Trabalho na Universidade Estadual de Maringá. Professora da graduação. Eventualmente, trabalhamos em pós-graduação. Trabalhei na pós em Ecologia de Águas Continentais, área educação. Pois bem. Em 2004 fui para outra pós. Ninguém me mandou embora ou coisa assim. Não fiz baderna, nem desrespeitei a hierarquia do local. Certo? Não. Um professor de uma Comissão de avaliação do pós onde estou atualmente queria saber por que eu havia saído da Ecologia. Expliquei: eu não sai. Ainda sou professora na categoria convidada. Mas... como a insistência foi demasiada, hoje, eu solicitei, POR ESCRITO, aos meus colegas da Pós em Ecologia, um atestado de idoneidade moral (em 1978, quando comecei a dar aulas em São Paulo, precisei tirar o tal Atestado de antecedentes criminais; era ditadura, não?). Vou pregar esse atestado em meu carro, no meu blog e enviar para a comissão. Ei, ei, como é mesmo essa história?
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