Por Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo
"Racismo, discrimin ação e desrespeito" geram confusão na Casa Cor
A organização da Casa Cor São Paulo fez uma nota oficial para esclarecer o episódio em que um segurança teria sido chamado de "macaco" por um dos participantes do evento, o maior de decoração do país. "A Casa Cor tomou conhecimento do caso ocorrido, durante a montagem do evento, com a arquiteta Ana Maria Guimarães de Vieira Santos", diz a nota, enviada ontem por e-mail à coluna por Daniela Filomeno, diretora de comunicação e conteúdo da Doria Associados, que organiza a mostra de decoração, no Jockey. "A Casa Cor não concorda e condena qualquer atitude que implique em racismo, discriminação e desrespeito ao ser humano."
A nota, que ontem circulou entre arquitetos que participam do evento, teve o mesmo efeito de uma bomba, já que aponta Ana Maria Vieira Santos, uma das mais badaladas profissionais da cidade, como protagonista do "caso ocorrido" de "racismo, discriminação e desrespeito". Dias atrás, Ana Maria teve um entrevero com outra arquiteta, Mariana Albuquerque, filha do cirurgião plástico Pedro Albuquerque, por causa de um muro que separava o ambiente que cada uma delas construiu na Casa Cor. O muro chegou a ser derrubado e reconstruído. Na confusão, um segurança teria sido xingado. À coluna, Ana Maria negou que tenha chamado um segurança de "macaco". "Eu estou com cliente agora, não posso falar nesse assunto agora", disse, num primeiro momento. A coluna insistiu: "Não, não foi, nem ela [Mariana Albuquerque], nem uma nem outra [xingou o segurança]".
Mariana nega enfaticamente que tenha participado do episódio. "Ela nem estava na Casa Cor neste dia", diz o sócio de Mariana, Guilherme Ommundsen.
A organização do evento diz também, na nota, que "são 3.200 pessoas trabalhando na Casa Cor entre arquitetos, paisagistas, decoradores, eletricistas, seguranças, pedreiros, encanadores, engenheiros, limpeza, equipes de apoio, entre outros profissionais que trabalham em harmonia e formam um time de profissionais que possibilita o êxito do evento".
A organização da Casa Cor São Paulo fez uma nota oficial para esclarecer o episódio em que um segurança teria sido chamado de "macaco" por um dos participantes do evento, o maior de decoração do país. "A Casa Cor tomou conhecimento do caso ocorrido, durante a montagem do evento, com a arquiteta Ana Maria Guimarães de Vieira Santos", diz a nota, enviada ontem por e-mail à coluna por Daniela Filomeno, diretora de comunicação e conteúdo da Doria Associados, que organiza a mostra de decoração, no Jockey. "A Casa Cor não concorda e condena qualquer atitude que implique em racismo, discriminação e desrespeito ao ser humano."
A nota, que ontem circulou entre arquitetos que participam do evento, teve o mesmo efeito de uma bomba, já que aponta Ana Maria Vieira Santos, uma das mais badaladas profissionais da cidade, como protagonista do "caso ocorrido" de "racismo, discriminação e desrespeito". Dias atrás, Ana Maria teve um entrevero com outra arquiteta, Mariana Albuquerque, filha do cirurgião plástico Pedro Albuquerque, por causa de um muro que separava o ambiente que cada uma delas construiu na Casa Cor. O muro chegou a ser derrubado e reconstruído. Na confusão, um segurança teria sido xingado. À coluna, Ana Maria negou que tenha chamado um segurança de "macaco". "Eu estou com cliente agora, não posso falar nesse assunto agora", disse, num primeiro momento. A coluna insistiu: "Não, não foi, nem ela [Mariana Albuquerque], nem uma nem outra [xingou o segurança]".
Mariana nega enfaticamente que tenha participado do episódio. "Ela nem estava na Casa Cor neste dia", diz o sócio de Mariana, Guilherme Ommundsen.
A organização do evento diz também, na nota, que "são 3.200 pessoas trabalhando na Casa Cor entre arquitetos, paisagistas, decoradores, eletricistas, seguranças, pedreiros, encanadores, engenheiros, limpeza, equipes de apoio, entre outros profissionais que trabalham em harmonia e formam um time de profissionais que possibilita o êxito do evento".
Um comentário:
É o Brasiiiiiiiil.
Postar um comentário