Do Blog do Noblat
População de rua cresce à sombra de promessas
Em um ano, número de pessoas ao relento subiu 15%
De Gabriel Mascarenhas:
Os cerca de dois mil moradores de rua que vivem na cidade do Rio, segundo levantamento da prefeitura, permanecem tão presentes no caminho dos outros cariocas quanto nos discursos dos candidatos a prefeito. A população de rua, tema da coluna O Rio da Gente no domingo, cresceu 15% de 2006 a 2007 no município que pleiteia sediar as Olimpíadas de 2016.
Apesar do aumento, as promessas para solucionar o ocupação das vias públicas se perpetuam a cada campanha eleitoral. O balanço do déficit habitacional, no entanto, atesta a ineficiência das medidas propostas até aqui.
As "bairrobacanas" — programa da prefeitura de recolhimento da população de rua por bairro —, queixam-se os moradores, não desocuparam as calçadas em definitivo. Boa parte de quem foi recolhido deixou os abrigos e migrou para bairros vizinhos. O Centro é o principal endereço da mendicância carioca. No levantamento anual da Secretaria municipal de Assistência Social constam 752 moradores de rua no bairro em 2007 (520, no Grande Centro; 161, na Aveni$Presidente Vargas; e 71 na Zona Portuária).
A Zona Sul, região de maior poder aquisitivo, tem 440 pessoas ao relento. Só em Copacabana há pelo menos 109 delas, o que torna a ocupação das ruas o maior problema para os moradores do bairro, que tem a maior concentração de hotéis da cidade. Leia mais em O Globo
Em um ano, número de pessoas ao relento subiu 15%
De Gabriel Mascarenhas:
Os cerca de dois mil moradores de rua que vivem na cidade do Rio, segundo levantamento da prefeitura, permanecem tão presentes no caminho dos outros cariocas quanto nos discursos dos candidatos a prefeito. A população de rua, tema da coluna O Rio da Gente no domingo, cresceu 15% de 2006 a 2007 no município que pleiteia sediar as Olimpíadas de 2016.
Apesar do aumento, as promessas para solucionar o ocupação das vias públicas se perpetuam a cada campanha eleitoral. O balanço do déficit habitacional, no entanto, atesta a ineficiência das medidas propostas até aqui.
As "bairrobacanas" — programa da prefeitura de recolhimento da população de rua por bairro —, queixam-se os moradores, não desocuparam as calçadas em definitivo. Boa parte de quem foi recolhido deixou os abrigos e migrou para bairros vizinhos. O Centro é o principal endereço da mendicância carioca. No levantamento anual da Secretaria municipal de Assistência Social constam 752 moradores de rua no bairro em 2007 (520, no Grande Centro; 161, na Aveni$Presidente Vargas; e 71 na Zona Portuária).
A Zona Sul, região de maior poder aquisitivo, tem 440 pessoas ao relento. Só em Copacabana há pelo menos 109 delas, o que torna a ocupação das ruas o maior problema para os moradores do bairro, que tem a maior concentração de hotéis da cidade. Leia mais em O Globo
Um comentário:
E o OME, o maior mentiroso do mundo, mentindo sempre, obviamente!
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
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