Pelo repórter Secreto - do NOBLAT Secreto, não. Às escondidas!
Do jeito que as coisas estão, a sessão do Senado não pode ser chamada de secreta. É inapropriado. Estou aqui dentro e vejo que é.
Com todas as medidas tomadas até agora para que a sessão não vaze e – última providência – o sistema de som desligado para que ninguém ouça no prédio o conteúdo dos discursos dos senadores, a sessão está sendo feita às escondidas da Nação. É isso.
Secreto, no sentido regimental do termo, é algo que decorosamente mantém seu conteúdo sob sigilo. O estamos fazendo é diferente: estamos sendo obrigados (no caso de uns) ou agradavelmente constrangidos (no caso de outros) a cochichar dentro de um plenário para que o país não possa nos ouvir. Um vexame. Um enorme vexame.
No que depender de mim isso jamais se repetirá. Já estou dando minha contribuição para que não se repita.
Do jeito que as coisas estão, a sessão do Senado não pode ser chamada de secreta. É inapropriado. Estou aqui dentro e vejo que é.
Com todas as medidas tomadas até agora para que a sessão não vaze e – última providência – o sistema de som desligado para que ninguém ouça no prédio o conteúdo dos discursos dos senadores, a sessão está sendo feita às escondidas da Nação. É isso.
Secreto, no sentido regimental do termo, é algo que decorosamente mantém seu conteúdo sob sigilo. O estamos fazendo é diferente: estamos sendo obrigados (no caso de uns) ou agradavelmente constrangidos (no caso de outros) a cochichar dentro de um plenário para que o país não possa nos ouvir. Um vexame. Um enorme vexame.
No que depender de mim isso jamais se repetirá. Já estou dando minha contribuição para que não se repita.
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E no Supremo:
Enviado por Diego Amorim -
Direção do Senado vai ao STF contra deputados
Está 5 x 3 no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que acatou pedido de 13 deputados federais de cinco partidos interessados em assistir ao julgamento no Senado de Renan Calheiros (PMDB-AL).
Ao contrário do que disse esta manhã o vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), a direção do Senado impetrou, sim, mandado de segurança no STF contra a decisão de Lewandowski. Ela quer que a decisão seja suspensa até que o plenário do Supremo a examine.
É justamente o que o plenário está fazendo neste momento em sessão aberta, contrastando com a sessão secreta do Senado.
O mandado de segurança impetrado pela direção do Senado está aos cuidados do ministro Joaquim Barbosa - sim, aquele que pegou direitinho os mensaleiros.
Atualização das 15h40 - O placar que abriu esta nota está errado. Na verdade estava 4 x 3. Agora, com o voto do ministro Marco Aurélio de Mello, ficou 4 x 4. Faltam votar os ministros Celso de Melo e Ellen Gracie. Eros Grau foi operado e está em São Paulo.)
Enviado por Diego Amorim -
Direção do Senado vai ao STF contra deputados
Está 5 x 3 no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que acatou pedido de 13 deputados federais de cinco partidos interessados em assistir ao julgamento no Senado de Renan Calheiros (PMDB-AL).
Ao contrário do que disse esta manhã o vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), a direção do Senado impetrou, sim, mandado de segurança no STF contra a decisão de Lewandowski. Ela quer que a decisão seja suspensa até que o plenário do Supremo a examine.
É justamente o que o plenário está fazendo neste momento em sessão aberta, contrastando com a sessão secreta do Senado.
O mandado de segurança impetrado pela direção do Senado está aos cuidados do ministro Joaquim Barbosa - sim, aquele que pegou direitinho os mensaleiros.
Atualização das 15h40 - O placar que abriu esta nota está errado. Na verdade estava 4 x 3. Agora, com o voto do ministro Marco Aurélio de Mello, ficou 4 x 4. Faltam votar os ministros Celso de Melo e Ellen Gracie. Eros Grau foi operado e está em São Paulo.)
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