Por Josias de Souza
Em encontro que começa na quinta (22) e termina na sexta-feira (23), o PSDB vai trocar os quadros de sua direção nacional. Na moldura de presidente, o retrato de Tasso Jereissati (CE) será substituído pelo de Sérgio Guerra (PE). Na de secretário-geral será encaixado o deputado Rodrigo Castro (MG), dodói de Aécio Neves. Na parede da sala de comando do Instituto Teotônio Vilela, braço acadêmico da legenda, deve ser dependurada a foto do deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES), queridinho de José Serra.
O deputado Gustavo Fruet (PR) deve ser guindado ao posto de primeiro vice-presidente. Paulo Renato (SP), ex-ministro da Educação da era tucana, deve ser o segundo vice. A pedido de FHC, Sérgio Guerra busca um espaço para pendurar na sala da nova Executiva Eduardo Jorge Caldas Pereira, ex-secretário-geral da Presidência da República. O martelo dos nomes será batido nesta terça-feira (20).
A idéia é evitar disputas no Congresso que o tucanato fará nos dois últimos dias úteis desta semana. Sérgio Guerra imagina ter chegado a uma composição que promove um equilíbrio de forças entre José Serra e Aécio Neves, os dois presidenciáveis do partido. Reuniu-se com os dois governadores.
Além de anunciar a nova direção, o PSDB vai divulgar na sexta um novo programa partidário. Num instante em que ainda ecoam em Brasília as justificativas para a frustrada negociação tucano-governista em torno da CPMF, vai ser divertido ouvir os discursos de timbre oposicionista que o grão-tucanato fará no congresso de quinta e sexta.
Em encontro que começa na quinta (22) e termina na sexta-feira (23), o PSDB vai trocar os quadros de sua direção nacional. Na moldura de presidente, o retrato de Tasso Jereissati (CE) será substituído pelo de Sérgio Guerra (PE). Na de secretário-geral será encaixado o deputado Rodrigo Castro (MG), dodói de Aécio Neves. Na parede da sala de comando do Instituto Teotônio Vilela, braço acadêmico da legenda, deve ser dependurada a foto do deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES), queridinho de José Serra.
O deputado Gustavo Fruet (PR) deve ser guindado ao posto de primeiro vice-presidente. Paulo Renato (SP), ex-ministro da Educação da era tucana, deve ser o segundo vice. A pedido de FHC, Sérgio Guerra busca um espaço para pendurar na sala da nova Executiva Eduardo Jorge Caldas Pereira, ex-secretário-geral da Presidência da República. O martelo dos nomes será batido nesta terça-feira (20).
A idéia é evitar disputas no Congresso que o tucanato fará nos dois últimos dias úteis desta semana. Sérgio Guerra imagina ter chegado a uma composição que promove um equilíbrio de forças entre José Serra e Aécio Neves, os dois presidenciáveis do partido. Reuniu-se com os dois governadores.
Além de anunciar a nova direção, o PSDB vai divulgar na sexta um novo programa partidário. Num instante em que ainda ecoam em Brasília as justificativas para a frustrada negociação tucano-governista em torno da CPMF, vai ser divertido ouvir os discursos de timbre oposicionista que o grão-tucanato fará no congresso de quinta e sexta.
Comentário: os tucanos estão na onda... "o partido tem que ir aonde o povo vai". Terá que fazer muito marketing, pois: a) o Aécio é um playboy assumido das altas rodas mineiras e cariocas. terá que subir os morros. b) Paulo Renato, ex-reitor da Unicamp é empresário de Universidade privada (e põe privada nisso) e todos são vistos como aves emplumadas pelo querido FHC, que acaba de receber R$5 milhões do Ministério da Cultura para sua Fundação.... Êta ave sem-vergonha!
Um comentário:
Li sobre uma entrevista do Aécio em Paris, dias atrás, ele dizendo que o PSDB não pode em absoluto perder a próxima eleição, que vão fazer de tudo... e que a eleição de Lula foi uma necessidade para desmitificar a história de que o poder no Brasil fica sempre com Minas e São Paulo, mas que já está na hora de acabar. Já abriram uma exceção e pronto, Lula nem "gente como ele", nunca mais. Na entrelinha,ele disse que é preciso acabar com esse negócio de gente como Lula chegar à presidência. O almofadinha é fogo, já se acha instalado no palácio do Planalto.
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