DESMATAMENTO 2011
Marina Cayres aqui
Marina Cayres aqui
AMZ: Aumento de 26%
Fonte: DETER 2011 – Indicadores de desmatamento da Amazônia no período Janeiro-Abril 2011
O DETER é um levantamento rápido feito mensalmente pelo INPE desde maio de 2004, com dados do sensor MODIS do satélite Terra/Aqua e do Sensor WFI do satélite CBERS, de resolução espacial de 250 m. O DETER foi desenvolvido como um sistema de alerta para suporte à fiscalização e controle de desmatamento. Por esta razão o DETER mapeia tanto áreas de corte raso quanto áreas em processo de desmatamento por degradação florestal.
Desmatamento não é um evento, mas um processo. A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns meses até vO DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento anual. ários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de cobertura de nuvens. É preciso distinguir entre o tempo de ocorrência e a oportunidade de detecção do desmatamento, que é quando a fração de exposição de solo permite a sua interpretação e mapeamento.
INPE enfatiza que o DETER é um sistema expedito de alerta desenvolvido metodologicamente para suporte à fiscalização. A informação sobre áreas é para priorização por parte das entidades responsáveis pela fiscalização.
Fonte: Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT) - Disponível em: http://www.obt.inpe.br/deter/
Fonte: DETER 2011 – Indicadores de desmatamento da Amazônia no período Janeiro-Abril 2011
O DETER é um levantamento rápido feito mensalmente pelo INPE desde maio de 2004, com dados do sensor MODIS do satélite Terra/Aqua e do Sensor WFI do satélite CBERS, de resolução espacial de 250 m. O DETER foi desenvolvido como um sistema de alerta para suporte à fiscalização e controle de desmatamento. Por esta razão o DETER mapeia tanto áreas de corte raso quanto áreas em processo de desmatamento por degradação florestal.
Desmatamento não é um evento, mas um processo. A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns meses até vO DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento anual. ários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de cobertura de nuvens. É preciso distinguir entre o tempo de ocorrência e a oportunidade de detecção do desmatamento, que é quando a fração de exposição de solo permite a sua interpretação e mapeamento.
INPE enfatiza que o DETER é um sistema expedito de alerta desenvolvido metodologicamente para suporte à fiscalização. A informação sobre áreas é para priorização por parte das entidades responsáveis pela fiscalização.
Fonte: Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT) - Disponível em: http://www.obt.inpe.br/deter/
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COMENTÁRIO:
Carl Sgan escreveu em um de seus últimos livros que os cientistas são as Cassandras que ninguém - políticos, empresários, ruraçistas - querem ouvir. A figura mitológica Cassandra adivinhava os males do mundo. Boca maldita. Os cientistas fazem predições como estas que a Marina Cayres indica. Os outros fecham os ouvidos e cantam progresso (aspas).
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