Do Blog ÁGUA LISA, de João Tunes, Portugal AQUI
Como na farmácia, aparece de tudo:
Criado ontem, segunda-feira, o grupo aberto "Eu digo 'Não' à greve geral de 24 de Novembro" tem por objectivo, diz o criador Nuno Pires, "juntar as pessoas que se opõem à realização da greve" e "despertar a reflexão sobre o tema". Porquê? A greve, diz o consultor de 28 anos, "deve ser o último recurso dos trabalhadores para a obtenção de melhores condições junto dos seus empregadores" e a maneira como esta foi organizada, pode ler-se no grupo, foi incorrecta. "Os sindicatos escusaram-se à negociação, rejeitaram o diálogo. Optaram, de imediato, por avançar para a greve", continua.
"Hoje em dia a greve parece ser o primeiro recurso dos trabalhadores, mesmo antes da via negocial", entende Nuno Pires. "Caso estas centrais estivessem, de facto, interessadas em defender os direitos dos trabalhadores, teriam aproveitado esta oportunidade para, através da negociação, diminuir alguns dos aspectos que irão afectar os trabalhadores que representam", explica.
Por isso mesmo, e "no momento que o país atravessa", "caracterizado por uma elevada pressão por parte dos mercados financeiros", a "imagem que é enviada ao exterior é altamente prejudicial", entende o consultor. Fazer uma greve agora, diz Nuno Pires, é "brincar com o fogo", pois a iniciativa vai apenas tornar-se "mais um factor de instabilidade", "que vai colocar Portugal ainda em pior posição face aos mercados internacionais". Uma paralisação nacional é, então, considerada "um atentado a Portugal e ao direito à greve".
Este foi o primeiro grupo criado por Nuno Pires. Escolheu o Facebook Groups pois entende que esta é, hoje em dia, "a via mais rápida de divulgar uma opinião, junto do maior número de pessoas possível". O grupo ainda não tem, no entanto, muita representatividade no Facebook, contando, para já, com 29 membros.
Criado ontem, segunda-feira, o grupo aberto "Eu digo 'Não' à greve geral de 24 de Novembro" tem por objectivo, diz o criador Nuno Pires, "juntar as pessoas que se opõem à realização da greve" e "despertar a reflexão sobre o tema". Porquê? A greve, diz o consultor de 28 anos, "deve ser o último recurso dos trabalhadores para a obtenção de melhores condições junto dos seus empregadores" e a maneira como esta foi organizada, pode ler-se no grupo, foi incorrecta. "Os sindicatos escusaram-se à negociação, rejeitaram o diálogo. Optaram, de imediato, por avançar para a greve", continua.
"Hoje em dia a greve parece ser o primeiro recurso dos trabalhadores, mesmo antes da via negocial", entende Nuno Pires. "Caso estas centrais estivessem, de facto, interessadas em defender os direitos dos trabalhadores, teriam aproveitado esta oportunidade para, através da negociação, diminuir alguns dos aspectos que irão afectar os trabalhadores que representam", explica.
Por isso mesmo, e "no momento que o país atravessa", "caracterizado por uma elevada pressão por parte dos mercados financeiros", a "imagem que é enviada ao exterior é altamente prejudicial", entende o consultor. Fazer uma greve agora, diz Nuno Pires, é "brincar com o fogo", pois a iniciativa vai apenas tornar-se "mais um factor de instabilidade", "que vai colocar Portugal ainda em pior posição face aos mercados internacionais". Uma paralisação nacional é, então, considerada "um atentado a Portugal e ao direito à greve".
Este foi o primeiro grupo criado por Nuno Pires. Escolheu o Facebook Groups pois entende que esta é, hoje em dia, "a via mais rápida de divulgar uma opinião, junto do maior número de pessoas possível". O grupo ainda não tem, no entanto, muita representatividade no Facebook, contando, para já, com 29 membros.
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