipal de São Paulo.
Das 500.000 vagas faltando, 90.000 são do ensino fundamental.
As escolas que não fecharam o turno são da Zona Leste, região de São Mateus, e aindan ão fecharam esse turno que ali tem uma comunidade carente, mas atuante.
O fechamento do primeiro turno se deu na gestão Maluf. Esse prefeito cometeu o maior engano de sua gestão. Colocou como Secretário de Educação um sindicalista. Este para atender os profissionais mandou fechar um turno.
Assisti o fechamento de um turno na Emef Theodomiro Dias na Vila Sonia. Foi um massacre.
A direção escolheu os alunos que ela mandaria pra fora, para fechar o turno.
Os alunos mais pobres, os que moravam mais longe e os que as professoras não gostavam.
Primeiro escolherem os alunos em todos os turnos, foi uma “limpa” geral. Depois ajeitaram os que sobraram em tres turnos.
Essa escola era a escola famosa na Vila Sonia, e tinha até a gestão Erundina 4 turnos e ainda funcionava um Emei com duas classes.
A emei fechou e tiraram um turno. A escola passou por uma reforma e “encolheu”
Hoje é uma escola chinfrim, fechou o turno da fome e a direção percebeu na prática que podia tudo. O que se cometeu de violência e injustiça contra pais e alunos alí, é coisa de roteiro de filme de terror.
Depois disso as escolas de São Paulo, nunca mais encontraram o rumo.
Hoje os alunos tem sede e fome de justiça
Temos chuva de leis que favorecem professores e seca de justiça para os alunos
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