Na Ma-ringa! Por Rigon
Os tristes números de Maringá
Maringá bateu recordes em 2007. Além de ser a cidade paranaense que mais registrou casos de dengue (quem não conhece alguém que sofreu ou sofre com a doença?), foi também, novamente, o município do interior que mais registrou infrações de trânsito. Mas há outro recorde muito triste, informado há pouco por uma emissora de rádio: ontem o delegado-chefe da 9ª SDP, Antonio Brandão Neto, divulgou o balanço das mortes no trânsito - aquele em que há o acompanhamento do estado da vítima após o acidente. Os dados oficiais da Setran indicavam 78 óbitos (geralmente, no local), mas o número final bateu em 94 - um número nunca registrado antes em Maringá.
Maringá bateu recordes em 2007. Além de ser a cidade paranaense que mais registrou casos de dengue (quem não conhece alguém que sofreu ou sofre com a doença?), foi também, novamente, o município do interior que mais registrou infrações de trânsito. Mas há outro recorde muito triste, informado há pouco por uma emissora de rádio: ontem o delegado-chefe da 9ª SDP, Antonio Brandão Neto, divulgou o balanço das mortes no trânsito - aquele em que há o acompanhamento do estado da vítima após o acidente. Os dados oficiais da Setran indicavam 78 óbitos (geralmente, no local), mas o número final bateu em 94 - um número nunca registrado antes em Maringá.
O trânsito da cidade merece do próximo prefeito um tratamento especial, garantindo recursos e principalmente condições para planejamento. Em 2007, o trânsito fez mais que o dobro de vítimas de homicídios: 94 contra 43. Este ano, infelizmente, a coisa caminha pelo mesmo rumo: o trânsito registrou 11 mortes, contra 7 assassinatos. A última morte no trânsito aconteceu nesta madrugada e a vítima foi Rosângela Lopes Leite, de 42 anos, que estava num Monza, com o marido, que, comprovou o bafômetro, estava alcoolizado, bateu no meio-fio e capotou no Parque Industrial.
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