Agora que o Renan está em férias comendo coco, o senATOR perdeu as luzes e brilhos. Vejam o que escreveu Josias de Souza sobre o sem voto de Brasília.
Sonegação da família Salgado chega a R$ 75 milhões
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
Wellington Salgado (PMDB-MG) chegou ao Senado sem amealhar um mísero voto (assim como o "nosso senador de Maringá).
Veio a Brasília cavalgando a suplência de Hélio Costa. Não produziu no Legislativo nada digno de nota. Não fosse pela cabeleira hippie retrô, Salgado seria um senador invisível.
Nos últimos dias, porém, descobriu-se algo que deu certa concretude ao Nada. O senador Coisa Nenhuma e a família dele têm uma dívida salgada com o INSS e o fisco, eis a novidade. Primeiro, imaginou-se que a coisa alçaria à casa dos R$ 7,74 milhões. Verificou-se depois que chegava a R$ 12 milhões. Descobre-se agora que é maior, muito maior, gigantesca: R$ 75,13 milhões.
Repetindo: o Nada e os interesses que ele representa devem ao erário R$ 75,13 milhões. A cifra tende a crescer. Há correções por fazer e novos processos por julgar. Mas fique-se com os R$ 75,13 milhões. É o bastante para dar visibilidade ao Nada.
Súbito, tudo no Legislativo parece insignificante diante desse novo Nada, agora tão repentinamente palpável. Até Renan Calheiros, agora coco arrancado, parece um problema-anão diante do neo-Nada, hoje mais indefensável do que defensor.
Nos últimos dias, porém, descobriu-se algo que deu certa concretude ao Nada. O senador Coisa Nenhuma e a família dele têm uma dívida salgada com o INSS e o fisco, eis a novidade. Primeiro, imaginou-se que a coisa alçaria à casa dos R$ 7,74 milhões. Verificou-se depois que chegava a R$ 12 milhões. Descobre-se agora que é maior, muito maior, gigantesca: R$ 75,13 milhões.
Repetindo: o Nada e os interesses que ele representa devem ao erário R$ 75,13 milhões. A cifra tende a crescer. Há correções por fazer e novos processos por julgar. Mas fique-se com os R$ 75,13 milhões. É o bastante para dar visibilidade ao Nada.
Súbito, tudo no Legislativo parece insignificante diante desse novo Nada, agora tão repentinamente palpável. Até Renan Calheiros, agora coco arrancado, parece um problema-anão diante do neo-Nada, hoje mais indefensável do que defensor.
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