Mais pressões precisam-se do Blog Entre as brumas da memória
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Sabe-se já que Sakineh Ashtiani não foi executada hoje e tudo leva a crer que «a comunidade internacional teve um papel para que esta mulher de 43 anos ainda esteja viva».
Bernard-Henri Lévy, escritor e filósofo francês, desde há muito activíssimo na defesa desta causa, escreveu hoje mais um texto em que sublinha, precisamente, o que parece ter sido efeito das pressões internacionais:
«Portanto, o Irão recua. A República islâmica fá-lo à sua maneira, tortuosa, mas recua. É o que ressalta das tomadas de posição tornadas públicas esta manhã, depois um novo adiamento concedido a Sakineh sob a pressão das opiniões e das embaixadas. (…)
Feliz mobilização que permitiu, de facto, tornar a cara de Sakineh um ícone mundial, um símbolo e assim diferir, para já, a data anunciada para a sua morte! Para nós, obviamente, o combate continua. Continua mesmo mais do que nunca. Porque um adiamento não é um perdão. E a execução da sentença pode acontecer, infelizmente, de um momento para o outro. A pressão deve assim continuar. (...)
Não desarmemos. Continuemos "insolentes".»
Texto na íntegra aqui.
Uma das formas de acção possível, muito difundida neste momento no Facebook, é o envio de mails através deste link.
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Sabe-se já que Sakineh Ashtiani não foi executada hoje e tudo leva a crer que «a comunidade internacional teve um papel para que esta mulher de 43 anos ainda esteja viva».
Bernard-Henri Lévy, escritor e filósofo francês, desde há muito activíssimo na defesa desta causa, escreveu hoje mais um texto em que sublinha, precisamente, o que parece ter sido efeito das pressões internacionais:
«Portanto, o Irão recua. A República islâmica fá-lo à sua maneira, tortuosa, mas recua. É o que ressalta das tomadas de posição tornadas públicas esta manhã, depois um novo adiamento concedido a Sakineh sob a pressão das opiniões e das embaixadas. (…)
Feliz mobilização que permitiu, de facto, tornar a cara de Sakineh um ícone mundial, um símbolo e assim diferir, para já, a data anunciada para a sua morte! Para nós, obviamente, o combate continua. Continua mesmo mais do que nunca. Porque um adiamento não é um perdão. E a execução da sentença pode acontecer, infelizmente, de um momento para o outro. A pressão deve assim continuar. (...)
Não desarmemos. Continuemos "insolentes".»
Texto na íntegra aqui.
Uma das formas de acção possível, muito difundida neste momento no Facebook, é o envio de mails através deste link.
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