Do Blog do Messias Mendes, jornalista da Má-ringa
O tabuleiro de Maringá
Em Maringá o objeto de cubiça chama-se Dr. Batista. Mas quem tem a mão da noiva é o Willy Taguchi. O deputado Ricardo Barros e seu irmão prefeito, jogam charme pra cima da noiva ,já seduzida e do pai da noiva, ainda resistente. Mas seria um casamento diferente. Ricardo não quer Batista como vice de Silvio, não. Quer Batista candidato para que ele atrapalhe os adversários João Ivo, Ênio Verri e Wilson Quinteiro. Para isso, prometem o céu ao médico-deputado-palestrista. Batista estaria caídinho de amor, encantado pela possibilidade de ter um bom programa de TV, bancado pelo clã. Mas no meio do caminho tem uma pedra, tem uma pedra no meio do caminho. Vai ser difícil se o Willy for mesmo a pedra 90 que se imagina.
Em Maringá o objeto de cubiça chama-se Dr. Batista. Mas quem tem a mão da noiva é o Willy Taguchi. O deputado Ricardo Barros e seu irmão prefeito, jogam charme pra cima da noiva ,já seduzida e do pai da noiva, ainda resistente. Mas seria um casamento diferente. Ricardo não quer Batista como vice de Silvio, não. Quer Batista candidato para que ele atrapalhe os adversários João Ivo, Ênio Verri e Wilson Quinteiro. Para isso, prometem o céu ao médico-deputado-palestrista. Batista estaria caídinho de amor, encantado pela possibilidade de ter um bom programa de TV, bancado pelo clã. Mas no meio do caminho tem uma pedra, tem uma pedra no meio do caminho. Vai ser difícil se o Willy for mesmo a pedra 90 que se imagina.
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Comentário: A história que se ouve na Má-ringa é esta: O Dr Batista não seria candidato a prefeito, pois foi apoiado pelo Willy para deputado. E se comprometeu em não sair candidato. MAS, os irmãos Barros elaboram uma estratégia de puxar o Dr Batista para a arena. Dr Batista cederia aos cantos das duas sereias? Trairia o Willy? Seria o bôbo da corte maringaense? Apostas, senhores! Penso que ele cederá aos encantos. O Poder é o poder.
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