Do Blog do Josias de Souza
Terminou o 3º Congresso Nacional do PT. Como previsto, a maioria logrou manter trancafiadas no armário as perversões de 2005. Para não dizer que não falou de flores, o petismo aprovou neste domingo (2) proposta que prevê a elaboração de um código de ética para o partido.
Sim, sim. Exatamente. O campeão da moral e da ética, segundo a definição de Lula, não tem um código de conduta próprio. Natural. A virtude suprema, ainda que questionada pelo Supremo, dispensa manuais. Fez-se uma mera concessão à formalidade.
Nos próximos meses, um grupo de trabalho do partido vai à mesa, para tentar construir um texto consensual. Prevalecendo o dissenso, a encrenca do código será transferida para um encontro nacional que o PT planeja realizar para 2009. Sem pressa.
A adoção do manual de princípios éticos foi sugerida pelo grupo do ministro Tarso Genro (Justiça). Não era uma idéia solteira. Compunha uma espécie de pacote anti-mensalão: criação de uma corregedoria partidária, instituição de um conselho fiscal e aperfeiçoamento dos sistemas de controle e da comissão de ética.
Que foi feito de todo o resto? Nada. Ou, por outra, empurrou-se o debate com a barriga. Os temas talvez voltem à pauta naquele mesmo encontro previsto para 2006. Nada de pressa.
Afora a passada de mão na cabeça dos seus réus no STF e a cobrança de rigor em relação ao candidato a réu do PSDB, o PT decidiu, como previsto, podar o mandato do atual presidente da legenda, Ricardo ‘Dossiêgate’ Berzoini. Anteciparam-se para dezembro deste ano as eleições para a recomposição da direção partidária, antes marcadas para o final de 2008.
Os candidatos têm até o dia 2 de outubro para inscrever as suas chapas. Por ora, os nomes que despontam no gramado são os da líder do PT no Senado, Ideli Salvati (SC), e o do deputado e ex-ministro Antonio “Caseirogate” Palocci (SC).
Em relação à sucessão presidencial de 2010, o PT afinou o seu discurso com o tom da viola de Lula. Há dois dias, a maioria do partido tendia à defesa intransigente da candidatura presidencial própria. A rigidez foi amaciada.
O partido de Lula informa agora que se julga em condições de apresentar o nome de um bom presidenciável. Mas admite submeter sua escolha a um debate com as demais legendas associadas ao consórcio governista. Berzoini festejou a unidade do PT.
Sim, sim. Exatamente. O campeão da moral e da ética, segundo a definição de Lula, não tem um código de conduta próprio. Natural. A virtude suprema, ainda que questionada pelo Supremo, dispensa manuais. Fez-se uma mera concessão à formalidade.
Nos próximos meses, um grupo de trabalho do partido vai à mesa, para tentar construir um texto consensual. Prevalecendo o dissenso, a encrenca do código será transferida para um encontro nacional que o PT planeja realizar para 2009. Sem pressa.
A adoção do manual de princípios éticos foi sugerida pelo grupo do ministro Tarso Genro (Justiça). Não era uma idéia solteira. Compunha uma espécie de pacote anti-mensalão: criação de uma corregedoria partidária, instituição de um conselho fiscal e aperfeiçoamento dos sistemas de controle e da comissão de ética.
Que foi feito de todo o resto? Nada. Ou, por outra, empurrou-se o debate com a barriga. Os temas talvez voltem à pauta naquele mesmo encontro previsto para 2006. Nada de pressa.
Afora a passada de mão na cabeça dos seus réus no STF e a cobrança de rigor em relação ao candidato a réu do PSDB, o PT decidiu, como previsto, podar o mandato do atual presidente da legenda, Ricardo ‘Dossiêgate’ Berzoini. Anteciparam-se para dezembro deste ano as eleições para a recomposição da direção partidária, antes marcadas para o final de 2008.
Os candidatos têm até o dia 2 de outubro para inscrever as suas chapas. Por ora, os nomes que despontam no gramado são os da líder do PT no Senado, Ideli Salvati (SC), e o do deputado e ex-ministro Antonio “Caseirogate” Palocci (SC).
Em relação à sucessão presidencial de 2010, o PT afinou o seu discurso com o tom da viola de Lula. Há dois dias, a maioria do partido tendia à defesa intransigente da candidatura presidencial própria. A rigidez foi amaciada.
O partido de Lula informa agora que se julga em condições de apresentar o nome de um bom presidenciável. Mas admite submeter sua escolha a um debate com as demais legendas associadas ao consórcio governista. Berzoini festejou a unidade do PT.
Comentário: os cargos falam alto! Tão alto que deu UNIDADE! Unidade na diversidade dos cargos: ministérios, Copel, Itaipú....
2 comentários:
MARTA QUERRO O MEU PT DIVORTA....KAKAKAKKAAKAKAK.
Anonimo (17:32)
O PT nao te pertence mais ele eh nosso, eh apenas uma faccao de uma organizacao criminosa maior o PZ, do qual eu serio o presidente.
Cervo™ para presidente do PZ
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