André Mangabeira, Minas Gerais
Do Blog de Ricardo Noblat - deu na folha de s.paulo
Militares continuam em locais proibidos
Exército não informou sobre a razão de ter reconduzido equipes à favela; moradores dizem que soldados fizeram ameaças ao deixar praça
De Denise Menchen e Sérgio Torres:
Em atendimento a ordem judicial, militares do Exército deixaram na madrugada de ontem a praça Américo Brum, no alto do morro da Providência (centro do Rio), mas continuaram em locais vetados por ordem do TRF (Tribunal Regional Federal) do Rio, como o Cruzeiro (cume do morro), com 20 homens, e a Vila Portuária, com mais seis.
O Exército não informou a razão de ter reconduzido equipes à favela, apesar da determinação feita anteontem pela presidência do TRF. O defensor público da União André Ordagcy disse que não contestaria por entender que, até o dia 26, há uma espécie de tolerância em relação aos deslocamentos dos militares pela favela.
O presidente do TRF (Tribunal Regional Federal no Rio), Joaquim Castro Aguiar, proibiu o Exército de patrulhar a favela, ocupada desde dezembro por militares, a pretexto de dar segurança a obras do projeto Cimento Social, parceria entre os Ministérios da Defesa e das Cidades. Aguiar só autorizou que o Exército atue na rua Barão da Gamboa, local das obras na base do morro. Assinante da Folha leia mais em: Exército permanece em área vetada por ordem da Justiça
Militares continuam em locais proibidos
Exército não informou sobre a razão de ter reconduzido equipes à favela; moradores dizem que soldados fizeram ameaças ao deixar praça
De Denise Menchen e Sérgio Torres:
Em atendimento a ordem judicial, militares do Exército deixaram na madrugada de ontem a praça Américo Brum, no alto do morro da Providência (centro do Rio), mas continuaram em locais vetados por ordem do TRF (Tribunal Regional Federal) do Rio, como o Cruzeiro (cume do morro), com 20 homens, e a Vila Portuária, com mais seis.
O Exército não informou a razão de ter reconduzido equipes à favela, apesar da determinação feita anteontem pela presidência do TRF. O defensor público da União André Ordagcy disse que não contestaria por entender que, até o dia 26, há uma espécie de tolerância em relação aos deslocamentos dos militares pela favela.
O presidente do TRF (Tribunal Regional Federal no Rio), Joaquim Castro Aguiar, proibiu o Exército de patrulhar a favela, ocupada desde dezembro por militares, a pretexto de dar segurança a obras do projeto Cimento Social, parceria entre os Ministérios da Defesa e das Cidades. Aguiar só autorizou que o Exército atue na rua Barão da Gamboa, local das obras na base do morro. Assinante da Folha leia mais em: Exército permanece em área vetada por ordem da Justiça
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COMENTÁRIO: Como na época da ditadura, o exército está acima da LEI.
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