Não é papel do orientador ver se houve plágio ...
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Comentário:
Sim e Não.
Sim, quando ele - no decorrer dos 4 anos em que fica com seu orientando - tem tempo de conversar com o orientando, tem tempo de orientar, sabe que seu orientandor será, um dia, professor também e, SOBRETUDO, SE A TESE TEM INTERESSE NACIONAL. Ou seja, em educação trabalha-se muito com as questões nacionais, regionais ou locais. Há que seguir este orientando para não dizer merda, escrever idem. E, é claro, para saber se o seu aluno será honesto, será também um bom professor. Será decente.
Não, quando orientador - já no doutorado - tem confiança em seu aluno. Geralmente, todos os doutorandos são maiores que 18 anos, e, é óbvio, que orientador não é babá, pai, mãe ...
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Conheço orientador que escreve os trabalhos de seu orientando. Conheço orientadores de doutorado que não sabem escrever (não juntam b+a, para dar bá), conheço doutorandos que são as babás de seus orientadores, que são sub-alternos, que são puxa-sacos. Aí, como você diz, anônimo, é uma questão de personalidade mesmo. De decência. E isto não está na moda.
Um comentário:
Êpa, péra aí,
se a pessoa trabalha na UEM, fez mestrado na UEM e plagiou dissertações da UEM, parabéns a ela pela esperteza.
Meu Deus, vá ser inteligente assim lá em Maringá!
Espero que divulguem o nome dessa pessoas para que possamos saber quem é a discarada. Também quero saber quem foi que orientou esta gênia maringaense.
Adorei a postagem do Balestra.
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