Josias comenta as armações ilimitadas do PT com Aécio
Em política, certos matrimônios provocam tanto barulho que deveriam se chamar manicômios. É o que sucede, por exemplo, em Belo Horizonte. Ali, o PT do prefeito Fernando Pimentel e o PSDB do governador Aécio Neves decidiram se unir. E optaram por um tipo de casamento em que a felicidade conjugal só é possível a três. Apoiarão para prefeito Márcio Lacerda, do PSB de Ciro Gomes.
Numa escala de zero a dez, a chance de a coisa dar certo é de 9,99, diz o petista Pimentel (ouça lá no alto). Apinhado de radicais de mostruário, o diretório nacional do PT “impôs” limitações à seccional do partido em Minas. Decidiu-se que, antes de ser sacramentado, o "ménage à trois" mineiro terá de ser submetido à direção nacional do partido, que dará a palavra final.
"Quando for feita uma aliança com partidos de fora da base do governo Lula, a questão tem de ser aprovada em três instâncias: nos diretórios municipais e nas comissões executivas estadual e nacional", disse o deputado José Eduardo Cardozo (SP), secretário-geral do PT.
Ou seja, para o petismo, alianças com os sacrossantos PP, PR, PTB, PMDB e um interminável etc. são admitidas e estimuladas. Mas acena-se com a proibição do casamento formal de um prefeito e de um governador que há tempos administram Belo Horizonte num saudável regime de concubinato financeiro. Não é à toa que as supostas imposições da direção petista têm, em Minas, a aparência de grilhões de barbante.
Numa escala de zero a dez, a chance de a coisa dar certo é de 9,99, diz o petista Pimentel (ouça lá no alto). Apinhado de radicais de mostruário, o diretório nacional do PT “impôs” limitações à seccional do partido em Minas. Decidiu-se que, antes de ser sacramentado, o "ménage à trois" mineiro terá de ser submetido à direção nacional do partido, que dará a palavra final.
"Quando for feita uma aliança com partidos de fora da base do governo Lula, a questão tem de ser aprovada em três instâncias: nos diretórios municipais e nas comissões executivas estadual e nacional", disse o deputado José Eduardo Cardozo (SP), secretário-geral do PT.
Ou seja, para o petismo, alianças com os sacrossantos PP, PR, PTB, PMDB e um interminável etc. são admitidas e estimuladas. Mas acena-se com a proibição do casamento formal de um prefeito e de um governador que há tempos administram Belo Horizonte num saudável regime de concubinato financeiro. Não é à toa que as supostas imposições da direção petista têm, em Minas, a aparência de grilhões de barbante.
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