Foto: Barão de ItararéEnviado pelo Zé de Arimathéia... com comentário!
Um jornalista beatificado. Quando acontecer com um advogado, será a abertura do sétimo selo.
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Jornalista espanhol será beatificado no próximo sábado
Da Redação CN, Com Rádio Vaticano
O perfil do primeiro jornalista leigo a ser beatificado, Manuel Lozano Garrido, mais conhecido como "Lolo", será apresentado à imprensa amanhã, 8, na sede da Rádio Vaticano em Roma, pelo Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.
A beatificação do jornalista será em sua terra natal, Linares, na província de Jaén na Espanha, no próximo sábado dia 12. O Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Dom Angelo Amato, presidirá a cerimônia.
Lolo nasceu em 9 de agosto de 1920 e morreu na mesma cidade de Linares, em 3 de novembro de 1971. Membro da Ação Católica, quando adolescente distribuía a Comunhão às pessoas encarceradas durante a perseguição religiosa na Espanha, em plena guerra civil. Por este motivo, Lolo foi preso.
Em 1942, adoeceu e em apenas um ano, ficou completamente inválido, vindo a falecer em 1971.
Como jornalista, colaborou com a publicação "Ya", as revistas "Telva" e "Vida Nueva" e a agência "Prensa Asociada". Escreveu também diversos livros e em 1956, fundou a revista "Sinaí" para as pessoas enfermas.
Não obstante a doença, recebeu importantes reconhecimentos profissionais, como o "Premio Bravo".
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Jornalista espanhol será beatificado no próximo sábado
Da Redação CN, Com Rádio Vaticano
O perfil do primeiro jornalista leigo a ser beatificado, Manuel Lozano Garrido, mais conhecido como "Lolo", será apresentado à imprensa amanhã, 8, na sede da Rádio Vaticano em Roma, pelo Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.
A beatificação do jornalista será em sua terra natal, Linares, na província de Jaén na Espanha, no próximo sábado dia 12. O Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Dom Angelo Amato, presidirá a cerimônia.
Lolo nasceu em 9 de agosto de 1920 e morreu na mesma cidade de Linares, em 3 de novembro de 1971. Membro da Ação Católica, quando adolescente distribuía a Comunhão às pessoas encarceradas durante a perseguição religiosa na Espanha, em plena guerra civil. Por este motivo, Lolo foi preso.
Em 1942, adoeceu e em apenas um ano, ficou completamente inválido, vindo a falecer em 1971.
Como jornalista, colaborou com a publicação "Ya", as revistas "Telva" e "Vida Nueva" e a agência "Prensa Asociada". Escreveu também diversos livros e em 1956, fundou a revista "Sinaí" para as pessoas enfermas.
Não obstante a doença, recebeu importantes reconhecimentos profissionais, como o "Premio Bravo".
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