Justica condena Wal-Mart a pagar US$ 6,5 mi por negar descanso a empregados
da France Presse, em Washington
A rede varejista americana Wal-Mart foi condenada por um tribunal de Minnesota (EUA) a pagar US$ 6,5 milhões em danos e prejuízos por não respeitar o direito de descanso de seus funcionários.
Segundo a decisão, que corresponde a uma ação coletiva de cerca de 56 mil empregados ou ex-empregados do grupo, o Wal-Mart privou seus funcionários do período de descanso 1,5 milhões de vezes. Cada uma dessas infrações pode dar lugar, além disso, a uma multa distinta de até US$ 1.000, o que poderá levar o Wal-Mart a pagar até US$ 1,5 bilhão.
O total da indenização será determinado em outro processo, que deve começar em 28 de outubro.
A Wal-Mart já foi criticada no passado por ser um mau-empregador e de ter práticas desleais no mercado. O filme "Wal-Mart: the high cost of low price" ("Wal-Mart: o alto custo do preço baixo"), lançado em 2005 no mercado americano, apresentou duras críticas à política expansionista da rede. O filme utiliza depoimentos de ex-funcionários e clientes que acusam a empresa de promover a exclusão de minorias, limitar benefícios sociais e contribuir para a poluição ambiental.
da France Presse, em Washington
A rede varejista americana Wal-Mart foi condenada por um tribunal de Minnesota (EUA) a pagar US$ 6,5 milhões em danos e prejuízos por não respeitar o direito de descanso de seus funcionários.
Segundo a decisão, que corresponde a uma ação coletiva de cerca de 56 mil empregados ou ex-empregados do grupo, o Wal-Mart privou seus funcionários do período de descanso 1,5 milhões de vezes. Cada uma dessas infrações pode dar lugar, além disso, a uma multa distinta de até US$ 1.000, o que poderá levar o Wal-Mart a pagar até US$ 1,5 bilhão.
O total da indenização será determinado em outro processo, que deve começar em 28 de outubro.
A Wal-Mart já foi criticada no passado por ser um mau-empregador e de ter práticas desleais no mercado. O filme "Wal-Mart: the high cost of low price" ("Wal-Mart: o alto custo do preço baixo"), lançado em 2005 no mercado americano, apresentou duras críticas à política expansionista da rede. O filme utiliza depoimentos de ex-funcionários e clientes que acusam a empresa de promover a exclusão de minorias, limitar benefícios sociais e contribuir para a poluição ambiental.
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Comentário: No Brasiu não é diferente. Na wal-má da má-ringa os funcionários também têm o seu horário de almoço ....
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