Imagem: cap-tirada do Blog do Messias Mendes.
No dia a dia nosso, dia a dia comum muitas cenas me chamam a atenção. Exemplo, o do puxa-saco de plantão. Aquele que troca o princípio pelas mãos do patrão. Na política começa o período do serpentário. Inimigos trocam beijos. Serra beija com gosto o rosto do governador playboy. Dilma abraça Garotinho. O mundo é mesmo dos puxa-sacos.
Como dizia o Millôr:
Há puxa-sacos que se esmeram tanto, com o passar do tempo se tornam tão hábeis em sua especialidade, que acabam vítimas de sua própria habilidade. Elogiam (puxam) com tão profunda sinceridade, que o elogiado acredita piamente nas qualidades que lhe são atribuidas e, achando que o puxa-saco não está fazendo mais nada do que reconhecer um mérito evidente, nem pensam em recompensa-lo pela puxada.
Quando lhe dizem que ele detesta puxa-sacos ele sorri, lisongeado, e nem percebe que está falando com um.
(verbetes do livro Bíblia do Caos, LP&M Editora).
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