Enviado por Ricardo Noblat -
Deu na Folha de S. Paulo
Ministro do STF elogiou Pagot para senadores
De Eliane Cantanhede:
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu referências positivas para senadores tucanos sobre o economista Luiz Antônio Pagot, que enfrentou meses de resistência e três obstruções no Senado até ser aprovado para a direção-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes).
Mendes e Pagot são de Mato Grosso, e o ministro considera o conterrâneo "competente" e "benquisto no Estado", conforme declarou aos senadores do PSDB Tasso Jereissatti (CE) e Arthur Virgílio (AM), num encontro em seu gabinete.
Essa visita foi no mês passado, quando os dois políticos teriam ido até o Supremo por outro motivo. Na versão apresentada à Folha, a conversa sobre Pagot teria surgido "en passant", acessoriamente.
Ex-advogado-geral da União no governo Fernando Henrique Cardoso, Mendes manteve amigos na seara tucana e é irmão do prefeito de Diamantino (MT), Francisco Mendes (PR), ligado a Pagot e ao governador do Estado, Blairo Maggi.
Pagot saiu do PPS junto com Blairo Maggi, de quem foi secretário de Infra-Estrutura e Educação, para aderir ao PR e engrossar a base governista federal. Sua indicação para o Dnit foi rejeitada pelos tucanos do Estado, à frente o ex-senador Antero Paes de Barros.
O Dnit, que tinha R$ 7,2 bilhões em caixa em março passado, é o órgão que tem verbas mais polpudas do Ministério dos Transportes e um dos mais ricos da administração federal. Assinante da Folha leia mais aqui
Deu na Folha de S. Paulo
Ministro do STF elogiou Pagot para senadores
De Eliane Cantanhede:
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu referências positivas para senadores tucanos sobre o economista Luiz Antônio Pagot, que enfrentou meses de resistência e três obstruções no Senado até ser aprovado para a direção-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes).
Mendes e Pagot são de Mato Grosso, e o ministro considera o conterrâneo "competente" e "benquisto no Estado", conforme declarou aos senadores do PSDB Tasso Jereissatti (CE) e Arthur Virgílio (AM), num encontro em seu gabinete.
Essa visita foi no mês passado, quando os dois políticos teriam ido até o Supremo por outro motivo. Na versão apresentada à Folha, a conversa sobre Pagot teria surgido "en passant", acessoriamente.
Ex-advogado-geral da União no governo Fernando Henrique Cardoso, Mendes manteve amigos na seara tucana e é irmão do prefeito de Diamantino (MT), Francisco Mendes (PR), ligado a Pagot e ao governador do Estado, Blairo Maggi.
Pagot saiu do PPS junto com Blairo Maggi, de quem foi secretário de Infra-Estrutura e Educação, para aderir ao PR e engrossar a base governista federal. Sua indicação para o Dnit foi rejeitada pelos tucanos do Estado, à frente o ex-senador Antero Paes de Barros.
O Dnit, que tinha R$ 7,2 bilhões em caixa em março passado, é o órgão que tem verbas mais polpudas do Ministério dos Transportes e um dos mais ricos da administração federal. Assinante da Folha leia mais aqui
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