Por Ricardo Noblat 28.8.2007
MENSALÃO
Dia de quadrilha
Começou há pouco no Supremo Tribunal Federal (STF) a sessão que deve julgar as últimas denúncias contra os 40 acusados de envolvimento no Caso do Mensalão. Até agora, 37 acabaram réus e três ainda estão livres de responder a processos: o publicitário Duda Mendonça, a sócia dele Zilmar Fernandes e o ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira. José Dirceu, que ontem viu o relator da ação, o ministro Joaquim Barbosa, abrir investigação contra ele por corrupção ativa (leia mais), está preocupado. Ele e o chamado "núcleo político-partidário" da "organização criminosa" - a trinca José Genoíno, ex-presidente do PT, Sílvio Pereira e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido - correm o risco de serem processados por crime de formação de quadrilha.
Duda Mendonça e sua sócia Zilmar podem acabar réus no fim do dia. O STF analisa a acusação de crime por evasão de divisas e lavagem de dinheiro contra eles. À época do escândalo, Duda revelou que recebeu mais de R$ 10 milhões em uma conta nas Bahamas. Responsável pelo marketing das principais campanhas petistas em 2002, ele contou que a grana era referente a pagamentos de serviços prestados. O dinheiro teria sido repassado pelo publicitário Marcos Valério, principal operador do esquema.
* Assista ao julgamento aqui ou aqui, ao vivo, pela TV Justiça.
MENSALÃO
Dia de quadrilha
Começou há pouco no Supremo Tribunal Federal (STF) a sessão que deve julgar as últimas denúncias contra os 40 acusados de envolvimento no Caso do Mensalão. Até agora, 37 acabaram réus e três ainda estão livres de responder a processos: o publicitário Duda Mendonça, a sócia dele Zilmar Fernandes e o ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira. José Dirceu, que ontem viu o relator da ação, o ministro Joaquim Barbosa, abrir investigação contra ele por corrupção ativa (leia mais), está preocupado. Ele e o chamado "núcleo político-partidário" da "organização criminosa" - a trinca José Genoíno, ex-presidente do PT, Sílvio Pereira e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido - correm o risco de serem processados por crime de formação de quadrilha.
Duda Mendonça e sua sócia Zilmar podem acabar réus no fim do dia. O STF analisa a acusação de crime por evasão de divisas e lavagem de dinheiro contra eles. À época do escândalo, Duda revelou que recebeu mais de R$ 10 milhões em uma conta nas Bahamas. Responsável pelo marketing das principais campanhas petistas em 2002, ele contou que a grana era referente a pagamentos de serviços prestados. O dinheiro teria sido repassado pelo publicitário Marcos Valério, principal operador do esquema.
* Assista ao julgamento aqui ou aqui, ao vivo, pela TV Justiça.
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