Do BLOG de Ricardo Noblat
Deu na Folha de S. Paulo
Azeredo abre o bico e envolve até FHC
Pivô do escândalo que colocou o PSDB sob suspeita de ter se beneficiado do valerioduto, o senador Eduardo Azeredo (MG) afirmou que prestações de contas de campanhas políticas, no passado, eram mera "formalidade", que não "existia rigor". Azeredo disse que teve "problemas" ao prestar contas, mas que a campanha envolvia outros cargos e partidos.
Disse que contou na eleição para o governo de Minas, em 1998, com o apoio do ministro Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais), inclusive na captação de recursos. Segundo o senador, Walfrido não tinha o papel de coordenador, mas participava de tudo.
Azeredo afirmou ainda que o dinheiro arrecadado para sua campanha -oficialmente foram gastos R$ 8,5 milhões- foi usado para campanhas de deputados e senadores da sua coligação e, até mesmo, do então candidato à Presidência Fernando Henrique. "Ele não foi a Minas, mas tinha comitês bancados pela minha campanha." Assinante da Folha leia mais aqui
Deu na Folha de S. Paulo
Azeredo abre o bico e envolve até FHC
Pivô do escândalo que colocou o PSDB sob suspeita de ter se beneficiado do valerioduto, o senador Eduardo Azeredo (MG) afirmou que prestações de contas de campanhas políticas, no passado, eram mera "formalidade", que não "existia rigor". Azeredo disse que teve "problemas" ao prestar contas, mas que a campanha envolvia outros cargos e partidos.
Disse que contou na eleição para o governo de Minas, em 1998, com o apoio do ministro Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais), inclusive na captação de recursos. Segundo o senador, Walfrido não tinha o papel de coordenador, mas participava de tudo.
Azeredo afirmou ainda que o dinheiro arrecadado para sua campanha -oficialmente foram gastos R$ 8,5 milhões- foi usado para campanhas de deputados e senadores da sua coligação e, até mesmo, do então candidato à Presidência Fernando Henrique. "Ele não foi a Minas, mas tinha comitês bancados pela minha campanha." Assinante da Folha leia mais aqui
Comentário: O presidente e o seu séquito estão blindando o Walfrido. Mensaleiros unidos jamais serão vencidos. Petistas, hein?!
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Deu na Folha de S. Paulo
E se Mares Guia fosse um sindicalista?
De Elio Gaspari: "Quando um petista é confrontado com as mutretas de seus companheiros, se enraivece e atribui a referência a algum tipo de conspiração elitista. Quando um tucano fica na mesma situação, ofende-se e corre para a blindagem do silêncio. Assim desconversou-se em 2000, quando apareceram as planilhas da segunda campanha de FFHH. Elas indicavam um caixa clandestino de pelo menos R$ 8 milhões. Uma parte desse dinheiro passara pela destilaria de Marcos Valério, cuja tecnologia financeira foi adquirida pelo PT na eleição seguinte". Leia mais aqui
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Deu na Folha de S. Paulo
E se Mares Guia fosse um sindicalista?
De Elio Gaspari: "Quando um petista é confrontado com as mutretas de seus companheiros, se enraivece e atribui a referência a algum tipo de conspiração elitista. Quando um tucano fica na mesma situação, ofende-se e corre para a blindagem do silêncio. Assim desconversou-se em 2000, quando apareceram as planilhas da segunda campanha de FFHH. Elas indicavam um caixa clandestino de pelo menos R$ 8 milhões. Uma parte desse dinheiro passara pela destilaria de Marcos Valério, cuja tecnologia financeira foi adquirida pelo PT na eleição seguinte". Leia mais aqui
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Deu em O Estado de S. Paulo
Aécio vê diferenças entre mensalões
O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), insistiu ontem em que o mensalão mineiro não tem “paralelo” com o escândalo que veio à tona no primeiro governo Lula. “Na minha avaliação, há uma diferença muito grande entre aquilo que ocorreu no plano federal e os problemas que ocorreram na campanha do então candidato Eduardo Azeredo. Acho que com serenidade e muita transparência Azeredo terá tempo de apresentar seus argumentos e demonstrar que não há paralelo entre uma questão e outra”, afirmou. Assinante do Estadão leia mais aqui
Aécio vê diferenças entre mensalões
O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), insistiu ontem em que o mensalão mineiro não tem “paralelo” com o escândalo que veio à tona no primeiro governo Lula. “Na minha avaliação, há uma diferença muito grande entre aquilo que ocorreu no plano federal e os problemas que ocorreram na campanha do então candidato Eduardo Azeredo. Acho que com serenidade e muita transparência Azeredo terá tempo de apresentar seus argumentos e demonstrar que não há paralelo entre uma questão e outra”, afirmou. Assinante do Estadão leia mais aqui
Comentário: Aécio, o plaibói mineiro, fala cada uma!
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