Dulce Wernke Zinn, chefe do NRE - Núcleo Regional de Ensino de Foz do Iguaçu -, passa a ser a bola da vez do noticiário da terra das cataratas, tudo devido ao impasse que acontece no Colégio estadual Barão do Rio Branco, onde por coincidência estuda meu filho. Para meus nobres preclaros entendam o caso, sugiro uma rápida visita ao site Megafone e volte depois para acompanhar meu raciocínio à respeito dos fatos.
De todas as desculpas e motivos que a levaram à referida chefe a tomar as providências em ralação aos professores transferidos, posso adiantar para uma análise mais detalhada dos amigos, o que segue:
1 - Como pai de aluno, frequentador do educandário desde 2005, em nenhum momento tanto a direção, professores ou então representantes do NRE fizeram qualquer tipo de convocação aos país para discutir a respeito do assunto ou se foi feito, foi muito bem direcionado.
2 - Toda a divergência se encontra embasado nas denúncias feitas à antiga diretora, Sra. Márcia Maria Egídio, por gestão fraudulenta nos recursos do referido colégio.
3 - Ao que tudo indica, a direção da APM ligada a exonerada professora, é diretamente ligada à cúpula do NRE que determinou o afastamento exatamente dos 4 mestres que denunciaram as falcatruas, não seria em tempo de uma auditoria completa no Conselho Fiscal daquela agremiação naquele período? Pois tal conselho "deveria" ser o primeiro a denunciar o esquema e se não o fez, trata-se de cumplicidade.
Mas voltando aos fatos e pelo que a Polícia Militar fez aos professores, cabe uma pergunta. A chefe do NRE bem como o comandante da operação são pessoas preparadas piscologicamente para lidar em situações onde a opinião e o direito de expressão de cada um é constitucional? Acredito que não! Na questão da Chefe do Núcleo podemos considerar duas hipotses a saber: Ou ela não conseguiu o consenso entre as partes (sendo que uma já era ré e foi destituída do cargo) e aceitou pressão por terceiros com intere$$es$ individuais ou então, agiu de forma ditatorial arrumando argumentos onde sua vontade, e nada mais que sua vontade, fosse a lei.
No caso do comandante, quando um policial qualquer pelo menos arranha um assassino menor de idade passa pelos maiores constrangimentos possíveis e agora que houve agressão à um cidadão, virá em cena dizer que é um outro tipo de caso cuja circunstância não requer maior evidência? Vai ficar por isso mesmo?
E o pessoal da OAB e sua postura de defesa dos direitos humanos, vai dar a cara ou professor não é humano ou então falta tempo para defendê-los, já que a quantidade de marginaizinhos à solta merece uma cobertura maior.
Fica aqui, então a minha indignação. O que se faz com o ensino no Brasil é prá lá de palhaçada financiada por chefes e comandantes incompetentes, ligados à um secretário que por sua vez é membro de um governo estadual que faz parte de um governo federal cuja incompetência é maior ainda pois, pois não ter capacidade de gestão pode até não ser defeito mas, nomear menos incapazes que eles, extrapola o bom senso do cidadão de bem. No mínimo, o próximo ato seria exonerar a referida chefe e nomear alguém com capacidade e imparcialidade para resolver a situação pois, nossos filhos estão sem aulas.
Comentário: para entender a CHEFE leia, EScuta, Zé Ninguém, do Reich (tem o livro na internet). Não há política autoritária que não passe pela questão da libido... (ou da falta de ...).
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