Enviado pelo meu querido amigo Giulio
...E ASSIM VIROU MONUMENTO
Joe Rosenthal nasceu em Washington DC (9/10/1911). Seu gosto por fotografias começou durante a Grande Depressão. Aos 19 anos foi trabalhar como profissional na Newspaper Interprise e, em 1932, no San Francisco News.
Com a chegada da Segunda Guerra, por deficiência na visão foi recusado para o serviço militar, mas empregou-se na Associated Press (AP) e, como fotógrafo, embarcou para o teatro de operações no Pacífico seguindo as tropas estadunidenses.
No inverno de 1945, por cinco semanas 30 mil marines combatiam os japoneses para conquistar Iwo Jima, ilha do Pacífico e fortificação das tropas imperiais do Sol Nascente. Uma batalha sangrenta e feroz, em que os soldados dos Estados Unidos deixaram 6,8 mil mortos (mais 20 mil japoneses). Na manhã de 23 de fevereiro o fim parecia próximo, os soldados do Mikado estavam derrotados e os marines prontos a tomar de assalto o monte Suribachi, o ponto mais alto da ilha.
Rosenthal estava indeciso, as notícias eram desencontradas: havia a informação de que um punhado de marines havia chegado ao cimo da colina e fincado a bandeira americana. A batalha já teria terminado. Era verdade, mas não de todo, e o instinto do repórter fotográfico convenceu Joe a tentar a breve escalada. Não teria se arrependido nunca. Vencendo próprio fôlego e o medo, chegou ao alto no momento em que seis marines da "Easy Company" estavam levantando uma enorme bandeira com "estrelas e listras" no topo do monte – a segunda, pois a primeira bandeira parecera muito pequena de ser vista das faldas do morro.
Rosenthal morreu numa segunda-feira (21/8/2006), pouco antes de completar 95 anos. De sua glória profissional carregou uma enorme mágoa: foi acusado mais de uma vez, sem provas, de ter pedido aos marines para posar. Em compensação, sua foto serviu como modelo para o memorial de Iwo Jima no cemitério militar de Arlington – uma das raríssimas fotografias no mundo que virou monumento.
Joe Rosenthal nasceu em Washington DC (9/10/1911). Seu gosto por fotografias começou durante a Grande Depressão. Aos 19 anos foi trabalhar como profissional na Newspaper Interprise e, em 1932, no San Francisco News.
Com a chegada da Segunda Guerra, por deficiência na visão foi recusado para o serviço militar, mas empregou-se na Associated Press (AP) e, como fotógrafo, embarcou para o teatro de operações no Pacífico seguindo as tropas estadunidenses.
No inverno de 1945, por cinco semanas 30 mil marines combatiam os japoneses para conquistar Iwo Jima, ilha do Pacífico e fortificação das tropas imperiais do Sol Nascente. Uma batalha sangrenta e feroz, em que os soldados dos Estados Unidos deixaram 6,8 mil mortos (mais 20 mil japoneses). Na manhã de 23 de fevereiro o fim parecia próximo, os soldados do Mikado estavam derrotados e os marines prontos a tomar de assalto o monte Suribachi, o ponto mais alto da ilha.
Rosenthal estava indeciso, as notícias eram desencontradas: havia a informação de que um punhado de marines havia chegado ao cimo da colina e fincado a bandeira americana. A batalha já teria terminado. Era verdade, mas não de todo, e o instinto do repórter fotográfico convenceu Joe a tentar a breve escalada. Não teria se arrependido nunca. Vencendo próprio fôlego e o medo, chegou ao alto no momento em que seis marines da "Easy Company" estavam levantando uma enorme bandeira com "estrelas e listras" no topo do monte – a segunda, pois a primeira bandeira parecera muito pequena de ser vista das faldas do morro.
Rosenthal morreu numa segunda-feira (21/8/2006), pouco antes de completar 95 anos. De sua glória profissional carregou uma enorme mágoa: foi acusado mais de uma vez, sem provas, de ter pedido aos marines para posar. Em compensação, sua foto serviu como modelo para o memorial de Iwo Jima no cemitério militar de Arlington – uma das raríssimas fotografias no mundo que virou monumento.
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