As vezes, ouvir alguém ou ler alguém, alguma coisa, aparentemente banal, torna-se algo tão sublime, tão tão tão ... diferente.
Estava assistindo documentários produzidos por alunos de cinema com uma professora da área comenatdo os trabalhos. De repente, em uma análise de um desses documentários, ela diz: "O documentário mostra a rotina das pessoas em uma cidade como o Rio de Janeiro. Todos passam, apressados, sem tempo.. e de repente há uma homem na rua, na calçada, que toca jazz. Na rotina há o extraordinário".
E eu não havia pensado nisso. E é tão belo.
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