Chico Pinto quer falar.
" Internado no hospital San Raphael, em Salvador, o ex-deputado federal Francisco Pinto, um dos maestros da resistência à ditadura militar no MDB (Movimento Democrático Brasileiro), deseja gravar suas memórias políticas. Com certa ansiedade, convoca o repórter. Teme perder o impulso.
O recado chega em 1° de setembro de 2007. Há meses, vinha adiando um registro de suas reminiscências. Estimava um tempo mais tranqüilo para alinhavá-las. Àquela altura, porém, dispensava saúde e formalidades. Queria falar.
A história da esquerda democrática, no Brasil dos anos 70, passa pelos discursos e conspirações de Chico Pinto. Em quartéis e encontros sigilosos, ele arquitetou um espinhoso diálogo entre o MDB e os militares nacionalistas.
O recado chega em 1° de setembro de 2007. Há meses, vinha adiando um registro de suas reminiscências. Estimava um tempo mais tranqüilo para alinhavá-las. Àquela altura, porém, dispensava saúde e formalidades. Queria falar.
A história da esquerda democrática, no Brasil dos anos 70, passa pelos discursos e conspirações de Chico Pinto. Em quartéis e encontros sigilosos, ele arquitetou um espinhoso diálogo entre o MDB e os militares nacionalistas.
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