TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

A dança do deputado: CPMF aqui, agora lá, antes sim, depois não...


Do BLOG do Rigon:
Em 2002, o segundo governo de FHC arrecadava R$ 18 bilhões de CPMF e botou sua tropa para defender a prorrogação do imposto disfarçado de contribuição. O deputado federal Ricardo Barros (PP), um dos vice-líderes de FHC, foi ponta-de-lança na tarefa de prorrogar a CPMF (leia aqui). O PT, oposição à época, criticava a dependência que o governo tinha do imposto.Cinco anos depois, o mesmo Ricardo Barros (PP), agora vice-líder do petista Lula, está empenhado na mesma tarefa: convencer seus pares de Câmara Federal a aprovar a prorrogação da CPMF (leia aqui), chegando a defender a constitucionalidade da previsão de arrecadação do imposto (aqui).E, curiosidade: a CPMF foi implantada em 1996. Dos quatro deputados federais que Maringá tinha, apenas um votou contra a criação do imposto: ele mesmo, Ricardo Barros, na época no PFL. Valdomiro Meger, José Borba e Odílio Balbinotti votaram a favor (confira aqui).

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