Morreu Steve Jobs, da Aple. Em sua juventude foi hyppie, viveu na India, andou o mundo (se estivesse aqui na Universidade Estadual de Maringá, seria criminalizado). Pois bem: tornou-se um dos maiores empreendedores do mundo capitalista. Genial. Diferente. Adorava cultura. Era culto mesmo sendo empresário e um tipo de engenheiro sem diploma. Taí! Para a gente pensar.
Algo que devemos a Jobs: mandou a imprensa escrita e hegemônica, para o beleléu.
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