Alguém já disse que a vida é a arte do encontro. E eu aprendi que moro em São Paulo por causa dos encontros com gente muito diferentona e surpreendente o tempo todo. No texto abaixo, estão dois dos meus encontros fundamentais: o grafiteiro Buiú, que já tem um cineminha ao ar livre e está construindo uma biblioteca em plena favela na Zona Sul da cidade; e o jornalista Gilberto Dimenstein, colega de longa data de labuta, a quem eu levei para conhecer Buiú no último sábado.
Gilberto, assim como todos que estavam por lá, saíram encantados com o que viram: a projeção de “O Garoto” de Chaplin, assistido atentamente por cerca de uma centena de de crianças e jovens durante o lançamento do projeto da biblioteca em pleno Jardim Ibirapuera, que de verde não tem nada, mas tá cheio de gente muito criativa.
Seguem as fotos e o relato de Dimenstein, publicado na Folha de S. Paulo de hoje.
Quem quiser saber mais ou colaborar com a Viela do Livro é só entrar em contato com o Anderson Verdiano, o Buiú, e sua equipe, ou navegar no recém criado blog do projeto. Muito obrigado a todos os manos e manas da Zona Sul que me apresentam a cada dia uma São Paulo que eu não conhecia.
Gilberto, assim como todos que estavam por lá, saíram encantados com o que viram: a projeção de “O Garoto” de Chaplin, assistido atentamente por cerca de uma centena de de crianças e jovens durante o lançamento do projeto da biblioteca em pleno Jardim Ibirapuera, que de verde não tem nada, mas tá cheio de gente muito criativa.
Seguem as fotos e o relato de Dimenstein, publicado na Folha de S. Paulo de hoje.
Quem quiser saber mais ou colaborar com a Viela do Livro é só entrar em contato com o Anderson Verdiano, o Buiú, e sua equipe, ou navegar no recém criado blog do projeto. Muito obrigado a todos os manos e manas da Zona Sul que me apresentam a cada dia uma São Paulo que eu não conhecia.
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