Autran, em Galileu
Em todas as sociedades, como se sabe, há um pouco de tudo. Deseja-se um santo? Há um santo. Procura-se um corrupto? Há uma penca de corruptos.
Busca-se um gênio? Bem, o gênio, por um desses azares do destino, não é tão encontradiço. E o Brasil perdeu, nesta sexta-feira (12), aos 85 anos, Paulo Autran –um operário do teatro que, por genial, colecionou uma legião de desconhecidos íntimos. Vai acima, em homenagem à excelência, a voz de Autran recitando Carlos Drummond de Andrade, outro gênio que, como ele, depois de atingir o cume da glória, subiu.
Comentário: bonito texto. E pensar que o Brasil está imerso em um mar de hipócritas, de incultos... Dói! dói mesmo.
2 comentários:
Dói mesmo.
Vivemos num país onde "ícones" culturais são os medíocres imorais do BBB.
Sempre foi um presente assistir as atuações de Paulo Autran no teatro.
De fato ele foi "O SENHOR DOS PALCOS" .
Coloquei algumas postagens NA DANÇA DAS PALAVRAS homenageando Autran, depois dê uma passadinha nesse meu cantinho: http://leonorcordeiro.blogspot.com
BJS
Leonor Cordeiro
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