DO BLOG DO RIGON , Má-ringa
O Ministério Público e o PP de Ricardo Barros
Conheça agora três motivos recentes pelos quais o deputado federal Ricardo Barros, presidente do PP no Paraná, trata com desdém o trabalho do Ministério Público (ele que já representou, sem sucesso, várias vezes, contra promotores).É claro que existem mais, mas estas são as razões mais recentes.
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Primeiro motivo
A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Maringá, através de portaria assinada no último dia 7, abriu inquérito civil público para investigar denúncia de suposto superfaturamento na construção da ciclovia da avenida Mandacaru, que a prefeitura constrói com recursos públicos federais. São 3,6 quilômetros que custarão R$ 986.801,83 - ou seja, R$ 274 mil o quilômetro. Em Maceió, por exemplo, uma ciclovia em construção sai por menos de R$ 67 mil/km. O MP foi motivado pela representação da ONG Brasil Fauna e Flora Sul. A prefeitura de Maringá é administrada pelo PP.
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Segundo motivo
O vereador Belino Bravin, que em 2006 foi o quarto candidato a deputado estadual mais votado em Maringá, foi denunciado ao Ministério Público no início deste mês pelo seu ex-assessor Raimundo Sydney de Moura. Ele é acusado de reter parte do salário do ex-assessor, durante 2006 e 2007. Raimundo denunciou ao MP que Bravin, cujo nome é ventilado para a vice de Silvio II nas próximas eleições, pagava R$ 520,00 mensais pelo trabalho de assessoria - primeiro, como assistente parlamentar 2e, depois, como assistente de gabinete. No holerite o valor era maior, e a diferença era devolvida à assessora Ivone Francisco Lonardoni, sob pretexto de que serviria para fazer pagamentos para outros assessores.Bravin é do PP.
[Os órgãos de comunicação da cidade ainda não divulgaram esta notícia]
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Terceiro motivo
A secretária de Esportes e Lazer de Maringá, a vereadora licenciada Edith Dias de Carvalho, foi condenada em primeira e em segunda instância a 4 anos de prisão (pena transformada em prestação de serviços à comunidade), e multa, por apropriação de parte do salário da ex-assessora Rosimeri Aparecida Jovedi - caso semelhante à denúncia contra Bravin.Edith é do PP.
O Ministério Público e o PP de Ricardo Barros
Conheça agora três motivos recentes pelos quais o deputado federal Ricardo Barros, presidente do PP no Paraná, trata com desdém o trabalho do Ministério Público (ele que já representou, sem sucesso, várias vezes, contra promotores).É claro que existem mais, mas estas são as razões mais recentes.
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Primeiro motivo
A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Maringá, através de portaria assinada no último dia 7, abriu inquérito civil público para investigar denúncia de suposto superfaturamento na construção da ciclovia da avenida Mandacaru, que a prefeitura constrói com recursos públicos federais. São 3,6 quilômetros que custarão R$ 986.801,83 - ou seja, R$ 274 mil o quilômetro. Em Maceió, por exemplo, uma ciclovia em construção sai por menos de R$ 67 mil/km. O MP foi motivado pela representação da ONG Brasil Fauna e Flora Sul. A prefeitura de Maringá é administrada pelo PP.
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Segundo motivo
O vereador Belino Bravin, que em 2006 foi o quarto candidato a deputado estadual mais votado em Maringá, foi denunciado ao Ministério Público no início deste mês pelo seu ex-assessor Raimundo Sydney de Moura. Ele é acusado de reter parte do salário do ex-assessor, durante 2006 e 2007. Raimundo denunciou ao MP que Bravin, cujo nome é ventilado para a vice de Silvio II nas próximas eleições, pagava R$ 520,00 mensais pelo trabalho de assessoria - primeiro, como assistente parlamentar 2e, depois, como assistente de gabinete. No holerite o valor era maior, e a diferença era devolvida à assessora Ivone Francisco Lonardoni, sob pretexto de que serviria para fazer pagamentos para outros assessores.Bravin é do PP.
[Os órgãos de comunicação da cidade ainda não divulgaram esta notícia]
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Terceiro motivo
A secretária de Esportes e Lazer de Maringá, a vereadora licenciada Edith Dias de Carvalho, foi condenada em primeira e em segunda instância a 4 anos de prisão (pena transformada em prestação de serviços à comunidade), e multa, por apropriação de parte do salário da ex-assessora Rosimeri Aparecida Jovedi - caso semelhante à denúncia contra Bravin.Edith é do PP.
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