A família Barros chegou a Maringá e instalou-se como cacique local. O pai foi prefeito, o filho Ricardo também, e o filho Silvio é prefeito. Um tipo de mandonismo local apoiado pelo empresariado. O irmão de Silvio, Ricardo, outrora inimigo do PT, agora é um dos “manda-chuva” em exercício em Gothan City (quero dizer, um aliado) vulgo Brasília, capital das Operações Policiais e do país, infelizmente. Silvio, empresário em outro estado, veio, viu e venceu as eleições em Maringá. Tomou a cidade, desmanchou o Hospital Municipal, deixou a cidade esburacada, deixou o corte de árvores nas mãos de uma ONG amiga, uma rede de cargos comissionados apareceu na prefeitura, uma escola falece às minguas, diretoras foram indicadas pelo dedo-mor, provocou uma greve de funcionários públicos (havia prometido aumento salarial em seu programa de candidato), alguns secretários foram pegos usando tratores públicos para serviços privados (o último foi o Sidnei Telles, da Renovação Carismática e político local)...
Li no Blog do Ângelo Rigon que pagou R$6 mil por dia de aluguel ao Parque de Exposição, na famosa festa de bois, carneiros, vacas leiteiras ... uma festa de ricos (Sociedade Rural de Maringá) financiada por pobres (já que o ingresso é caro e o dinheiro do aluguel é nosso). POIS com tudo isso o prefeito empresário do PP (partido “progreçista”, que apóia o PAC da Dilma Roussef e do Lula) DEMITIU 28 professores que fizeram greve em 2006. a mão do prefeito é suave com o amigos empresários, mas pesada com trabalhadores. MAS, para alguém que segue o pai e o irmão, nada mal. Mal para os 28 trabalhadores. O irmão também arrasou a cidade. Há males que se repetem.
Meu APOIO aos trabalhadores que agüentam os míseros salários enquanto somos obrigados a tolerar o rio de CCs, aluguéis de R$6 mil reais POR DIA ...ÊTA, Barros!
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