Os 19 presos políticos
Ontem, assisti, no Canal Brasil, ao documentário o Massacre de Trelew, Patagônia. O documentário mostra a tragédia de presos políticos na Argentina em 1972. Depoimentos e materiais jornalísticos em vídeo, fotografias e noticiário remontam à atmosfera de suspense e tensão da época. Retrata o assassinato de 16 prisioneiros políticos na prisão de Trelew, por ordem do presidente militar Lanusse, e comandado pelo capitão da Marinha, Luis Emílio Sosa. Sosa havia feito um acordo com esses prisineiro de trata-los bem após uma tentativa de fuga de Rawson, outra prisão. No entanto, colocou-os num paredão e os fusilou, inclusive uma prisioneira que estava grávida de 6 meses.
A diretora é Mariana Arruti.
Em 2008, o canalha do capitão da Marinha, Sosa, foi preso.
Do Estadão, em 2008:
Ontem, assisti, no Canal Brasil, ao documentário o Massacre de Trelew, Patagônia. O documentário mostra a tragédia de presos políticos na Argentina em 1972. Depoimentos e materiais jornalísticos em vídeo, fotografias e noticiário remontam à atmosfera de suspense e tensão da época. Retrata o assassinato de 16 prisioneiros políticos na prisão de Trelew, por ordem do presidente militar Lanusse, e comandado pelo capitão da Marinha, Luis Emílio Sosa. Sosa havia feito um acordo com esses prisineiro de trata-los bem após uma tentativa de fuga de Rawson, outra prisão. No entanto, colocou-os num paredão e os fusilou, inclusive uma prisioneira que estava grávida de 6 meses.
A diretora é Mariana Arruti.
Em 2008, o canalha do capitão da Marinha, Sosa, foi preso.
Do Estadão, em 2008:
Buenos Aires, 13 (AE) - Um dos mais bem guardados segredos da Marinha argentina - o rosto atual e o paradeiro do capitão (da reserva) Luis Emilio Sosa - chegou ao fim nesta semana, após 35 anos de mistério. Na terça-feira, a Polícia localizou e prendeu Sosa, responsável pelo "Massacre de Trelew", uma matança de guerrilheiros que, depois de fracassar em uma tentativa de fuga em agosto de 1972 de uma prisão na Patagônia, haviam se rendido aos militares na frente de câmaras de TV e um juiz, em troca de garantias de sua integridade física. No entanto, Sosa rompeu sua palavra de honra e, dois dias depois, deu as ordens de colocar os guerrilheiros em um paredão e fuzilá-los.
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Perguntei-me após assistir o documentário. Respeito a luta desses homens e mulheres. Mas, dá um gosto amargo ver esses assassinatos e o mundo bem MERCADO de hoje, com a esquerda assumindo as tarefas da direita: concluio com banqueiros, com políticos corruptos ....
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