Do Blog de Roberto Romano
Nos jornais: Fundação Sarney desviou verba da Petrobrás, diz CGU
O Estado de S. Paulo
Fundação Sarney fraudou projeto e desviou verba da Petrobrás, diz CGU
Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) nas contas da Fundação José Sarney apontou para uma cadeia de fraudes na execução de um projeto de R$ 1,3 milhão patrocinado pela Petrobrás. A investigação do órgão do governo federal acusa a entidade - criada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para preservar a sua memória - de uso de notas frias e calçadas (divergência de valores), empresas fantasmas e de fachada, contratações irregulares, ausência de comprovação de serviços, entre outras irregularidades, para um projeto cultural que nunca saiu do papel. Os recursos seriam destinados à preservação do acervo e à modernização dos espaços físicos da entidade, em São Luís. Mas a CGU apurou, por exemplo, que R$ 129 mil da Petrobrás foram desviados para custear despesas da fundação, como energia, impostos e refeições. "Gastos que não estavam previstos no plano de trabalho", informa o relatório da auditoria. A CGU é dirigida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aliado de Sarney.
Senador e diretor da entidade não se manifestam
O senador José Sarney não quis se manifestar sobre o assunto. Pediu que a reportagem procurasse os diretores da fundação. Presidente em exercício até novembro passado, o advogado José Carlos Sousa e Silva, que dirigia a entidade na época do patrocínio, avisou também que não falaria sobre o caso. O novo presidente, Joaquim Itapary, não foi localizado pela reportagem.
O Estado de S. Paulo
Fundação Sarney fraudou projeto e desviou verba da Petrobrás, diz CGU
Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) nas contas da Fundação José Sarney apontou para uma cadeia de fraudes na execução de um projeto de R$ 1,3 milhão patrocinado pela Petrobrás. A investigação do órgão do governo federal acusa a entidade - criada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para preservar a sua memória - de uso de notas frias e calçadas (divergência de valores), empresas fantasmas e de fachada, contratações irregulares, ausência de comprovação de serviços, entre outras irregularidades, para um projeto cultural que nunca saiu do papel. Os recursos seriam destinados à preservação do acervo e à modernização dos espaços físicos da entidade, em São Luís. Mas a CGU apurou, por exemplo, que R$ 129 mil da Petrobrás foram desviados para custear despesas da fundação, como energia, impostos e refeições. "Gastos que não estavam previstos no plano de trabalho", informa o relatório da auditoria. A CGU é dirigida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aliado de Sarney.
Senador e diretor da entidade não se manifestam
O senador José Sarney não quis se manifestar sobre o assunto. Pediu que a reportagem procurasse os diretores da fundação. Presidente em exercício até novembro passado, o advogado José Carlos Sousa e Silva, que dirigia a entidade na época do patrocínio, avisou também que não falaria sobre o caso. O novo presidente, Joaquim Itapary, não foi localizado pela reportagem.
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