Os jornais podem desaparecer?
Este é exatamente o título do novo livro do professor Philip Meyer, da Universidade da Carolina do Norte (alô, Marcelo Soares, quando é que sai teu livro sobre o Philip?). Bem, quanto ao "nosso" jornalismo, que está sempre atrás da TV e da internet, isto é, chega depois (a tardia manchete da Folhona de hoje é um exemplo: "Lula se diz triste com vaias no Pan"), que se dane. As publicações mais ágeis sobreviverão. A "seleção natural", como diz Meyer, fará um bom trabalho.
O jornalismo está em apuros. O modelo de jornal que conquistou a opinião pública, que já ajudou a derrubar presidentes com reportagens investigativas consistentes, sofre a concorrência das novas mídias, mais ágeis e rápidas na publicação de notícias. Estamos na era da informação, época em que qualquer tema, qualquer mesmo, pode ser encontrado facilmente na Rede em dezenas, centenas, milhares de páginas. Todos podem informar. Verdade e justiça determinaram a sobrevivência dos melhores órgãos de imprensa no passado. Mas e hoje, o que faz com que alguns jornais sobrevivam e outros desapareçam? Será que as mudanças já feitas – como a criação de cadernos segmentados e outros produtos com periodicidade não-diárias – são suficientes? O tal "corte na carne" nos “custos” mata também a credibilidade?" (Leia a introdução e o primeiro capítulo).
O jornalismo está em apuros. O modelo de jornal que conquistou a opinião pública, que já ajudou a derrubar presidentes com reportagens investigativas consistentes, sofre a concorrência das novas mídias, mais ágeis e rápidas na publicação de notícias. Estamos na era da informação, época em que qualquer tema, qualquer mesmo, pode ser encontrado facilmente na Rede em dezenas, centenas, milhares de páginas. Todos podem informar. Verdade e justiça determinaram a sobrevivência dos melhores órgãos de imprensa no passado. Mas e hoje, o que faz com que alguns jornais sobrevivam e outros desapareçam? Será que as mudanças já feitas – como a criação de cadernos segmentados e outros produtos com periodicidade não-diárias – são suficientes? O tal "corte na carne" nos “custos” mata também a credibilidade?" (Leia a introdução e o primeiro capítulo).
Um comentário:
Marta hoje a imprensa é livre, lembra na época FHC, até a Folha de São Paulo estava no bolso, hoje até o povo pode vaiar o presidente.
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