O PT decidiu não romper com o governador Requião. Vai manter o apoio e em troca os cargos, benesses e outras vantagens que o poder nativo oferece, incluídas casa, comida e roupa lavada e convite para ser comensal do Canguiri. Venceu a turma do pragmatismo, que prega o rompimento, mas só no inicio de 2010. Até lá, relaxa e goza, como sugeriria Marta Suplicy.
Ao mesmo tempo, o PT abre conversações com outras forças. Procura alternativas e a mais cobiçada é a aliança com o senador Osmar Dias, do PDT, que pode oferecer ao partido tudo o que Requião já deu e muito mais.
Até 2010 vai ser assim, diz um dirigente petista da corrente do pragmatismo. E para não dar na vista, a ordem é ensaiar a candidatura própria do ministro Paulo Bernardo ao governo, enquanto ele se prepara para renovar o mandato de deputado federal.
Ao mesmo tempo, o PT abre conversações com outras forças. Procura alternativas e a mais cobiçada é a aliança com o senador Osmar Dias, do PDT, que pode oferecer ao partido tudo o que Requião já deu e muito mais.
Até 2010 vai ser assim, diz um dirigente petista da corrente do pragmatismo. E para não dar na vista, a ordem é ensaiar a candidatura própria do ministro Paulo Bernardo ao governo, enquanto ele se prepara para renovar o mandato de deputado federal.
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