Do Blog do Ricardo Noblat -
Senado paga capoeira em Cingapura e inglês no Havaí
De Maria Lima:
A lista de cursos pagos, parcial ou integralmente, e de licenças remuneradas concedidas pelo Senado a seus servidores para atividades em escolas e congressos no Brasil e no exterior revela distorções e casos considerados absurdos.
Servidores fizeram cursos como medicina do sono em São Paulo, judô no Japão, capoeira em Cingapura, contraterrorismo em Washington, cultura italiana em Florença, inglês no Havaí, problemas europeus em Portugal, ou tecnologia da informação no Vale do Silício, nos Estados Unidos.
O documento com os dados foi enviado ao líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).
Surpreso com o tamanho da lista, mesmo com dados restritos, Virgílio, autor do requerimento de informações, fez nova solicitação à Casa.
Quer detalhes sobre quanto se gastou de dinheiro público, por exemplo, com um funcionário que fez curso de inglês no Havaí por quase três meses, em 2005.
Desde 1991, servidores do Senado correram o mundo participando de 129 cursos ou congressos, sendo 94 com ônus limitado para a Casa (com salário e/ou curso pagos), 23 com licença-capacitação (direito a cada cinco anos trabalhados, com salário pago), quatro sem ônus (licença sem vencimentos), e oito com ônus total (diárias, curso, passagens, salário pagos).
Na lista, constam também cursos e experiências qualificadas. Leia mais em: Entre cursos pagos pelo Senado no exterior, há capoeira em Cingapura e inglês no Havaí
Senado paga capoeira em Cingapura e inglês no Havaí
De Maria Lima:
A lista de cursos pagos, parcial ou integralmente, e de licenças remuneradas concedidas pelo Senado a seus servidores para atividades em escolas e congressos no Brasil e no exterior revela distorções e casos considerados absurdos.
Servidores fizeram cursos como medicina do sono em São Paulo, judô no Japão, capoeira em Cingapura, contraterrorismo em Washington, cultura italiana em Florença, inglês no Havaí, problemas europeus em Portugal, ou tecnologia da informação no Vale do Silício, nos Estados Unidos.
O documento com os dados foi enviado ao líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).
Surpreso com o tamanho da lista, mesmo com dados restritos, Virgílio, autor do requerimento de informações, fez nova solicitação à Casa.
Quer detalhes sobre quanto se gastou de dinheiro público, por exemplo, com um funcionário que fez curso de inglês no Havaí por quase três meses, em 2005.
Desde 1991, servidores do Senado correram o mundo participando de 129 cursos ou congressos, sendo 94 com ônus limitado para a Casa (com salário e/ou curso pagos), 23 com licença-capacitação (direito a cada cinco anos trabalhados, com salário pago), quatro sem ônus (licença sem vencimentos), e oito com ônus total (diárias, curso, passagens, salário pagos).
Na lista, constam também cursos e experiências qualificadas. Leia mais em: Entre cursos pagos pelo Senado no exterior, há capoeira em Cingapura e inglês no Havaí
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