Quando me deparo com uma situação emblemática. Quando me vejo diante de um dilema moral que envolve gente que gosto, quando as lembranças familiares me atacam... eu vou ler um pouco de psicologia.
Pensando em porque as pessoas desistem de se esforçar, de trabalhar e fazer suas próprias vidas sem precisar de muletas (ex-marido, ex sei lá o quê...) fui ler algo sobre a covardia moral (idéia de Freud).
Geralmente, não gosto de ditados que falam de "vencedores" (substitua aí na frase por lutadores e fica melhor)
O covarde nunca tenta, o fracassado nunca termina e o vencedor (lutador) nunca desiste*. Norman Peale.
* Para uma pessoa em que botei fé. Perdi a fé; espero que a pessoa não se perca. Detesto covardias escancaradas. Fugas do trabalho. O que me deixa feliz na fase e idade em que estou é que quando me separei de meu primeiro companheiro não fui atrás para pedir pensão. Não iria nunca. Até penso que ele ficou morrendo de medo que eu fosse assaltar sua conta bancária. Não sou desse barro. Sinto-me lutadora. A pior muleta é a emocional. Posso ser capenga, mas não manco.
Um comentário:
c'est la vie!!!!
alguns não aprendem com experiências alheias! muitos mantem visões retrógradas... c'est la vie!
saudd!
bjo
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