Artesãos entram na justiça contra prefeitura
Na reunião da Associação dos Artesãos de Maringá, realizada na noite de ontem, os associados foram surpreendidos com a informação dada pelo seu presidente, Leonil Lara, de que não poderiam expor para venda seus produtos artesanais na Feira da Canção, que começa na próxima sexta-feira.
Na reunião da Associação dos Artesãos de Maringá, realizada na noite de ontem, os associados foram surpreendidos com a informação dada pelo seu presidente, Leonil Lara, de que não poderiam expor para venda seus produtos artesanais na Feira da Canção, que começa na próxima sexta-feira.
A decisão de proibir os associados, daquela associação, partiu da gerente de Turismo da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, agora no governo Shinji Gohara. Isso se deve ao fato da responsável pela gerência ter criado a Feira da Seresta, que está localizada na Travessa Jorge Amado e decidiu que quem não participasse da sua feira também não iria participar quando da realização da Feira da Canção e Feira das Nações.
A decisão, embora esteja no espírito da administração cidadã do PP, é tida como autoritária pelos artesãos.
A Feira da Seresta, "que de seresta não tem nada", diz um leitor, acontece num local aonde somente passa estudantes a caminho da UEM. Como comerciantes, muitos artesãos entenderam que o local é impróprio para a localização da tal feira, pois eles têm despesas com deslocamento, têm trabalho de montar e desmontar sua barraca e acabam indo para casa sem vender nada por falta de compradores.
Resultado: a decisão da gerente, Rosângela Danielides Arrabal, obrigou o presidente da Artemar a entrar com uma liminar, para garantir aos associdados o direito comercializar seus produtos na Feira da Canção.
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Comentário: que isto sirva de lição a todos que votaram nos Barros. Esta decisão é para lá de autoritária! Basta ser amigo do rei e se põe como dona do pedaço. Parabéns aos artesãos que não abaixaram a cabeça!
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