Do Acir Vidal
Ex-presidente do tribunal pega pena máxima: aposentadoria
Após mais de 37 anos atuando como membro da magistratura capixaba, o desembargador afastado e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJES) Frederico Guilherme Pimentel foi condenado ontem, por unanimidade, à aposentadoria compulsória. A decisão, histórica, encerra uma série de dez processos administrativos-disciplinares (PAD) julgados pelo TJES em decorrência da Operação Naufrágio – deflagrada em dezembro de 2008 e que investiga um esquema de venda e manipulação de sentenças no Judiciário capixaba. Apesar de condenado, Pimentel continuará recebendo o salário de aproximadamente R$ 24,1 mil, conforme prevê a Lei Orgânica da Magistratura.
O Ministério Público Federal (MPF) aponta Pimentel como uma das figuras centrais de um esquema que envolveria venda de sentenças, fraudes em concursos públicos, exploração de prestígio e loteamento de cartórios, dentre outros crimes. Na denúncia, figuram também quatro filhos, uma nora e um genro do ex-presidente. Todos os familiares já foram punidos administrativamente.
(*) A Gazeta.
A PROPÓSITO
- “Nestepaíz”, generalizando-se a corrupção, restabelece-se a justiça. *
(*) Acir Vidal, editor do site, relendo Millôr Fernandes.
Ex-presidente do tribunal pega pena máxima: aposentadoria
Após mais de 37 anos atuando como membro da magistratura capixaba, o desembargador afastado e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJES) Frederico Guilherme Pimentel foi condenado ontem, por unanimidade, à aposentadoria compulsória. A decisão, histórica, encerra uma série de dez processos administrativos-disciplinares (PAD) julgados pelo TJES em decorrência da Operação Naufrágio – deflagrada em dezembro de 2008 e que investiga um esquema de venda e manipulação de sentenças no Judiciário capixaba. Apesar de condenado, Pimentel continuará recebendo o salário de aproximadamente R$ 24,1 mil, conforme prevê a Lei Orgânica da Magistratura.
O Ministério Público Federal (MPF) aponta Pimentel como uma das figuras centrais de um esquema que envolveria venda de sentenças, fraudes em concursos públicos, exploração de prestígio e loteamento de cartórios, dentre outros crimes. Na denúncia, figuram também quatro filhos, uma nora e um genro do ex-presidente. Todos os familiares já foram punidos administrativamente.
(*) A Gazeta.
A PROPÓSITO
- “Nestepaíz”, generalizando-se a corrupção, restabelece-se a justiça. *
(*) Acir Vidal, editor do site, relendo Millôr Fernandes.
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