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Fonte: Thomas L. Friedman, The New York Times in O Estado de São Paulo, 23/5/2011.
O genial Ben Schott decidiu construir um gráfico no The New York Times de domingo que é um primor de informação reduzida à sua essência. Ele compara o período de tempo que durou a presidência em diversos países do mundo de 1977 até 2011. Lá está o Brasil com seus 9 presidentes neste período, enquanto a Síria, por exemplo, tem o mesmo número que Cuba, China e a Coréia do Norte: 2. A Rússia e ex-União Soviética aparece com 5. Israel, para desespero de seus vizinhos, aparece com 10. A campeã, incrível, é a Líbia, em que o fascista de camelo do Kadafi aparece como único presidente em todo esse período de tempo. Não deixa de ser revelador que este reles ditador seja o Ideal do Eu de certa esquerda – é que ele conseguiu realizar a fantasia da imortalidade no poder. Pobre Fidel. Era para ser dele o troféu. Tadinho do velhinho. Mexeram no queijo dele.
Fonte: Ben Schott in The New York Times, 22/5/2011.
Fonte: Thomas L. Friedman, The New York Times in O Estado de São Paulo, 23/5/2011.
O genial Ben Schott decidiu construir um gráfico no The New York Times de domingo que é um primor de informação reduzida à sua essência. Ele compara o período de tempo que durou a presidência em diversos países do mundo de 1977 até 2011. Lá está o Brasil com seus 9 presidentes neste período, enquanto a Síria, por exemplo, tem o mesmo número que Cuba, China e a Coréia do Norte: 2. A Rússia e ex-União Soviética aparece com 5. Israel, para desespero de seus vizinhos, aparece com 10. A campeã, incrível, é a Líbia, em que o fascista de camelo do Kadafi aparece como único presidente em todo esse período de tempo. Não deixa de ser revelador que este reles ditador seja o Ideal do Eu de certa esquerda – é que ele conseguiu realizar a fantasia da imortalidade no poder. Pobre Fidel. Era para ser dele o troféu. Tadinho do velhinho. Mexeram no queijo dele.
Fonte: Ben Schott in The New York Times, 22/5/2011.
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