O Akino Maringá comenta (post abaixo) sobre os "bichinhos" feitos por artistas de manaus para animar o Parque do Ingá.
Akino: não importa de onde é o artista. Importa a arte. E a arte pelo visto a ser derramada no Parque do Ingá é a mais brega, a mais Kitch ... Minha chateação: aos pobres e excluídos a arte kitch (porcaria, em alemão). Meu problema é com a hegemonia dessa arte. Para quê os bichinhos de barros (ou sei lá o material) se destes o R$1,99 está cheio. os pobres e excluídos - TODO SANTO DIA - vêem esses objetos abjetos. Na feira do bairro, na loja de R$1,99, no supermercado.... E quando chega no Parque do Ingá para ver algo diferente ... vê a mesma coisas: nada muda. Objetos hegemônicos, baratos, feios .... Todo dia.
Mas, para quem gosta táqui:
"patente" (na língua do norte do Paraná) ou "privada" (na língua paulista). Um charme discreto: oncinha raúuuuu.
Para quem gosta de brincos de sapatinho....
... ou uma cozinha bem "lindinha" ...
Ou pinguins chateados .... (de louça)
Ou gatinhos da sorte .....
Bagunçando o coreto
A informação de que artistas de Manaus estão em Maringá ‘fazendo bichos’ e um coreto no Parque Ingá, ‘bagunçou o coreto’ e o auxiliar já teria voltado para Manaus. Dúvidas: A construção do coreto é obra de engenharia ou de arte? Por que trazer um pessoal de tão longe? Procede a informação de que a artista teria ficado hospedada em apartamento de dona Bárbara Barros e agora está numa casa alugada no Jardim Novo Horizonte? Qual foi a forma de contratação? Seria verdade que o custo é de mais de R$ 100.000,00? Aguardamos explicações.
Akino Maringá, colaborador do Blog de Angelo Rigon
Akino Maringá, colaborador do Blog de Angelo Rigon
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