Poizé! O Senhor democrático nervoso Cabral deu um tiro no pé. Os Vândalos (aspas) receberam o apoio de toda população do Rio de Janeiro e de outros estados. Mais: PMs e professores das escolas públicas também. Enquanto isso os senadores e deputados recebem seu salário de R$27 mil reais mais dim dim chegandoi em R$120 mil cada um desses senhores. Chega!
Bombeiros trazem PMs e professores para o movimento
Por Ricardo Cabral em 09/06/2011 Consciência Net
Depois de dias obedecendo as ordens do governo estadual, ontem, associações de cabos, soldados e oficiais da Polícia Militar decidiram apoiar o movimento dos bombeiros, com a criação de uma frente única de luta por maiores salários e pela liberdade dos 439 oficiais presos em Niterói.
Por Ricardo Cabral em 09/06/2011 Consciência Net
Depois de dias obedecendo as ordens do governo estadual, ontem, associações de cabos, soldados e oficiais da Polícia Militar decidiram apoiar o movimento dos bombeiros, com a criação de uma frente única de luta por maiores salários e pela liberdade dos 439 oficiais presos em Niterói.
O grupo é apoiado, também, pelo Sindicato dos Policiais Civis.Ontem, na avenida Nilo Peçanha, no Centro, os brasões das duas corporações apareciam em cartazes com as palavras “Juntos somos fortes!”. A concretização da união aconteceu depois de uma reunião entre representantes do movimento e o novo comandante do Corpo de Bombeiros,coronel José Simões, nomeado pelo governador Sérgio Cabral. Hoje, eles vão entegar a Simões um documento no qual pedem a libertação imediata dos oficiais presos e uma audiência com Cabral.
A reivindicação do piso salarial foi elevada de 2 mil para 2.900 reais.“Somos militares como os PMs. Os soldos são iguais. Não pode haver diferença. Estamos unidos com um mesmo propósito”, disse Nilo Guerreiro, presidente da Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros, ao jornal O Globo.Desde segunda-feira pela manhã já era possível ver pelas escadarias da Alerj policias adereçados com as fitas vermelhas que têm sido distribuídas pelos bombeiros a simpatizantes do movimento. Quando um oficial superior passou pelo acampamento à tarde, no entanto, os PMs tiveram que retirar as fitas, temendo represálias.No próximo domingo, bombeiros, policiais militares, partidos e organizações populares estarão juntos em uma marcha pela orla de Copacabana. A concetração está marcada para começar às 9h, em frente ao Copacaba Palace, e a previsão é de que o ato seja bastante ecumênico.Em Brasília, parlamentares alarmadosOntem, deputados federais de vários estados fizeram um apelo ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que ele entre em contato com o governador Sérgio Cabral e peça pressa nas negociações para minimizar a crise aberta com o movimento. O motivo seria evitar, como temem os parlamentares, que as manifestações comecem a se espalhar pelo país.No Rio, na onda do movimento, professores da rede estadual também entraram em greve. A categoria reivindica um aumento de 26% e fará uma passeata amanhã, partindo da Candelária à Alerj, às 13h.
Depois de dias obedecendo as ordens do governo estadual, ontem, associações de cabos, soldados e oficiais da Polícia Militar decidiram apoiar o movimento dos bombeiros, com a criação de uma frente única de luta por maiores salários e pela liberdade dos 439 oficiais presos em Niterói. O grupo é apoiado, também, pelo Sindicato dos Policiais Civis. O clima de tensão já chegou até Brasília.
Ontem, na avenida Nilo Peçanha, no Centro, os brasões das duas corporações apareciam em cartazes com as palavras “Juntos somos fortes!”. A concretização da união aconteceu depois de uma reunião entre representantes do movimento e o novo comandante do Corpo de Bombeiros, coronel José Simões, nomeado pelo governador Sérgio Cabral. Reuniões têm acontecido todos os dias sem, no entanto, nenhum acordo efetivo.
Hoje, eles vão entegar a Simões um documento no qual pedem a libertação imediata dos oficiais presos e exigem uma audiência com Cabral. A reivindicação do piso salarial foi elevada de 2 mil para 2.900 reais.
“Somos militares como os PMs. Os soldos são iguais. Não pode haver diferença. Estamos unidos com um mesmo propósito”, disse Nilo Guerreiro, presidente da Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros, ao jornal O Globo.
Desde segunda-feira pela manhã, já era possível ver pelas escadarias da Alerj policias adereçados com as fitas vermelhas que têm sido distribuídas pelos bombeiros a simpatizantes do movimento. Quando um oficial superior passou pelo acampamento à tarde, no entanto, os PMs tiveram que retirar as fitas, temendo represálias.
No próximo domingo, bombeiros, policiais militares, partidos e organizações populares estarão juntos em uma marcha pela orla de Copacabana. A concentração está marcada para começar às 9h, em frente ao Copacaba Palace, e a previsão é de que o ato seja bastante ecumênico.
Em Brasília, parlamentares alarmados
Ontem, deputados federais de vários estados fizeram um apelo ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que ele entre em contato com o governador Sérgio Cabral e peça pressa nas negociações para minimizar a crise aberta com o movimento. O motivo seria evitar, como temem os parlamentares, que as manifestações comecem a se espalhar pelo país.
No Rio, na onda do movimento, professores da rede estadual também entraram em greve. A categoria reivindica um aumento de 26% e fará uma passeata amanhã, às 13h, partindo da Candelária em direção à Alerj. Lá, deverão encontrar com os bombeiros, que acampam nas escadarias do prédio desde domingo
Depois de dias obedecendo as ordens do governo estadual, ontem, associações de cabos, soldados e oficiais da Polícia Militar decidiram apoiar o movimento dos bombeiros, com a criação de uma frente única de luta por maiores salários e pela liberdade dos 439 oficiais presos em Niterói. O grupo é apoiado, também, pelo Sindicato dos Policiais Civis. O clima de tensão já chegou até Brasília.
Ontem, na avenida Nilo Peçanha, no Centro, os brasões das duas corporações apareciam em cartazes com as palavras “Juntos somos fortes!”. A concretização da união aconteceu depois de uma reunião entre representantes do movimento e o novo comandante do Corpo de Bombeiros, coronel José Simões, nomeado pelo governador Sérgio Cabral. Reuniões têm acontecido todos os dias sem, no entanto, nenhum acordo efetivo.
Hoje, eles vão entegar a Simões um documento no qual pedem a libertação imediata dos oficiais presos e exigem uma audiência com Cabral. A reivindicação do piso salarial foi elevada de 2 mil para 2.900 reais.
“Somos militares como os PMs. Os soldos são iguais. Não pode haver diferença. Estamos unidos com um mesmo propósito”, disse Nilo Guerreiro, presidente da Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros, ao jornal O Globo.
Desde segunda-feira pela manhã, já era possível ver pelas escadarias da Alerj policias adereçados com as fitas vermelhas que têm sido distribuídas pelos bombeiros a simpatizantes do movimento. Quando um oficial superior passou pelo acampamento à tarde, no entanto, os PMs tiveram que retirar as fitas, temendo represálias.
No próximo domingo, bombeiros, policiais militares, partidos e organizações populares estarão juntos em uma marcha pela orla de Copacabana. A concentração está marcada para começar às 9h, em frente ao Copacaba Palace, e a previsão é de que o ato seja bastante ecumênico.
Em Brasília, parlamentares alarmados
Ontem, deputados federais de vários estados fizeram um apelo ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que ele entre em contato com o governador Sérgio Cabral e peça pressa nas negociações para minimizar a crise aberta com o movimento. O motivo seria evitar, como temem os parlamentares, que as manifestações comecem a se espalhar pelo país.
No Rio, na onda do movimento, professores da rede estadual também entraram em greve. A categoria reivindica um aumento de 26% e fará uma passeata amanhã, às 13h, partindo da Candelária em direção à Alerj. Lá, deverão encontrar com os bombeiros, que acampam nas escadarias do prédio desde domingo
2 comentários:
eu apóio... desde que desvinculem da polícia militar.
Por que o ato dos bombeiros cria um precedente perigoso
Os bombeiros assim como qualquer categoria têm o direito de pedir melhoria salarial, ocorre que por servirem junto com a PM, sob regime militar, lhes é vetado o direto à greve. Nos últimos dias o que tenho visto no Rio é um circo. Uma categoria que vem sendo “doutrinada” por políticos faz meses, chega ao ponto de rasgar sua lei militar, invadir um quartel, ocupar e inutilizar viaturas.
Ora, isso é inadmissível em um estado de direito. Imaginemos se médicos decidem fazer greve, invadir hospitais, furar pneu das ambulâncias e trancar as portas; E se um dia policiais em greve ocuparem os presídios e ameaçarem soltar os presos? Não obstante, teríamos ainda a possibilidade de Soldados do exército em greve, colocarem tanques para obstruir vias. Pergunto: Onde a sociedade vai parar? É esse o precedente que a sociedade deseja abrir com os bombeiros?
Para que não corramos esse risco há uma legislação militar que rege as FFA, Bombeiros e a PM. Independente de qualquer pleito salarial, ela tem de ser respeitada. No momento em que a sociedade permitir que essa lei seja ignorada, estará pondo em risco sua própria ordem.
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