TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

No Braziu!

Do BLOG Recomeço editado pela Glória Reis, de Leopoldina, MG. Trabalha com crianças e adolescentes em situação de risco e com assistência aos presos. Dê uma passeada pelo Jornal Recomeço.

RÉQUIEM PARA UM TORTURADO
“Nós temos criado no Brasil mecanismos de combate à tortura. Temos um comitê nacional e um plano nacional de combate, mas ainda temos um velho costume que vem lá de trás, não apenas da ditadura militar. Vem do período da escravidão.”
“Criou-se no Brasil essa idéia inaceitável de que preso e bandido têm que apanhar. Não têm. Eles precisam ser presos, punidos, imobilizados, impedidos de fugir e, sobretudo, impedidos de praticar o crime de dentro do cárcere. Mas não podem ser tratados como animal.” (Ministro Paulo Vannuchi)
Sérgio Augusto de Araújo é mais uma das milhares de vítimas do nosso sistema carcerário. Era um detento evadido do presídio de Muriaé(MG). Sua morte não saiu na mídia. Não é fato de relevância um homem espancado e morto pela polícia.
Nem na época da ditadura militar a tortura era tão explícita e a morte tão rápida. Nem tão à luz do dia. Na ditadura acontecia em porões, os porões da ditadura.
O ministro Paulo Vannuchi disse acima que essa conivência com a tortura vem bem lá de trás, vem do período da escravidão.
Não, senhor ministro, vem mais pra trás ainda, vem antes da evolução, antes do Homem de Neanderthal.
"De todas as violações de direitos humanos, a tortura é universalmente reconhecida como uma das mais odiosas e é também uma das mais frequentes no Brasil."(leia)

Ná Ozzetti, Adeus, batucada!


PMDB...


Huummm


Poizé!


Marina

Do Blog do Noblat
A senadora Marina Silva assinou neste domingo (30) sua filiação ao PV em cerimônia em São Paulo, mas disse que a decisão sobre a candidatura à presidência será tomada só em 2010. "Me sinto honrada com o convite para disputar a presidência e com a recepção da ideia pelas pessoas. Mas a decisão só vamos tomar em 2010", disse Marina, que é senadora pelo Acre.
Leia mais em Decisão sobre candidatura à presidência será tomada só em 2010, diz Marina

I love Guesarna!


PMDB: da gula à gula

Acir Vidal. veja aqui
Prossegue a caça ao tesouro da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão dos trabalhadores de Furnas, onde há um ervanário de R$ 8 bilhões. Começou a eleição dos três representantes dos funcionários no conselho da instituição. É um um processo que mobiliza 14 mil pessoas e dura cerca de um mês, culminando com a posse dos escolhidos, em outubro, quando termina o mandato da atual diretoria do fundo. O novo conselho escolherá a próxima diretoria.
Numa das últimas reuniões da diretoria de Furnas, que não tem poder sobre o conselho, ouviu-se um curioso comentário: se os conselheiros não atenderem aos desejos de Brasília, a Fundação Real Grandeza sofrerá intervenção da Secretaria de Previdência Complementar.Caso clássico de ameaça de golpe antes de se saber o resultado de uma votação. Se o Real Grandeza deve sofrer intervenção, ela deveria ter sido feita ontem. Usar essa ameaça para influenciar os conselheiros é coisa de quem quer criar mais uma encrenca, como se não bastassem as existentes.A principal pressão sobre o Real Grandeza vem da Câmara, mais precisamente, da banda ágil do PMDB, que já perseguiu a diligência em três outras ocasiões. O período de esplendor desse poderio sobre Furnas deu-se entre 2007 e 2008 quando a estatal foi presidida pelo ex-prefeito do Rio Luis Paulo Conde, um arquiteto que se doutorou em artes elétricas sob a orientação do deputado Eduardo Cunha. O PMDB do Rio tenta dominar as arcas de Furnas com tanto afinco que há poucos meses um diretor da estatal recebeu um pedido para fazer do departamento de produção de Campos um pudim de amigos.
(*) Elio Gaspari, hoje na Folha de São Paulo. (Assinantes)

Ajoelhou, tem que pagar!

Do Acir Vidal
- Basta saber algumas línguas, e ler o livro sagrado de algumas religiões, pra verificar que só existe um Deus, que deu a cada país próprio seu profeta - sempre um péssimo tradutor. *
(*) Millôr Fernandes.

Muito bom....


ANÁLISE DE TRÊS EXPRESSÕES
José Augusto Carvalho, Professor Dr da Universidade Federal do Espírito Santo
1. Correr atrás do prejuízo – Não poucos gramáticos se têm dedicado a atacar essa expressão, acreditando que “correr atrás do prejuízo” só pode significar a intenção de alcançar o prejuízo ou almejá-lo.
“Ir ao encalço de” ou “ir à procura de”, com o objetivo de alcançar, é apenas um dos sentidos da expressão “correr atrás de”, como está no Aurélio, no verbete “atrás”. Esse é o sentido usual, digamos “normativo”, da expressão.
O Dicionário de expressões populares portuguesas, de Guilherme Augusto Simões (Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993), o Novo Dicionário da gíria brasileira, de Manuel Viotti (3.ed. Rio de Janeiro, Tupã, 1957), e o Tesouro da fraseologia brasileira, de Antenor Nascentes (3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986), são omissos, porque a expressão é recente e se teria originado da gíria esportiva.
Se uma pessoa que está em segundo lugar pretende vencer uma corrida, tem de correr atrás de quem está em primeiro lugar, não para alcançá-lo, mas para ultrapassá-lo. Da mesma forma, quem corre atrás de um prejuízo não pretende alcançá-lo, por já estar em desvantagem, mas ultrapassá-lo ou vencê-lo.
As gírias, freqüentemente, expressam até mesmo o contrário do que dizem seus termos, numa leitura normativa. Assim, “entrar bem” significa “sair-se mal”; “entrar pelo cano” não significa “ficar dentro de uma tubulação”; “dar um tapa”, na gíria do futebol, não significa “dar uma bofetada na bola”, mas chutá-la com pouca força, como se fosse um tapinha e não um pontapé. Analisar a gíria com visão denotativa ou normativa é desconhecer o fato de que gíria é uma linguagem especial. Basta ler o glossário do maravilhoso livro Desabrigo e outros trecos, de Antônio Fraga (3.ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999), para verificar que a gíria tem sua lógica própria.
Se o leitor disser “correr atrás do prejuízo”, estará usando acertadamente uma expressão da gíria brasileira. A gíria não tem a obrigação de seguir padrões normativos.
2. Risco de vida / risco de morte – Muita gente pensa que é incorreto dizer “risco de vida”, uma vez que o risco é que leva ou pode levar à morte.
O raciocínio é unilateral. Não leva em conta um fato sintático: em “risco de vida”, o termo “de vida” é complemento nominal de “risco”, isto é, se “risco” fosse verbo, “de vida” seria objeto. “Arrisco a vida” significa “ponho a vida em risco”, “assumo risco de vida”.
A expressão “risco de morte” também é correta, e leva em conta outro fato sintático: em “risco de morte”, “de morte” é uma locução adjetiva que aí exerce função de adjunto adnominal, isto é, “de morte” significa “mortal”. “Risco de morte” é sinônimo de “risco mortal”.
Portanto ambas as expressões são absolutamente corretas: risco de vida (“de vida” é complemento nominal de “risco”) e risco de morte (“de morte” é adjunto adnominal de “risco”).
Um reforço no estudo da análise sintática seria importante para um melhor entendimento de questões como essas.
3. A olhos vistos – Construção clássica da língua que se explica pela voz depoente: o particípio parece indicar que o verbo está na voz passiva, mas o significado é ativo: a olhos que vêem. Ex.: “O menino crescia a olhos vistos.” O mesmo caso de voz depoente ocorre em “homem lido” (que lê), “Ele chegou aqui almoçado” (ele almoçou), etc. Falta um estudo mais profundo da diátese (vozes verbais) nas nossas gramáticas...

domingo, 30 de agosto de 2009

Pergunta que o Brasil faz!

Do Blog do Solda
Por que sumiu logo o Belchior?

Tanta gente para sumir sem deixar vestígio - o Brasil agradeceria. E vai sumir logo o Belchior, apenas um rapaz latino-americano do Ceará sem parentes importantes. Não fez mal a ninguém, só a quem passou cheques sem fundos. Podia sumir a trinca Sarney, Renan e Collor. Podia sumir o ex-Mercadante com seus arroubos varridos para baixo do bigode. Podia sumir Suplicy com sua cartolina vermelha de efeito retardado. Mas o único que não tem dinheiro no banco é Belchior. Ruth de Aquino, revista Época, 31/8/2009, nº 569.

Raul cantando Fora, sarney!

DDI, do raul seixas....


DDI (Discagem Direta Interestelar)
de Raul Seixas e Kika Seixas
Alô, aqui é do céu Quem tá na linha é Deus Tô vendo tudo esquisito O que que há com vocês??

Por favor, não deixem a peteca cair Que o diabo diz que vai baixar de uma vez por aí

Eu fiz vocês como eu

Imagem e perfeição

E vocês anarquizando A minha reputação

Não é só novena, terço e oração

Em vez de resmungar eu quero é ver

Vocês em ação

Vocês em ação!

De volta ao passado! Eita, atraso!

Eita, retrocesso. As lições científicas já não são tão científicas. Agora, as aulas de religião. Não basta o cotidiano. Fui a uma farmácia. Comprei o remédio. Disse o vendedor: - Deus lhe pague. ODEIO isso. Falsa religião. Ou religião de vendedores. Argh! Afinal, Deus me pague, o quê? Por comprar naquela farmácia? Por comprar na cota necessária ao vendedor para que ele não perca seu emprego? Que merda. Todo dia, em toda loja, todo lugar ouvir:
- Vá com DEus.
NADA soa tão falso. Fico imaginando nas escolas.
Meninos, eu vi! Juro que vi. Em 1994, em Paranavaí, em um curso de formação de professores, uma sala de terceira série (com as paredes cheias de feios cartazes com tabuadas e orações; ai, dio mio, diria meu pai). Eu vi. As crianças com calor, em uma sala apertada decorando tabuada. Começaram a falar, falar, gritar. A professora entrou em pânico. Gritou para seus alunos: - Pai nosso que estais no céu...e a criançada ficou ouvindo. Quietos. UAU! Seria melhor arrancar as tabuadas das paredes, trocar de lição. Ser feliz de outra maneira. CRUZ, credo!

Na creche da terceira idade... como brincam esses meninos velhos!



Na creche da terceira idade


Solda

Ô, loco!


Superbond, James Bond, Sarney BOND!



Tá ótimo, Maria Helena. Parabéns!

Ninguém mais dá ouvidos pro Paulo PP

Do ACIR VIDAL

'Nestepaíz", uma coisa é certa: não se pode confiar num homem honesto.


(*) Fumaça, biriteiro/filósofo da Praia do Canto, Vitória (ES).

Olha aí!


Repetindo o Barão de Miracema* :
- Quem é vivo sempre desaparece.
(*) Alter ego do Acir Vidal, editor do blog.

Fofoca política


Fominha por Claudio Humerto


Dos R$ 15,4 mil de sua verba indenizatória no recesso de julho, a senadora petista Ideli Salvatti gastou R$ 500 no Mezzanino Buffet, de comida a quilo no centro de Florianópolis (SC).

Servem salada de lula lá.

Eita, coroné!



Ex-onerado
Seção: Caidaço


José Sarney tem bons motivos para insistir na exoneração de Henrique Dias Bernardes do quadro de funcionários do Senado.
O cara não é mais nem namorado de sua neta, caramba!

Ética no sen-ATO


Do Blog do Roberto Romano

No Blog Mulheres no Poder
http://www.mulheresnopoder.com.br/Ética no rádio
Gianna Xavier
Vale a pena ouvir o áudio do programa Caminhos Alternativos, da rádio CBN, que foi ao ar neste último sábado. Petria Chaves entrevista Roberto Romano, professor de filosofia e ética da Unicamp.
Na entrevista, com duração de 12 minutos, o professor conceitua ética e, vai além, trazendo, num linguajar muito claro, exemplos de comportamentos éticos e não éticos que se repetem no nosso dia a dia.
À luz da questão nacional, o professor lembra que o Brasil tem um padrão ético dos mais tristes e duros no que diz respeito à violência, à quebra das regras, à imposição da riqueza e à transgressão em relação às mulheres, às crianças e aos homosexuais. Ele nos relembra o caso do conhecido jornalista que matou a namorada por motivo de ciumes e continua “saltitante por aí”.
Somos um país onde os comportamentos anti-éticos estão tão enraizados que, se um cidadão que acabasse de ultrapassar um sinal vermelho quase matando um pedreste, fosse chamado de criminoso, não aceitaria a condenação, pois essa violência no trânsito já é padrão para nós.
Por outro lado, não devemos absolutizar o nosso momento histórico, achando que está tudo perdido e que alcançamos o ponto de não-retorno desta violência e impunidade: no nosso passado recente temos episódios em que a sociedade tentou - e conseguiu reinstaurar a ética: movimento das Diretas Já e impeachemnt do presidente Collor. Pena que não tenhamos sabido aproveitar a oportunidade para restruturar nosso sistema político de forma consistente1
Por fim, fica a questão de Kant, para a nossa reflexão pessoal:
Isto que estou fazendo, trará alegria a todos ou só a mim? Se a resposta for ‘”só a mim” há algo errado e é preciso refletir
.
Para ouvir a entrevista clique aqui.

Postado por Roberto Romano

Tente outra vez! Fora, sarney!!

TENTE OUTRA VEZ, do Raul Seixas, cantada pela Sandra de Sá. Cante nas ruas, em frente ao senado, diante dos políticos.... tente outra vez, tente mudar seus governantes, tente outra vez tirar os corruptos da vida pública, tente ... grite como o povo do rock.

Veja!

Não diga que a canção (que a nação está perdida)

Está perdida

Tenha em fé em Deus

Tenha fé na vida

Tente outra vez!...
Beba! (Beba!)

Pois a água viva

Ainda tá na fonte(Tente outra vez!)

Você tem dois pésPara cruzar a ponte

Nada acabou!Não! Não! Não!...
Oh! Oh! Oh! Oh!Tente!Levante sua mão sedenta

E recomece a andar

Não pense

Que a cabeça agüenta

Se você parar

Não! Não! Não!Não! Não! Não!...
Há uma voz que canta

Uma voz que dança

Uma voz que gira(Gira!)

Bailando no ar Uh! Uh! Uh!...
Queira! (Queira!) Basta ser sincero

E desejar profundo

Você será capaz De sacudir o mundoVai!

Tente outra vez!Humrum!...
Tente! (Tente!)

E não diga Que a vitória está perdida Se é de batalhas Que se vive a vida

Han!Tente outra vez!...

sábado, 29 de agosto de 2009

Braziuuuu

Desenho: Millôr
Blog Josias de Souza cap-tirado do Blog de Roberto Romano
Governo tenta no STF limitar poder dos procuradores
Para Advocacia da União, MPF não pode fazer investigações
Sem alarde, aportou no protocolo do STF, há nove dias, um parecer de teor inusitado. Assina-o José Antonio Dias Toffoli (na foto), advogado-geral da União.
No texto, Tofolli investe contra o Ministério Público. Defende a tese segunda a qual procuradores não tem poderes para realizar investigações criminais.A prerrogativa do Ministério Público de abrir investigações está prevista na Lei Complementar número 75, de 1993. O artigo 8º dessa lei detalha as atribuições do Ministério Público.O miolo da polêmica está em dois incisos desse artigo. Num deles, o inciso 5º, está escrito que o Ministério Público pode “realizar inspeções e diligências investigatórias”.Noutro, o inciso 9º, está anotado que, no curso de suas investigações, o Ministério Público pode inclusive “requisitar o auxílio de força policial”.
Pois bem. No texto que enviou ao STF, o advogado-geral Toffoli pede ao tribunal que declare inconstitucional esse pedaço da lei.Alega que investigações criminais são de atribuição exclusiva da polícia judiciária –a Polícia Federal, no caso da União; e as polícias civis, no âmbito dos Estados.Datado de 18 de julho, o parecer de Tofolli chegou ao STF no dia 20. Foi anexado a uma ação movida pela Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil). A entidade protocolara no Supremo, no último dia 15 de julho, uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). Leva o número 4271.
No documento, a Adepol se insurge contra várias prerrogativas do Ministério Público. Entre elas o poder de investigação conferido por lei aos procuradores.A ação foi à mesa do ministro Ricardo Lewandowiski. Antes de decidir, o ministro optou, como manda a praxe, requisitar informações.Em casos do gênero, a Advocacia Geral da União sempre é chamada a opinar. Suas atribuições estão previstas no parágrafo 3º do artigo 103 da Constituição.
Diz o seguinte: “Quando o STF apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o advogado-geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado”.Ou seja, o advogado-geral Toffoli deveria defender, com unhas e dentes, o texto da lei que a Adepol deseja ver impugnada pelo STF. Deu-se, porém, o oposto.Toffoli se insurge contra todas os tópicos da ação proposta pela Adepol, exceto no ponto em que se questiona o poder investigatório do Ministério Público.Nesse quesito, o advogado-geral é peremptório. Eis o que escreveu Toffoli num trecho do parecer enviado ao STF:
“Revela-se fora de dúvida que o ordenamento constitucional não reservou o poder de investigação criminal ao Ministério Público, razão pela qual as normas que disciplinam tal atividade devem ser declaradas inconstitucionais”.Para Toffoli, cabe ao Ministério Público exercer “o controle e a fiscalização da atividade policial”, não abrir investigações próprias. Não considera “legítimo” que "o órgão controlador [Ministério Público] assuma as atribuições do órgão controlado [polícia]” a fim de investigar.
Acha que, mantido o poder dos procuradores de abrir investigações, a atividade do Ministério Público “estaria a salvo de qualquer controle externo”.Não é a primeira vez que os poderes do Ministério Público são questionados. O que chama a atenção no caso é o fato de a Advocacia da União ter encampado a crítica.Até aqui, o Ministério Público era alvejado por pessoas pilhadas em malfeitos, por advogados e por policiais enciumados. Nunca pelo advogado-geral da União.
O tema divide os ministros do Supremo. Há no tribunal decisões conflitantes. Parte a favor do Ministério Público. Parte contra. Não há, porém, uma manifestação conclusiva do plenário, composto de 11 ministros. Algo que pode ser obtido agora, no julgamento da ação da Adepol.Na página 15 de seu parecer, Toffoli menciona uma decisão tomada pela 2ª turma do STF. Texto de 2003, da lavra de Nelson Jobim, hoje ministro da Defesa de Lula.
Ao tempo em que integrava o STF, Jobim escreveu que “a Constituição dotou o Ministério Público do poder de requisitar diligências investigatórias [...].” Mas “não contemplou a possibilidade” de o órgão “realizar e presidir inquérito policial”.Há, porém, várias decisões em sentido contrário, que Toffoli se esquivou de mencionar. Uma delas da mesma 2ª turma, adotada em março de 2009, agora sem Jobim.Está registrado na ata da sessão: “A 2ª turma do STF [...] reconheceu por unanimidade que existe a previsão constitucional de que o Ministério Público tem poder investigatório”.
Num país em que proliferam a corrupção e os malfeitos, parece disparatada a ideia de impedir que o Ministério Público investigue. A prevalecer esse entendimento, iriam à lata de lixo, por exemplo, os autos do caso do juiz Lalau. Baseia-se fundamentalmente em investigações do Ministério Público.Estaria comprometido também um pedaço do processo do mensalão, em cujas folhas misturam-se apurações feitas pelo Ministério Público e pela Polícia Federal.
Toffoli, não é demasiado recordar, foi advogado do PT em três campanhas presidenciais. Hoje, é homem de confiança de Lula, que cogita indicá-lo para um cadeira no STF.
Escrito por Josias de Souza às 05h58

R$ 6,4 milhões de horas extras: como trabalha eçe pessoá!

Imagem: Guto Cassiano
Do Noblat
Senado pagou R$ 6,4 milhões de horas extras em julho

De Daniela Lima, do Correio Braziliense:
A crise no Senado parece longe de um desfecho moralizador.
A Casa que convive desde o início do ano com denúncias de atos secretos, suspeitas de nepotismo, engavetamentos sucessivos de processos no Conselho de Ética e cartões vermelhos em plenário gasta em excesso com servidores até no mês do recesso.
O pagamento de horas extras em julho, quando a Casa funcionou apenas até o dia 18, chegou a R$ 6,4 milhões. O valor corresponde a 74,8% do desembolsado em junho, que foi de R$ 8,6 milhões.
Numa comparação levando em conta os dias trabalhados, são R$ 359,4 mil em horas extras por dia no mês do recesso contra R$ 278 mil do mês anterior. Os números foram apurados em levantamento feito pelo Correio no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e no Siga Brasil.
Nos 18 dias de julho, não houve movimentação madrugada adentro no plenário. Em função da crise, as poucas votações que ocorreram eram de consenso entre oposição e base aliada.
A prioridade foi para reuniões do Conselho de Ética e para a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada em sessão conjunta de Câmara e Senado.
Segundo informações da Primeira-Secretaria, responsável pela administração do Senado, o pagamento de horas extras não é permitido durante o recesso, quando a atividade parlamentar inexiste e o trabalho em comissões e em CPIs é interrompido. Apenas despachos internos são realizados.
Leia mais em Pagamento por horas extras no Senado somou R$ 6,4 milhões em julho, período de recesso da Casa
Leia também a nota oficial do Senado sobre o pagamento das horas extras em julho

Partido dos meus trabalhadores ... KKKKKKK


É fim de mês!

É fim de mês, música e letra do Raul Seixas, cantada pelo Bnegão! O rapaz arrasou!

Dedico ao gerente do banco em que tenho conta: CAIXA Econômica Federal. Taí, rapaz!

É fim de Mês....

É fim de mês, é fim de mês, é fim de mês, é fim de mês, é fim de
Mês!
Eu já paguei a conta do meu telefone,
Eu já paguei por eu falar e já paguei por eu ouvir.
Eu já paguei a luz, o gás, o apartamento
Kitnet de um quarto que eu comprei a prestação
Pela caixa federal, au, au, au,
Eu não sou cachorro não (não, não, não)!
Eu liquidei a prestação do paletó, do meu sapato, da camisa
Que eu comprei pra domingar com o meu amor
Lá no cristo redentor, ela gostou (oh!) e mergulhou (oh!)
E o fim de mês vem outra vez!
Eu já paguei o peg-pag, meu pecado,
Mais a conta do rosário que eu comprei pra mim rezar ave maria
.
Eu também sou filho de deus
Se eu não rezar eu não vou pro céu,
Céu, céu, céu.
Já fui pantera, já fui hippie, beatnik,
Tinha o símbolo da paz pendurado no pescoço
Porque nego disse a mim que era o caminho da salvação.
Já fui católico, budista, protestante,
Tenho livros na estante, todos tem explicação.
Mas não achei! eu procurei!
Pra você ver que procurei,
Eu procurei fumar cigarro hollywood,
Que a televisão me diz que é o cigarro do sucesso.
Eu sou sucesso! eu sou sucesso!
No posto esso encho o tanque do meu carro
Bebo em troca meu cafezinho, cortesia da matriz.
"there's a tiger no chassis"...
Do fim do mês,
Do fim de mês,
Do fim de mês eu já sou freguês!
Eu já paguei o meu pecado na capela
Sob a luz de sete velas que eu comprei pro meu senhor
Do bonfim, olhai por mim!
Tô terminando a prestação do meu buraco, do
Meu lugar no cemitério pra não me preocupar
De não mais ter onde morrer.
Ainda bem que no mês que vem,
Posso morrer, já tenho o meu tumbão, o meu tumbão!
Eu consultei e acreditei no velho papo do tal psiquiatra
Que te ensina como é você vive alegremente,
Acomodado e conformado de pagar tudo calado,
Sem bancar o empregado sem jamais se aborrecer...
(Ele só que, só pensa em analisar, na profissão seu dever é adaptar, ele só que só pensa em adaptar, na profissão seu dever é adaptar)
Eu já paguei a prestação da geladeira,
Do açougue fedorento que me vende carne podre
Que eu tenho que comer,
Que engolir sem vomitar,
Quando às vezes desconfio
Se é gato, jegue ou mula
Aquele talho de acém que eu comprei pra minha patroa
Pra ela não me apoquentar,
E o fim de mês vem outra vez...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

...


E na cor coincidem


Os demos....


Tá limpo!


Cartões para os meninos da creche senatorial

Cap-tirado do Solda

E os atos secretos, óh...




Aposentados...


Fraga, do Blog do Solda


Em janeiro, reajustede 6% aos aposentados. O que não dá nem para entrar de cabeça erguida nas farmácias.

****************************

COMENTÁRIO:

Crestor (remédio para combater colesterol): R$92,00 (30 pílulas)

Sinthróid 75 mg (para reposição do hormônio produzido pela tireóide): R$ 27,00 (30 pilulas)

Fluoxetina (para combater o que lhe combate, ou seja, chateação, reumatismo, estresse): R$ 70,00 (60 capsulas)

Miosan 10mg (para sua fibromialgia): R$ 38,00 (30 píluas).

remédio para artrose (para combater a degeneração dos ossos): R$ 140,00 a caixa com 30 sachês.

no mais: ormigrain, aspirina etc até a morte.


Segredos do marimbondos ...

Por Guto Cassiano

Receita....


Do Blog do Toinho da Passira
A rebelião na Receita Federal não é um fato isolado Miriam Leitão
Charge de BELLO –Tribuna de Minas (MG)
A jornalista traça o painel do desmonte da maquina publica brasileira, disvirtuada para alinhar-se ao governo ao invés de servir o país
Fonte: O GLOBO
A carta dos demissionários toca na ferida que será a marca da atual administração: a confusão entre o Estado e o governo. Isso nunca havia ocorrido na Receita. Nunca havia acontecido no Ipea, no BNDES, no Itamaraty. É um tempo em que há perseguição política e quebra de regras de ouro, como a de que os funcionários servem ao país, os governos passam.
Esta semana o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou mais um dos seus "Comunicados da Presidência", que o órgão inventou na atual gestão.
O texto comete um erro crasso na opinião dos economistas José Roberto Afonso e Samuel Pessoa, que analisaram o estudo. O documento sustenta que a produtividade do setor público cresceu mais do que a do setor privado, mas compara alhos e bugalhos. É muito diferente o cálculo da produtividade do setor privado, que tem o que contabilizar como produção, e o mesmo cálculo do setor público. Afonso e Pessoa explicam que o conceito de valor agregado usado pelas Contas Nacionais do IBGE, seguindo padrões internacionais, estabelece que a produção no setor público é calculada pelo aumento dos salários e das despesas. A metodologia não permite a comparação com o setor privado. E dão um exemplo: se uma empresa contrata empregados e os deixa em casa dormindo, perde produtividade; se o setor público fizer isso, a produtividade não cai. O estudo da presidência do Ipea tem conclusões esquisitas como a de que a produtividade de Roraima, por exemplo, aumentou 136%; a de São Paulo, 0,7%; e a do Espírito Santo caiu 7,4%. Os estados que fizeram choque de eficiência e gestão não tiveram ganhos de produtividade. Ou até perderam. O estudo feito de encomenda para justificar o crescimento dos gastos de pessoal e de custeio, e para sustentar o discurso estatista é um exemplo, mais um, do que foi feito no Ipea. No começo, uma caça às bruxas, depois um concurso público viciado e dirigido, e por fim, o uso da marca Ipea para apresentar estudos de critérios técnicos duvidosos e endereço certo. Os bons funcionários do órgão, os que estão lá servindo ao Estado, são postos na geladeira. O Ipea foi criado para fazer avaliações críticas e independentes das políticas públicas, e assim ajudar os governos a corrigir rumos e evitar erros. O governo Lula interferiu nas carreiras de Estado de forma sistemática. Fez isso tantas vezes que ao longo de sete anos o país foi achando natural o que não se pode aceitar. A carta dos superintendentes e funcionários da Receita Federal serviu como um grito de alerta contra o desmonte que deixará sequelas nas próximas administrações. Foi assim também no BNDES no começo do governo. Tem sido assim no Itamaraty. Da patética lista de livros obrigatórios que lembrava os regimes fascistas, passou-se para uma política seletiva de promoção e envio para postos relevantes. Os leais ao atual grupo no poder foram nomeados para as principais embaixadas mesmo que não tivessem acumulado experiência para tal. O Brasil tem perdido com a subutilização de brilhantes diplomatas encostados em "exílios".O governo Lula ficará na história como o que mais aumentou o gasto de pessoal, o que mais contratou funcionários, e o que mais profundamente feriu a ideia de que os funcionários de carreira servem ao Estado e não a governos. O que aconteceu na Receita Federal não foi uma briga de um grupo, uma rebelião liderada pela ex-secretária Lina Vieira. Funcionários de carreira, com anos de serviço público divulgaram uma carta séria sobre a qual o país deve refletir. A ingerência política na Receita é inaceitável, por isso o protesto dos superintendentes é tão valioso. Eles recusaram a postura passiva de "deixa como está porque eles logo vão embora", em troca de uma atitude altiva de denúncia de destruição de critérios básicos. A impessoalidade por exemplo. A Receita não pode escolher processos para "apressar".No caso da Petrobras, a nota inicial da Receita foi clara: a empresa podia mudar o regime contábil desde que isso fosse feito previamente, e não a posteriori. O entendimento foi mudado sob encomenda. Agora, as outras empresas estão usando essa mudança dos critérios da Receita para ter crédito tributário. Na época da nota da Receita, que se seguiu à publicação sobre a mudança contábil da Petrobras no jornal O GLOBO, a imprensa registrou que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ficou irritado por saber pelos jornais, já que é do conselho de administração da empresa. Espero sinceramente que os jornais tenham errado porque essa reação mostra um conflito de interesse. Uma empresa não pode ter privilégios fiscais e tributários porque o ministro que chefia a Receita faz também parte do seu conselho. O desmonte de vários órgãos através do aparelhamento é sério, é perigoso. Já o caso do conflito Lina versus Dilma é patético. Um Palácio do Planalto que apaga fitas de visitantes, uma Casa Civil que embaralha compromissos na agenda da ministra, um governo que persegue uma exchefe de gabinete da ex-secretária da Receita está, por atos, confessando o que tenta desmentir por palavras.

Irmãos....

Do Guto Cassiano

Em Campinas, São Paulo.... quem matou TONINHO?

Imagem: do Guto cassiano
Do Blog de Roberto Romano

8 ANOS DE OMISSÃO E IMPUNIDADE QUEM MATOU TONINHO PREFEITO DE CAMPINAS?
O dia dez de setembro de 2001 jamais sairá da memória do povo de Campinas, nesta data o prefeito Antônio da Costa Santos, com apenas oito meses e dez dias de governo, foi brutalmente assassinado sem que se saiba quem matou e principalmente quem mandou matar.
Toninho, antes de ser eleito prefeito, dedicou sua vida política e acadêmica durante as décadas de 80 e 90 à militância contra a especulação imobiliária, que possui seu braço junto ao narcotráfico, a economia e a política. Quem não se lembra de suas ações em defesa do patrimônio histórico e ambiental da cidade, ou então em defesa do zelo e ética na coisa pública?
Quando eleito, Toninho sob o lema “Coragem de Mudar”, com a caneta na mão e sem rabo preso com ninguém, deu início ao programa de governo democrático e popular efetuando mudanças estruturais na administração pública, contrariando os interesses dos históricos saqueadores do cofre público de nossa cidade.
O inquérito policial, sobre o seu assassinato, conduzido pela polícia civil do Estado de São Paulo possui vícios e inúmeras contradições. Por sua vez, o Ministério Público de São Paulo não levou em consideração as ações do prefeito em defesa da coisa pública, e simplesmente ignorou indícios concretos e a opinião da população, não investigando a tese de crime de mando, defendendo de forma inexplicável a frágil tese de que o Andinho foi o responsável pelo assassinato do prefeito, por motivo comum.
Tal tese insustentável foi reprovada pelo Poder Judiciário de São Paulo, em primeira e segunda instância, na segunda por unanimidade. Sendo que a decisão judicial determina o imediato retorno das investigações. Será que a mesma polícia civil de São Paulo possui credibilidade para tal empreitada? Por que não federalizar as investigações?
Desde o assassinato, a família do prefeito e a população de Campinas vêm pedindo a intervenção federal no caso, com o ingresso da Polícia Federal nas investigações, e a decisão do Poder Judiciário de São Paulo só reforça tal necessidade. A existência de indícios concretos de crime de mando atende perfeitamente os requisitos legais para a federalização das investigações. O pedido de intervenção federal encontra-se na mesa do procurador-geral da república desde 07 de julho de 2008, aguardando o seu parecer quanto à federalização.
A omissão do Estado, nos âmbitos federal e estadual, somente colabora para que a impunidade e a corrupção mais uma vez saiam vencedoras em detrimento daqueles que constroem a democracia.
POLÍCIA FEDERAL JÁ!
Acesse:



PROGRAMAÇÃO:
10 de setembro de 2009 (quinta-feira)
Culto Ecumênico
(serão plantadas oito rosas ao redor da cruz)
Local: Av. Makenzie (no local do assassinato)
Horário: 15h30m
Ato Público contra a Omissão e a Impunidade
Apresentação do Grupo Amigos do Som
(grupo musical criado no período da Assembléia do Povo – década de 80)
Local: Praça da Catedral Metropolitana de Campinas
Horário 18h00
Cortejo de Folia de Reis da Catedral até o Palácio dos Azulejos
Grupo Ases do Brasil de Folia de Reis
Horário 18h30m
Apresentação do vídeo-documentário Ecos (Brasil/2008, aprox. 70 min.)
Dir. Pedro Henrique França e Guilherme Manechini.
Curadoria: João Zinclar – fotógrafo
Local: Palácio dos Azulejos - MIS – Museu da Imagem e Som de Campinas
Endereço: Rua Regente Feijó, n. 859 - Centro
Horário 19h00 (após a apresentação do vídeo haverá debate)
11 de setembro de 2009 (sexta-feira)
Apresentação do vídeo-documentário Ecos
Curadoria: Sra. Jove (ex-membro do Movimento Assembléia do Povo)
Local: Salão da Comunidade do Jardim Santa Monica (Região dos Amarais)
Endereço: Rua Reinaldo Bolliger, n. 450 – Bairro Jardim Santa Mônica
Horário: 19h30m (após a apresentação do vídeo haverá debate)
12 de setembro de 2009 (sábado)
Apresentação do vídeo-documentário Ecos
Curadoria: Sr. Tião Mineiro (líder comunitário e ex-membro do movimento Assembléia do Povo)
Local: Sede da Associação de Moradores do Núcleo Residencial Vila Brandina
Endereço: Rua Francisco de Mesquita, n. 106 – Vila Brandina
Horário: 15h00 (após a apresentação do vídeo haverá debate)
Haverá uma caminhada da Casa de Sapé até a sede da associação
Concentração às 14h40 – na Casa de Sapé
Endereço: Rua Francisco de Mesquita, n. 01-A – Vila Brandina
Apresentação do vídeo-documentário Ecos
Curadoria: Sr. Chiquinho (líder comunitário e ex-membro do movimento assembléia do povo)
Local: Sede da Associação dos Moradores do bairro da Conquista
Endereço: Rua do Arquiteto, n. 47 – Bairro da Conquista
Horário: 19h30 (após a apresentação do vídeo haverá debate)
13 de setembro de 2009 (domingo)
Missa em homenagem de Antônio da Costa Santos
Local: Igreja Nossa Senhora Aparecida
Endereço: Av. Arlindo Joaquim de Lemos, n. 1110 – Jardim Proença
Horário: 19h00
26 de setembro de 2009 (sábado)
Apresentação do vídeo-documentário Ecos
Curadoria: Vera Faria (membro da Comunidade São Francisco)
Local: Salão da Comunidade São Francisco
Endereço: Rua José Caivani, n. 328 (p. ref. E.E. Eliseu Narcisio) – Bairro DIC III
Horário: 19h30m (após a apresentação do vídeo haverá debate).
Postado por Roberto Romano

Pá ...


Ontem, no azul da vida....

No século passado. São Carlos.SP. Minha cidade preferida. Início da maturidade, de mais segurança interna. Nossa casa no centro. No calçadão. Os amigos. As festas. Os estudos. A vida mais simples. No bar, as mãos dos amigos.

Identificaram um novo vírus no senado barsileiro...



Por Guto cassiano

O novo vírus no senado brasileiro: Politicus vulgaris ou Corruptus impunis. Mata mais, mas muiiito mais do que o virus da gripe suina. Mata as escolas, saúde, o Brasil.

Cai fora, Sarney!

Disse a Maria Helena Santini:
Olha...eu tô ficando fã de algumas atitudes do Sen. Suplicy. Primeiro canta 'Blowin' in the Wind' de Bob Dylan e na 3ª feira próxima passada deu cartão vermelho para Sarney. Adoro quando pessoas aparentemente sonsas perdem a estribeira e descarregam um caminhão de melancia em cima de quem merece. Helena: Ontem, os sen-ATORES riram do Suplicy. Risos nervosos? Risos de hiena? Risos de espertalhões? Opozissão e aliados riram juntos. Poizé! Alguma coisa a opozissão tem em comum com os aliados. COMO RIEM NO$$O$ sen-atores!

A opozissão que Lula pediu a Deus!

Acir Vidal
Dá vergonha!

...


Por Ricardo Noblat -
Dom Evaristo Arns parabeniza Flávio, Simon e Marina
Telegrama do cardeal aposentado de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns para o sobrinho Flávio Arns, senador do Paraná, de saída do PT:
“Parabéns atitude coerente diante corrupção inacreditável Senado. Queira transmitir votos de apoio benemérito à Senadora Marina, Senador amigo Simon, como também aos demais colegas que defendem ética e decoro dos chamados Pais da Pátria.
Abraço de seu tio, Cardeal Paulo Evaristo Arns.

poizé!


Os velhos riem como hienas de sua própria dentadura

Os velhos de cabelos pintados da cor acajú fizeram piada do cartão vermelho do senador Suplicy. CRECHE DA TERCEIRA IDADE. É uma pena que esses velhos façam piada de sua tragédia. Não são sérios esses meninos idosos. Mamadeira para todos. Com alcool.

Frase pequena

Imagem: não me lembrú de onde....
FRASE DO DIA Cap-tirado do Noblat
“Não temos o direito de permitir que a pequenez política, que a mesquinhez política, que [...] esses debates menores que acontecem na sociedade atrapalhem o caminho desse país.”


Lula
**********************
COMENTÁRIO: Nós, os pequenos, temos de discutir a pequenez. Sobtretudo quando a pequenez chama-se sen-ATO, Sir-NEY, Renão, Wellington (aquele, é, aquele, que não paga impostos..)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Toma aí, Sir Ney!

Fotografia: Wilson Dias, ABr, cap-tirada do Josias de Souza.

Lavou a alma. Não chegou a lavar a nossa alma, mas lavou a sua. Finalmente, talvez tardiamente, o senador Suplicy grita. Mesmo rouco, mesmo frágil, o senador fez algo diferente: Berrou! "Berro com meu berro" diz a canção. Não berrou com o partido. Berrou sozinho. Entre o indivíduo e o coletivo, prevaleceu a raiva, a indignação do cidadão. Valeu! Por alguns minutos alguém berrou. No mais, o sen-ATo é só quietude. Da oposição aos posicionados. Todos na Arca de Noé.

Braziu!

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