Do Blog do NOBLAT
Dois fatos ocorridos na semana passada empurraram a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva para fora do governo. Na quinta-feira, durante solenidade de lançamento do Plano da Amazônia Sustentável (PAS), no Palácio do Planalto, deixaram de ser anunciadas as metas do plano combinadas antes por Marina, Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil, e Lula.
O outro fato: a gestão do plano foi entregue ao ministro Mangabeira Unger, da Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo.
Marina então concluiu que fora desprestigiada por Lula e que chegara a hora de desembarcar do governo. Um dia antes, durante a Conferência Nacional do Meio Ambiente, em Brasília, ela tinha sido aclamada pela platéia aos gritos de "Marina, presidente".
Atualização das 16:h33 - De Bruno Calixto no site Amazônia.org.br :
Os recursos financeiros aplicados nas principais ações para prevenção e controle do desmatamento entre 2004 e 2007 ficaram muito abaixo do esperado, segundo nota técnica produzida pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). De acordo com o relatório "Poucos recursos, resultados insuficientes: matas, florestas e desmatamento no Plano Plurianual 2004/2007", mais de R$ 700 milhões que inicialmente estavam previstos para o combate ao desmatamento foram recolocados para outros fins ou deixaram de ser repassados aos respectivos projetos.
De acordo com o relatório, a menor quantidade de recursos "certamente contribuiu para o baixo desempenho verificado em várias metas do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, assim como impactou na capacidade dos órgãos federais e estaduais de conter a retomada do desmatamento a partir do segundo semestre de 2007".
O estudo mostra que a maioria dos programas aplicou menos recursos que o que estava inicialmente previsto. O programa "Amazônia Sustentável", por exemplo, aplicou menos de 39,4% do recurso orçado, "Zoneamento Ecológico-Econômico" deixou de aplicar 64%. Também os programas "Áreas Protegidas do Brasil" (66% do total orçado) e "Comunidades Tradicionais" (48% a menos) deixaram a desejar.
O outro fato: a gestão do plano foi entregue ao ministro Mangabeira Unger, da Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo.
Marina então concluiu que fora desprestigiada por Lula e que chegara a hora de desembarcar do governo. Um dia antes, durante a Conferência Nacional do Meio Ambiente, em Brasília, ela tinha sido aclamada pela platéia aos gritos de "Marina, presidente".
Atualização das 16:h33 - De Bruno Calixto no site Amazônia.org.br :
Os recursos financeiros aplicados nas principais ações para prevenção e controle do desmatamento entre 2004 e 2007 ficaram muito abaixo do esperado, segundo nota técnica produzida pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). De acordo com o relatório "Poucos recursos, resultados insuficientes: matas, florestas e desmatamento no Plano Plurianual 2004/2007", mais de R$ 700 milhões que inicialmente estavam previstos para o combate ao desmatamento foram recolocados para outros fins ou deixaram de ser repassados aos respectivos projetos.
De acordo com o relatório, a menor quantidade de recursos "certamente contribuiu para o baixo desempenho verificado em várias metas do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, assim como impactou na capacidade dos órgãos federais e estaduais de conter a retomada do desmatamento a partir do segundo semestre de 2007".
O estudo mostra que a maioria dos programas aplicou menos recursos que o que estava inicialmente previsto. O programa "Amazônia Sustentável", por exemplo, aplicou menos de 39,4% do recurso orçado, "Zoneamento Ecológico-Econômico" deixou de aplicar 64%. Também os programas "Áreas Protegidas do Brasil" (66% do total orçado) e "Comunidades Tradicionais" (48% a menos) deixaram a desejar.
Um comentário:
Marta, como você vê, na natureza também há mangaba que não é boa para o bicho homem; é a que cai da mangabeira brava... Abs
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