E EU É QUE SOU LOUCO?
Em maio de 2009 protocolei oficialmente uma denúncia na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Promotoria da Saúde, sobre falta de manutenção em ambulâncias do SAMU. O Promotor determinou que a prefeitura instaurasse uma sindicância, o que foi feito. Porém o relatório final da sindicância determinou seu arquivamento. O que também consequentemente aconteceu com a denúncia da Promotoria.
Muitas vezes sou taxado de polêmico ou denuncista. É assim que são vistas as pessoas que são críticas e têm coragem de fazê-lo publicamente. É visto como encrenqueiro ou maluco. Mas quem é louco nessa história? Afinal, mais uma vez torna-se público, em primeira mão pelo Rigon, que o SAMU está atendendo com número reduzido de ambulâncias.
E eu é que sou louco?
Fonte: paulovidigal.net
Em maio de 2009 protocolei oficialmente uma denúncia na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Promotoria da Saúde, sobre falta de manutenção em ambulâncias do SAMU. O Promotor determinou que a prefeitura instaurasse uma sindicância, o que foi feito. Porém o relatório final da sindicância determinou seu arquivamento. O que também consequentemente aconteceu com a denúncia da Promotoria.
Muitas vezes sou taxado de polêmico ou denuncista. É assim que são vistas as pessoas que são críticas e têm coragem de fazê-lo publicamente. É visto como encrenqueiro ou maluco. Mas quem é louco nessa história? Afinal, mais uma vez torna-se público, em primeira mão pelo Rigon, que o SAMU está atendendo com número reduzido de ambulâncias.
E eu é que sou louco?
Fonte: paulovidigal.net
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Minha resposta: É... você é que é louco. Bem vindo ao Clube!
Um comentário:
Ortega y Gasset, talvez num delírio profético, escreveu A revolução das massas antevendo exatamente o que está ocorrendo, não só no Brasil, mas no mundo todo com as raríssimas exceções. A quantidade vai substituindo a qualidade de um jeito irreversível. Portanto, cobrar de nossas "otoridades" o compromisso que um agente público tem com o efetivo patrão é o mesmo que fabricar moeda de meio centavo. Eles representam a nobreza, meu caro, e nós não passamos de vassalos. Temos uma aparente importância nas eleições, mas pela quantidade que representamos, não pela qualidade. Sendo assim, o que esperar de um homem público? Obediência às leis? Honestidade? Atitude profissional? Decoro? Ou você continua fiel à sua loucura, ou adere. Pela quantidade de pessoas que lutam para conseguir uma vaga em algum órgão público já se pode inferir sobre a escolha pragmática do povão.
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