Colégio Estadual, autoritarismo e repressão
Há nove professores sendo processados com base em leis de 1971, auge das leis de exceção do regime fardado, e de 1976, o Estatuto de Magistério o Estatuto do Servidor Público.
Embora essa manifestação de arbitrariedade e outras que vão tornando a diretora do Colégio, Maria Madselva Ferreira Feiges, símbolo da ideologia fascista na educação, o Colégio sediou um evento sobre Anistia e Democracia. Mas não permitiu que todos falasses. Cortou, por exemplo, a palavra da professora Maria Luiza Moreira da Rocha Diniz Lacerda (Malu), uma das vítimas de Madselva.
O que a professora Malu e outros não puderam falar no evento, está em carta enviada por ela a este blog. Leia, medite, perceba o que acontece no Colégio Estadual e no Paraná. Para ler a íntegra, clique no
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Há nove professores sendo processados com base em leis de 1971, auge das leis de exceção do regime fardado, e de 1976, o Estatuto de Magistério o Estatuto do Servidor Público.
Embora essa manifestação de arbitrariedade e outras que vão tornando a diretora do Colégio, Maria Madselva Ferreira Feiges, símbolo da ideologia fascista na educação, o Colégio sediou um evento sobre Anistia e Democracia. Mas não permitiu que todos falasses. Cortou, por exemplo, a palavra da professora Maria Luiza Moreira da Rocha Diniz Lacerda (Malu), uma das vítimas de Madselva.
O que a professora Malu e outros não puderam falar no evento, está em carta enviada por ela a este blog. Leia, medite, perceba o que acontece no Colégio Estadual e no Paraná. Para ler a íntegra, clique no
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COMENTÁRIO: FREUD explica a dona diretora. E não falo mais para não ser processada também.
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